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O garoto da pracinha

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E já sentindo que meu gozo estava chegando, me ajeitei até ficar de 4 na lavanderia

Em minhas caminhadas diárias, observei que um grupinho de (nóias) jovens que começavam a se juntar quase todos os dias no playground abandonado de uma pracinha (relativamente longe de casa), mas eles ficavam na deles, fumando seu baseado e eu na minha caminhando. Porém um deles me chamava bastante a atenção. Um rapaz alto, loiro, sempre o mais bem vestido deles todos. Depois de nosso décimo encontro, eu comecei a cumprimentá-los e por mais incrível que possa parecer, todos também me cumprimentavam e assim foram-se passando os dias. Até que um deles me chamou certo dia e eu me aproximei e como se já fossemos amigos de décadas começamos a conversar, porem depois de um tempo eu disse que precisava ir, pois tinha trabalho. E assim dia após dia eu passava a conhece-los melhor e eles a mim (certeza que sabiam que eu era gay), aquela ideia inicial de nóias, foi deixada para trás, e comecei a vê-los como estudantes (ahahahaha). Um belo dia eu perguntei a eles se conheciam o Sr. Claudio o jardineiro, mas nenhum sequer havia ouvido falar. Porém o que eu disse que me chamava a atenção, Pepe, disse que se eu precisasse de uma força com o jardim ele daria e imediatamente um outro garoto, Paulo, o mais novo deles, pelo menos era o que aparentava, também se ofereceu. Agradeci e disse que assim que eu fosse dar um jeito lá eu diria a eles. Alguns dias se passaram e eu sem conseguir um dog delicia, estava me acabando nas punhetas pensando em uma bela pica. Até que um dia em minha rotineira caminhada, vi que só Paulo estava na pracinha e simpático o cumprimentei e continuei a caminhar, ele então deu uma corridinha e me alcançou, começamos a conversar e ele me perguntou sobre o jardim, eu disse que na verdade era um pomar, mas que ainda não tinha tido coragem de arrumar, ele então foi direto e disse que se eu desse uns “10 contos” ele daria um trato para mim e eu que não sou besta nem nada, perguntei quando ele poderia e ele me respondeu que naquela mesmo hora ele já estaria à disposição. Então mesmo cabreiro levei o garoto para casa. Entramos e eu o mostrei o quintal, disse que era só amontoar as coisas e varrer as folhas em um monte e que logo estaria ali com ele. Entrei, me lavei no banheiro deixando meu cu perfumadinho e limpinho, coloquei um shortinho minúsculo e surrado e sai para fora. Quando cheguei o garoto pingava suor, mas o quintal estava quase pronto (puta que pariu, ou ele era o The Flash ou eu levei uma eternidade lavando o rabo). Comecei meio que o zua-lo e ele nada tímido sempre me respondia a altura, até que eu com a mangueira na mão molhava uma das plantas ouvi: tá me zuando, mas não sou eu que estou com um shortinho mostrando o cu. Imediatamente virei a mangueira em sua direção e comecei a molha-lo, ele nem se importava e então resolvi entrar na brincadeira e comecei a me banhar na mangueira. O putinho ainda me zuando disse: você gosta mesmo de uma mangueira hein. E eu respondi: adoro e por acaso tem uma melhor aí para eu me molhar? Achando que ele ficaria sem graça, cai do cavalo e daquele momento em diante o garoto se mostrou um macho de verdade, desligou o esguicho e veio se aproximando de mim, me fez ajoelhar e começou a tirar a roupa, e de sua bermuda encharcada surgiu um cacetão lindo e mole. Eu já me preparando para pegar e começar a mamar fui surpreendido, o garoto pegou o pau na mão, apontou o cacete para mim e começou a mijar e dizer: tai a mangueira que queria, a água é quentinha. E mijando em meu rosto e todo resto do meu corpo, ele se aproximou, encostou o pau em meus lábios e disse: agora na boquinha. Safado e curioso, abri a boca e deixei ele continuar mijando em mim. Devo assumir que curti e senti muito tesão. E mesclando mamar em seu pau que já estava quase rígido, tirei minha roupa também molhada e mamei naquele pau um tempão, com meu pau duro já e meu cu piscando de tesão pedi para Paulo sentar no degrau da lavanderia, então deu uma babada em seu cacete que escorreu até o saco, segurei com a mão direita, me virei de costas e fui me abaixando até sentir a cabeça encostar em meu cu, comecei então a descer, fazendo meu cuzinho engolir todo aquele pau, ai comecei a cavalgar, subia e descia como um louco, fazendo meu pinto parecer uma bandeira de chegada em corridas de carros. Resolvi depois de um tempo mudar de posição, e sentei-me em seu pau agora de frente para ele, mas essa posição não ajudou muito, ambos não conseguíamos nos movimentar direito, ele então me colocou em pé, automaticamente coloquei a perna esquerdo em cima do degrau e o garoto socou a rola em mim, enquanto ele me enrabava com estocadas loucas, eu olhava por baixo de mim seu saco indo e voltando, as vezes batendo no meu. E já sentindo que meu gozo estava chegando, me ajeitei até ficar de 4 na lavanderia e Paulo abaixo do degrau me comia incansável. Precisei de uns 30 segundos de punheta e gozei enquanto Paulo ainda me dava estocadas, isso durou mais um tempo e ele tirou o pau e começou a gozar sobre minhas costas, uma porra quente, depois enfiou o pau e tirou mais algumas vezes do meu cu. Sentou-se ao meu lado, eu já deitado de costas e disse: foi gostoso pra caralho né? E eu: foi delicioso, você é um garoto delicia sabia? Ficamos ali conversando mais um tempo até que por fim ele começou a colocar a roupa encharcada e eu entrando em casa pedi para ele aguardar. Assim que voltei com seu dinheiro e já trocado ele me disse: deixa aí, eu volto outra hora buscar pode ser? Eu: tem certeza? Está aqui. Ele: tenho sim. Já vou indo. E assim aquele garoto macho e mijão foi embora.

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3 Comentários

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  • Responder Carlos ID:4adfkdimv9a

    Bora fumar uma e fazer uns troca troca cuzinho rosa e virgem doido pra ser iniciado quero leitinho na boca também quero da um leitinho

  • Responder Kenn ID:8d5g1nnqrc

    Melhor conto dos últimos meses, amo uma mijada bem quentinha

    • Tony Sul de Minas ID:r7bi14qj

      Bora, vou deixar o seu cuzinho bem quentinho