# # #

O garoto do trailer

1575 palavras | 1 |4.65
Por

eu sentia seu pinto pulsando e gozando em meu rabo

Depois de ter conhecido a Suzi, passaram-se uns 3 meses sem voltar a cidade e tira-la da cabeça. Retornei à cidade, porem como o dia tinha sido bem corrido, pensei em ir ao trailer ver se a encontrava e depois me hospedar no Chicago. Cheguei no trailer e o garoto imediatamente veio me atender, logo depois me trouxe uma cerveja e mais outra e as horas passando, volta e meia ele vinha na mesinha perguntar se precisava de algo, até que perguntei a ele sobre a Suzi, ele então me disse que se ela fosse aparecer seria no máximo até as 23 horas, vi que já eram 22:15 e resolvi esperar. Meia noite e dez o garoto se aproximou e disse: – não quer um lanche, fica pronto rapidinho? Respondi: – não, acho que já vou indo. Ele: – espera mais um pouco, quem sabe ela ainda vem. Olhei bem para ele e disse: – ela não vem mais não. Ele: – mas tem de ser só com ela? E espantado e curioso ao mesmo tempo disse: – como assim? Tem de ser só com ela? E ele esperto se sentou na mesa com um cardápio na mão e disse: – eu sei que vocês saíram juntos, se quiser eu vou com você? Agora assustado respondi: – sabe o que? Você é um garoto e se eu tivesse saído com ela o que tem? Ele ainda na mesa me olhou e disse: – e dai? Já tenho quase 15 anos e saio com quem eu estiver afim. Levantou-se da mesa e voltou para dentro do trailer. Logo depois ele voltou perguntando se eu queria mais uma cerveja, disse que sim e quando ele a trouxe disse: – se eu fosse você pedia um lanche. Eu: – não, me vê a conta que já estou indo embora. Ele insistente diz: – pede para viagem. Então concordei e ele me entregando o cardápio disse: – me leva com você, vai ser bom, você vai ver. Permaneci em silencio e ele saiu, mas eu não para de pensar como seria se transar com aquele garoto de 14 anos, nisso ele retorna perguntando se queria levar os molhos separados, olhei bem para ele e disse: que horas você sai daqui? Ele: – porque? Vai me levar junto. E insanamente respondi: – você ainda quer? Ele: – claro. Eu: – então vou. Ele radiando felicidade perguntou: – você pagou pra ela? Eu já com um sorrisinho no rosto disse: – sim e vou pagar você também, mas não disse que horas sai. Ele então saiu, entrou no trailer e conversou com o casal que fazia os lanches e rapidamente veio até mim e disse: a conta ficou 63. Deu o dinheiro a ele, que logo estava voltando ao meu encontro, com o lanche e o troco, me entregou apenas o troco e disse: vamos? Entramos no carro e ele disse: só tem um problema? Eu: – eu sei, você entrar comigo no hotel, mas fica tranquilo, tem um motel aqui pertinho. E ele com lanche no colo seguiu comigo para o motel. Entramos, ele colocou o lanche sobre uma mesinha e enquanto eu tirava os sapatos e a camisa, ele inspecionava o lugar. Assim que ele voltou eu disse: – e o que vamos fazer? Ele: tudo que a Suzi fez. Então tirando o restante da roupa, pedi a ele para tirar as roupas dele também. Assisti aquele garoto (Luiz, com Z, descobri no caminho) se despir e pela primeira vez na vida comecei a sentir tesão por um outro homem, pedi a ele para se aproximar e pegando em seu pau ainda mole, comecei a acariciar e disse: – vai mesmo fazer tudo que ela fez? Ele: – tudo o que pedir eu faço. Então o mandei começar a me chupar. Eu estava sentado na cama, ele entrou entre minhas pernas, se abaixou e começou a chupar meu pau mole, deixei ele me chupar um tanto, subi na cama me deitei de bunda para cima e disse: – senta em cima da minha bunda e me faz uma massagem. Ainda bem que ele entendeu errado, separando minhas pernas, começou a acariciar, beijar e quando me dei conta ele já ia me chupar o cu. Então me virei, ele abocanhou meu pau e eu disse: – vamos encher aquela banheira. Fomos ao banheiro enquanto a banheira enchia, eu o abracei de costas, e enquanto meu pau que começava a endurecer roçava sua bunda eu masturbava aquele pinto que já crescia também em minha mão. Luiz era um garoto magrinho, de mais ou menos 1,60m, com um pau bem bacana para aquele corpo, poucos pelos e um saco murcho e comprido. Ficamos assim até a banheira encher, então entramos, ele com os pés acariciava meu pau, então pedi a ele que ficasse em pé, ele rápido colocou seu pau duro no meu nariz, dei uma chupada apenas e o virei, pedi para que inclinasse, separei suas nádegas com as mãos e comecei a lamber e enfiar o língua em seu cu (não era mais um cuzinho não) e curioso disse: – já transou muito com outros homens? Todo safado ele diz: – da sua idade nunca? Eu: – e de outras idades. Ele: – muito. (ta ai porque eu enfiava a língua inteira no seu cu), me levantei e com o pau estralando de duro, encostei a cabeça na porta e comecei a enfiar, enquanto enfiava ele começou a gemer baixinho e eu disse: pode fazer o escândalo que quiser, estamos num motel e o putinho começou a dizer alto: – ai que tesão se pau, enfia tudo no meu cuzinho, enfia até o talo. Verdade que aquilo me excitava ainda mais e eu estocava cada vez mais forte, sem dó naquela bunda magrela, meti nele um tanto então encostando a cabeça nas suas costas disse: – agora é sua vez, quer aqui ou lá na cama? Ele: – já gozou? Não percebi você gozando em mim. Eu: – não, ainda não, mas quero que você agora meta. E saindo da banheira, ele me levou para a cama, subi e fiquei de quatro, por ser baixo, ele também subiu, me deu os travesseiros, me fez deitar com a barriga sobre eles, separou minhas pernas, se colocou entre elas e eu já senti seu pau encostar, ele tentou e recuou, nisso eu disse: – que foi. Ele já entrando entre minhas pernas novamente disse: peguei a maionese. Foi quando senti ele lotando meu rabo de maionese e imediatamente começou a enfiar o pau em mim, enquanto seu pau entrava, o meu pulsava embaixo de mim de tesão e ele socou tudo até que com suas estocadas eu sentia seu saco comprido batendo no meu. Aquelas mãozinhas magras agarradas em minha cintura, aquele cacete gostoso entrando e saindo do meu cu estavam me levando a loucura e eu disse: – Vai garoto soca até gozar, enche meu cu de porra. E ele me comia deliciosamente, então me pediu para virar, me virei e de costas para a cama arreganhei as pernas e disse: -vai continua tá uma delicia. E enterrando o pau em mim ele diz: – não falei que ia ser gostoso. E ao mesmo tempo em que me comia ia me punhetando, até que segurando em minhas coxas ele começou a gozar dentro do meu cu, eu sentia seu pinto pulsando e gozando em meu rabo, então ele tirou o pau para fora, se inclinou e começou a me chupar loucamente e disse: – quer gozar na boca ou quer enfiar o pau em mim. Eu: – quero gozar dentro desse rabinho ai. Ele então se ajeitou sobre mim, segurou meu cacete com a mão e começou a descer o corpo, assim que seu cu encostou em meu pau o engoliu todo e aquele garoto magrela com o pau endurecendo novamente começou a subir e descer na minha rola, me pediu então para punheta-lo e enquanto ele cavalgava eu o punhetava, pena que não durou muito e eu disse: – vou gozar nesse cuzinho agora. Ele então se sentou de vez e eu com o pau atolado naquele cu comecei a gozar, gozei como poucas vezes, quando acabei ele apenas de sentou sobre meu peito e me pediu para chupar, enquanto eu mamava naquele cacete gostoso e melado, sentia a sua porra escorre pelo meu cu e a minha escorrer do cuzinho dela pelo meu peito, então ele pegando o pau na mão disse: – quer que eu goze onde? Apenas abri a boca, ele aumentou a velocidade da punheta e encostando a cabeça sobre minha língua começou a gozar pela segunda vez, mas não era muita porra, eu ainda comecei a chupa-lo, aproveitando toda porra que havia ali e com tudo na boca engoli. Ele se deitou ao meu lado e ficamos conversando. Percebi que aquele garoto tinha mais maturidade que muitos homens que conheço e assim, repartimos o lanche e voltei ao trailer para deixa-lo. E na mesma madrugada voltei para casa.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,65 de 23 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Roberto ID:w72wkgv2

    Muito bom o conto!
    Fiquei com tesão em ler.