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O dia de chuva

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Devo dizer que tenho atraio qualquer homem que se chame Paulo, mas o episódio de mijo com o garoto aparecia sempre em meus pensamentos. Encontrando os garotos quase que diariamente, eu aguardava o momento em que eles tocassem no assunto do que havia rolado comigo e Paulo, porem isso não aconteceu, ele tinha sido discreto. Dias depois eu estava no meio do percurso da caminhada e apesar de não estar ruim quando sai de casa, o tempo fechou e começou a chover. Eu não estava afim de ficar ensopado e corri como louco procurando abrigo. O bairro onde moro foi uma antiga fazenda foi loteada, porem apesar dos investimentos que foram feitos, hoje em dia é um bairro antigo e malcuidado, pois bem, enquanto eu corria vi uma obra abandonada com mato até dize chega, mas era ali que eu me protegeria da chuva mais grossa, mas o lugar era um barro só. Já abrigado e bem sujo, comecei a observar a rua de um buraco onde seria uma janela, via a chuva cada vez mais forte até que como se nada tivesse acontecendo, um cachorro médio, caramelo, caminhava sossegadamente. Sem perder tempo comecei a chama-lo, ele parou olhou e apesar de parecer me ignorar, ele veio em minha direção, parou na entrada da porta e eu me abaixei ainda o chamando, pensava que ele estava com medo, mas que nada, deu um chacoalhão no corpo tirando o excesso de água e veio em minha direção. Comecei então a falar com ele e a acaricia-lo, como sempre fui ganhando sua confiança e fui chegando cada vez mais próximo do pinto, e não demorou, logo eu já estava arregaçando o pau dele para fora e ele cada vez mais animado. Fiquei em pé, fui até o fundo da obra, onde seria a cozinha e chequei se não havia como alguém me ver da rua. Ótimo, o lugar era ideal, apesar do barro. O bicho me olhava como se soubesse o que eu queria enquanto eu tirava meu short e ainda em pé, arreganhei meu cu para ele, que imediatamente começou a lamber. Fui me abaixando, fiquei de joelhos e então de 4, ele ainda lambia minha bunda e eu o deixei à vontade, até que ele tentou uma, duas e na terceira vez subiu em mim, todo afoito, tive de ajuda-lo e guiei seu pau para meu cu, então foi só me deliciar. A cada bombada que ele dava em meu cu, era como se fosse uma bomba de ar inflando meu pau, que ficou latejando de duro. E aquele cão amarelo todo encharcado, metia em mim deliciosamente, socando seu pau freneticamente, eu podia sentir aquele cacete crescendo cada vez mais em meu cu e o nó se formando, ele então parou e ofegante ficou ali com aquele cacetão atolado em meu cu me enchendo de porra, eu imediatamente comecei a me punhetar até gozar e o bicho ainda estava ali, com o pau no meu cu. Depois de muito tempo com ele engatado em mim, comecei a sentir que ele já forçava para tirar o pau de mim e foi tentando até que em um puxão ele conseguiu. Já todo sujo mesmo, me sentei no chão e fiquei vendo ele lamber o próprio pau até que se recolhesse todinho e me ignorando por completo, ele se virou e foi embora. Coloquei meu short com o cu escorrendo porra e decidi sair na chuva e ir embora também. Foi uma caminhada de uns 3 km até minha casa na chuva, com a porra escorrendo já pela minha coxa quando cheguei.

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