O mendigo

Então me virando para ele e vendo aquele pauzão em pé

Contei outro dia que fui flagrado por um mendigo enquanto trepava com um cachorro e apesar de ser meio que salvo das minhas encanações por Pepe, eu volta e meia me perguntava se aquilo havia realmente acontecido ou era coisa da minha imaginação. Indo de encontro aos meus hábitos, esse dia eu estava caminhando no final da tarde (tive uma aula online pela manhã). E quando eu me aproximava da tal obra abandonada onde achei que tinha sido visto, o que aconteceu me deu a certeza. PUTA QUE PARIU, eu tinha mesmo sendo visto. Vi o mesmo homem entre a rua onde eu andava e a obra e enquanto eu me aproximava, notava que ele não tirava os olhos de mim. Devo confessar que estava com medo, não havia nenhum dos garotos para me proteger, porem fui me aproximando e quando estava bem próximo a ele disse: oi, lembra de mim. E ele com um ar de desentendido responde: não. Mesmo assim eu não estava confortável e insisti: a gente não se viu outro dia? E ele: não. Nesse ponto eu não sabia se ia embora ou o que faria. Tentando conseguir a informação que queria resolvi iniciar um tipo de bate papo com o homem e então disse: Eu acho que a gente já se viu sim. Ele: não.
Eu: acho que outro dia aqui mesmo, não foi. Ele: não. Então desconfiado eu insisti: a gente se viu sim. E ele então deixando de ser monossilábico responde: você que me deu comida? Foi ai que entendi que além de ser um abandonado, ele não regulava bem do juízo e sem saber o que me deu eu comecei assim: tá com fome? Vem comigo até em casa e você come. E ele simplesmente me responde: tá. E já vem vindo ao meu encontro. Assim que ele chegou ao meu lado, pegou em minha mão e disse: onde a gente vai. E eu: vamos até em casa para você comer ta bom? E ele: tá. Então de mãos dadas com o mendigo maluco, eu ia para casa, porem o homem fedia muito e quando estávamos próximos eu disse: além de te dar de comer vou te dar um banho ta bom. E ele: tá. Entramos em minha casa lá pelas 5 horas da tarde e imediatamente o levei para a lavanderia, entrei na cozinha e preparei um lanche e e enquanto ele comia disse que depois daquele lanche, ele tinha de tomar um banho, ai nós comeríamos mais. E aquele homem se tornava cada vez mais (não tenho outra palavra) infantil e submisso. Esperei ele terminar o lanche e como fedia (verdade fedia muito), pedi para que ele tirasse a roupa ali na lavanderia. Foi que ele fez, porem ai meu instinto caridoso, foi substituído por meu instinto selvagem/prostituto. Quando nos vimos na obra, percebi que ele estava com o pau para fora da calça, mas não tinha percebido que era um belíssimo pau. E ao mesmo tempo em que o guiava para o banheiro, ia pensando no caminho como eu faria para pelo menos dar uma mamada naquele pau. Entramos no banheiro, ele paradinho pelado esperava meus comandos, liguei e esperei a água ficar quentinha, disse então a ele para entrar e foi o que ele fez. Mas ele era bem lesado, ficou parado embaixo da ducha apenas se molhando e me olhando. Meio que putinho e esbravejando com ele tirei a roupa e entrando no chuveiro disse a ele: porra!!! Vou ter que te lavar né? E ele sem reação nem se moveu. Ai minha putisse se aproveitou e eu comecei a ensaboa-lo. Comecei pelo peito, fui para os braços, axilas, voltei para o peito e disse: vira. E ele obediente virou. Ensaboei sua nuca e fui descendo pelas costas, quando cheguei na bunda, ensaboei as duas nádegas e pensei, vou fazer um teste e ver se ele realmente é lesado. Então enchi a mão de espuma e comecei a deslizar em seu rego, quando meu dedo chegou em seu cu eu parei com o dedo na porta e ele nada. Enfiei então quase meio dedo em seu cu e nada. Mas que caralho, o que faço agora. Então resolvi pedir para virar novamente e assim que virou agarrei seu pau e nada. Comecei então a punheta-lo para ver sua reação, e como eu esperava, tudo se resolve em sexo. Enquanto aquele pau ia me impressionando e ganhando cada vez mais volume ele disse: assim é gostoso. E eu puto e com um puta tesão naquele pau respondi: vai ficar mais gostoso ainda. E quando o salame já estava meia bomba abocanhei e comecei a mamar (já estando limpo e cheiroso de sabonete). Enquanto em o chupava abaixadinho, meu cuzinho já se dilatava que dando a deixa de que era hora de sentir aquela pica. Me levantei, me virei de bunda para ele, inclinei meu rabo em sua direção e já guiando seu pau em meu cu disse: já meteu em um cuzinho, já? E ele: não. E eu então, com a cabeça do seu pau na porta do meu cu pedindo para entrar disse: faz o que eu mandar então tá? Ele: ta. E assim que a cabeça entrou eu colocando suas mãos em minha cintura disse: segura em mim e faz seu pinto entrar todinho no meu buraco. Foi instintivo, e ele agarrando em minha cintura, socou todo aquele pau grosso em meu rabo e eu para não perder o controle nem o tesão, com as mãos para trás, comecei a movimenta-lo para trás e para frente e disse: vai agora continua assim, não ta gostoso. E ele muito desajeitado, não me comia direito, mas antes de ficar puto, resolvi que seria de outra forma, me virei, me ajoelhei e enquanto mamava disse a ele para se sentar e ele obedeceu, e enquanto subia em seu colo e fiz meu cu engolir seu pau e comecei a cavalgar. A cada subida ou descida, aquele macho lesado gemia e dizia: assim é bom. E eu roçando meu pau em seu corpo, curtia ainda mais. Afinal ele era lesado, mas tinha uma pica grossa e deliciosa. Cavalguei até o ponto do meu pau estar pedindo para gozar. Sai de cima do homem e com meio corpo pra fora da cortina do chuveiro, fiquei de quatro e pedi a ele para enfiar o pinto em mim. Com muito custo ele ficou atrás de mim e enfiou seu pau, mas foi com muita explicação que ele começou a estocar e me comer como tinha de ser. Ai eu só relaxei e deixei ele me comendo. Enquanto ele agora metia em mim eu gozei e assim que terminei disse: hummm que delicia gozei gostoso com esse pau ai me fodendo. Foi só então que notei que pelo meu cu já escorria porra e ele ainda metia em mim. Adorei e adorando o que acontecia deixei ele me comendo mais um tempo e disse: quer que eu chupe seu pinto mais um pouco, como eu fiz antes. E ele simplesmente, tirou o pau da minha bunda e se sentando no chão disse que queria. Então me virando para ele e vendo aquele pauzão em pé, perguntei: quer que eu sente e fique subindo e descendo ou quer que eu chupe? Ele: chupa. Então me mantive de 4 e abocanhei aquele pau, resolvi judiar um pouco, enquanto lambia e chupava a cabeça, acariciava as bolas. E não é que ele começou a gozar dentro da minha boca, hummm era delicioso e eu fui lambendo e acariciando as bolas até ele acabar e disse: danado você heim, gozou no meu cuzinho e agora na boca. E a única coisa que ouvi foi: chupa. E ai quem obedeceu foi eu, que continuei a mamar para ver até onde ele ia. Mamei mais um monte e ele mais uma vez me encheu a boca de porra. Porem agora eu não aguentava mais e sem saber de ele ainda aguentava, me levantei, o levantei e banhei os dois, nos enxuguei e até arrumei umas roupas para vesti-lo. Fomos para a cozinha e ele comeu como um cavalo. Então resolvi que já era hora de devolve-lo. O levei até o portão e comendo ainda um sanduiche, ele foi embora, sem agradecer, sem merda nenhuma, só deixando o gosto da sua porra em minha boca.

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