O cão da obra e Pepe

tudo acontecia ao mesmo tempo, eu mamava, me punhetava e o cão me lambia

Apesar de estar metendo bastante, eu como um bom encrenqueiro que sou, não estava satisfeito com a vida e há algum tempo pensava em me aventurar em algo a mais, passei dias e noites tentando descobrir se eu procurava minha alma gêmea, ou um pinto fixo, ou até mesmo uma buceta (mas isso em último caso). Mas como todos sabem as coisas não acostumam acontecer como o planejado, mas disso também não posso reclamar. Já disse aqui que caminho diariamente e que em uma ocasião dei o cu em uma obra abandonada para um cachorro. Então aconteceu algo que de início parecia um Déjà vu. Eu na caminhada me aproximava da obra abandonada (que nunca havia reparado até precisar) quando vi o cachorro, na mesma hora pensei, vou chamar esse bicho e se ele me acompanhar até la de novo, vai me comer novamente. E não é que o cachorro veio até mim, e o melhor me acompanhava até a obra, nesse percurso da rua até a obra, observei se ninguém estava por perto ou que pudesse me ver. E entrei na obra com o bicho, fiz o meu protocolo de sempre, agradei, acariciei, agradei seu pau deixando-o excitado, baixei meu short até os tornozelos, arreganhei a bunda e o deixei lamber até meu pau ficar duro. Com o cu já piscando e todo arreganhado, não perdi tempo, me coloquei de 4 no chão sujo mesmo e deixei o bicho subir em mim. Ajeitei seu pau e ele enfiou em um cu, aí começou a trepação. Ele socava freneticamente e eu delirando de tesão me punhetava delicadamente sentindo sua pica crescendo em meu rabo. Fomos nessa metida até que ele diminuiu e o nó começou a se formar dentro do meu cu e então engatados, eu sentia seu pau pulsando e me enchendo de porra. Porem foi ai que meu coração parou. Eu relaxado com a trepada do cão, não vi que um mendigo (é a melhor forma de descrever), estava parado, no que era para ser a porta da cozinha, com seu pau meia bomba para fora da calça meia desgrenhada me olhava. Eu estava com um belo problema, não tinha como tirar aquele cachorro de cima de mim e muito menos seu pau engatado em meu cu, e a única coisa que fiz foi tentar esconder meu rosto, mas toda vez que eu olhava, aquele homem estava ali se punhetando para a situação. E isso foi até que bicho se desengatou de mim e com a pica pendurada começou a lamber meu cu e meu rego todo. Eu com a cara escondida não sabia o que fazer e resolvi me levantar, subir o short e sair como se nada tivesse acontecido. Na volta para casa, passando pela pracinha vi Pepe, que me acenou, apenas retribui o aceno e continuei andando, ele então em uma corridinha me alcançou e parando na minha frente perguntou: ou, calma ai, porque ta assim? Aconteceu alguma coisa. Eu: aconteceu depois eu falo. Ele: para mano, ta me estranhando? Fala pra mim o que aconteceu. Ai já todo enrolado eu voltei na pracinha com ele e acabei contando. A princípio ele ficou calado e quando eu resolvi que iria embora, ele me disse: vamos voltar lá e se esse tio estiver lá eu dou um enquadro nele. Fiquei relutante, mas acabei concordando, quanto mais perto da casa chegávamos, mais nervoso eu ficava. Pepe então disse: fica ai que eu já volto. E entrou na obra atrás do cara. Nisso quem aparece o cachorro caramelo que como aguardasse alguma coisa sentou-se ao eu lado. Então de dentro da obra pelo buraco da janela Pepe grita me chamando, meio sem coragem fui, entrei e ele me disse: acho que o tio vazou, não tem ninguém por aqui. E olhando atrás de mim disse: é esse o cachorro que você falou e eu acariciando a cabeça do bicho disse que era sim. Ele então me pediu: faz de novo. Eu: ta maluco, acabei de ser visto. Ele: vai meu, só tem a gente aqui agora. Apesar de negar, ele foi muito insistente e meio que por gratidão eu disse: vou tentar, mas acho que ele não vai querer. Então abaixei um pouco o short e inclinei a bunda para o cão. Não é que o filha da puta, enterrou o focinho em meu rabo e se animou todo, nisso Pepe dizia: vai mano, faz, to louco para ver. Aí então tirei de vez o short e fiquei de 4 para o bicho mais uma vez e ele pela terceira vez não decepcionou, assim que subiu em minhas costas eu ajeitei seu pau com a mão e ele começou a me comer. Pepe perplexo, se olhava de todos os lados, se aproximou do meu rosto e disse: mano isso é muito louco, se ta dando de verdade pra esse dog, que louco. Até esse momento acho que só o bicho sentia tesão, até que Pepe resolveu meu problema dizendo: quando acabar você tem de me fazer uma gulosa, to com um puta tesão. E isso bastou para que eu relaxasse, porém não deixei o nó do pinto do bicho se formar dentro de mim, assim levaria menos tempo e eu curtiria mais o pau do meu heroi. E quando o bicho puxou o pau para fora do meu cu, fui engatinhando até Pepe, me ajoelhei e comecei a mamar. E tudo acontecia ao mesmo tempo, eu mamava, me punhetava e o cão me lambia. E não demorou Pepe disse que já estava quase gozando e segundo em seu pau eu disse: mesmo que goze vai esperar eu gozar também. E continuei a me punhetar e chupar sua pica. Ele então colocou as mãos segurando minha cabeça, como se estivesse com medo que eu fugisse, tirei suas mãos e disse: vai gozar dentro da minha boquinha. E foi o que ele fez, gozou um monte e eu chupando alucinadamente, segurava seu pau, agora para que ele não fugisse e com sua pica enterrada em minha boca, a porra escorrendo pelas minhas bochechas eu gozei deliciosamente. E acariciando seu saco disse: ainda estou te devendo muito. E ele: não tá não, trepo com você quando quiser, é só falar. Ai ele ganhou mais uma chupada no saco e na cabeça do pau. Vesti meu short e saímos com o cão junto. Pepe então ficou na prainha e eu fui para casa ainda sem saber direito o que havia acontecido.

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