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Nininha

2252 palavras | 4 |4.58
Por

Com Nininha já sentadinha no colo, dou umas cheiradas no cabelo, orelha, nuca e alguns beijinhos no pescoço e orelha. Sem que perceba, coloco o pau pra fora. Nininha odiava calça comprida e shortinho. Dizia que apertava. Por isso usava saiotes curtinhos. Já tinha visto Nininha sem calcinha, mas nesta primeira sentada em meu colo vestia uma calcinha branca, com desenho do ursinho, na frente e atrás.

Tiro Nininha do colo e coloco sua mãozinha para pegar em meu pau. Um pouco resistente, mas cedendo, acaba pegando. Seguro em seu punho e inicio uma lenta e gostosa punheta. Nininha olhava para aquele pau crescendo em sua mão, cada vez mais duro. Não tirava o olho. Lá pelo sexto ou sétimo movimento explodo num gozo delicioso. Tive o cuidado de direcionar o jato de forma que não acertasse a menina. Nininha se assustou. Mas segurei em seu punho e segui com a bronha até tirar a última gota. Eu gemia de prazer. A menina se assustou, mas desistiu de largar o pau. Segurando firme, a ereção foi perdendo força em sua pequena maõzinha foi soltando. Acalmo a menina, digo que aquilo era o leitinho do amor que o tio sentia por ela.

Levanto a menina e a coloco de novo sentadinha no pau que vai ganhando volume de novo naquele delicioso rabinho. Converso um pouco, cheiro alucinadamente seu pescocinho, beijo novamente a orelha… Nininha ganha carinhos na perninha e vou ousando cada vez mais até chegar na pepequeinha. Com o indicador e o polegar abro as perninhas e vou entrando. A menina obedece. Acaricio a bucetinha por cima da calcinha. Percebo a respiração dela mais ofegante. A menina relaxa em meu colo largando todo seu corpinho, até então ainda tenso. Baixo a calcinha até o joelho e com o dedo acho seu grelinho. Faço uns 10 minutos de massagem. A esta altura a menina delirava já transpirando acomodada em meu colo sem nada falar.

Nininha estava toda entregue. Eu só pensava em gozar de novo. Enfiando o dedo no seu buraquinho, encontro seu cabacinho, brinco até ali.

Volto a me concentrar em seu clitoris e faço ela gozar. Levanto a menina e a coloco em meu lugar na grande poltrona, sentada de perninhas abertas. Chupo por muito tempo sua bucetinha enfiando a língua e o dedo no cuzinho que recebeu o dedo maior até a metade. Consigo encaixar a cabeça do pau na entrada da pepequinha e gozo nela. Nininha ganhava pela primeira vez um gozo em sua bucetinha. A porra escorria pela buceta e seguia fazendo o caminho do rabinho.

Limpo a menina lhe dou os docinhos e chocolates que havia prometido e mando pra casa. Proponho que não conte nada a ninguém sob pena de não ter mais seus docinhos e chocolates e que quando quisesse era só voltar, mas tinha que ser discreta para ninguém ver ela entrando.

Se passaram vários dias e nada de Nininha. Eu a encontro na rua numa das minhas idas até o mercado. Digo oi, ela retribui e sigo sem mais nada falar. Nininha assistia ao futebol dos meninos, sentada no meio fio. No mercado tive a ideia de comprar docinhos e chocolate e oferecer no caminho, mesmo que tivesse um estoque em casa. Dei a ela umas duas balinhas. Disse que se quisesse mais, teria que ir buscar em minha casa. Ainda recomendei que não falasse pras outras crianças.

Dez minutos depois, pela janela da sala vejo Nininha do outro lado da rua, na calçada rondando minha casa. Abri a porta e a chamei. Ela veio correndo. Antes teve o cuidado de olhar para os lados para se certificar que ninguém estava vendo. Nininha entrou. Vou até a cozinha, pego um banquinho e o pote das goluseimas e ponho do lado da poltrona e me sento.

– Vira de costas, meu amor!
Ela se vira e puxo a menina mais para perto de mim. Baixo sua calcinha e pela primeira vez vejo seu bumbum arrebitadinho, assim tão de perto. Coloco o pote na mão dela e digo que podia escolher o que queria. A esta altura o pau explodia dentro do short. Me ajoelho atrás da menina e começo a beijar suas costas e vou descendo até chegar na bundinha. Via que Nininha se arrepiava todinha. Bolino a menina na bucetinha. Ela começa a dar uns gemidinhos gostosos que me excitavam ainda mais. A menina tinha um bombom na mão mas não conseguia tirar do papel, tamanho era seu tesão. Ponho Nininha deitada no chão e me deito em cima dela. Tiro minha roupa e começo a apertar meu pau no rabinho dela. Os gomos da bundinha pareciam morder meu pau. eram contrações que em cinco bombadas gozo naquela rabinho, esparramando porra até as costas dela. Viro a menina de frente e chupo loucamente sua pepequeinha. A menina se contorce toda. Espero algum tempo e deixo a menina se deliciar com seus chocolates.
Ainda converso e faço a menina falar. Timidamente confessa que estava gostando da nossa brincadeira. Também diz que umas vezes um tio fez algo parecido com ela sentada em seu colo, mas já fazia muito tempo e este tio tinha se mudado e nunca mais viu. Aquela conversa me deu novo tesão. Tiro toda a roupa de Nininha e chupo a menina todinha. Acho que nunca vi ninguém assim, tão cheio de tesão como naquele momento. Judiei dela por uma meia hora ou mais

Comecei uma penetração lenta e gozo novamente na entrada de sua grutinha e mantive o pau, apenas com a cabeça dentro dela. Assim que amoleceu encerramos a brincadeira naquele dia.

Nininha passou a vir espontaneamente e a cada vinda fui deixando minha gozo dentro dela até que um dia decidi arrombar seu cabacinho. Nem gel, nem cuspe e nem nada a livraram da dor, mas finalmente depois de meses passei a foder de verdade Nininha. Mesmo com o cabaço perdido, as outras vezes também foram doloridas para ela. Não tenho um pau muito grande, acho que está na média, mas é grosso e isso ainda machucava a menina. Para deixar as coisas melhores, antes da penetração, chupava ela todinha. Sempre por mais de meia hora. Ela gozou várias vezes. Quando estava no clímax introduzia o pau nela e assim foi se acostumando e pelo menos duas ou três vezes tinha em casa a comedora de chocolates.

Um dia encontro Nininha na rua com uma amiguinha que já tinha me chamado a atenção. Parecia ser a melhor amiga dela. Devia ser mais nova que ela, mas com mais carne pra devorar. Ângela era seu nome. Uma menina de rosto e traços bonitos, meio gordinha o que lhe dava uma bundinha deliciosamente gorda e ligeiramente arrebitada. Na primeira vinda de Nininha em casa propus que trouxesse Ângela com ela, mas que deixasse ela sabendo que queria a amiguinha também no colo.

– Meu amor, diga a ela que vai ganhar muito chocolate, mas precisa se sentar no colo do tio até o tio tirar todo o leitinho.

Com seu jeito reservado, Nininha sorriu dando sinal verde para a brincadeira com sua amiga.
Dia seguinte Nininha volta, mas sozinha. Pergunto da amiga e ela diz que não tinha visto. Como sempre, Nininha veio buscar seus chocolates do dia, dar e ganhar um pouco de prazer. Depois de fazer a menina gozar, ensino ela me chupar com uma punheta inesquecível. Gozei no seu rostinho. Ela não conseguiu engolir a porra. Nininha quase vomitou. Acho que muito mais pela surpresa. Não esperava o jato direto na garganta. No mesmo dia ainda brinquei mais um pouco com minha devoradora de chocolates. Avançando na sua grutinha quente que começava a agasalhar meu caralho inteiro. Todas a vezes que estivemos juntos, avançava um pouco mais com o dedo no cuzinho dela, até que já colocava dois, mas colocar o pau ali dentro era outra história. Passei a gozar na porta do cuzinho e além do gel, aproveitava a porra para entrar um pouco mais, mas a menina reclamava de dor e eu obedecia parando, mas a cada tentativa entrava um pouco mais.

Até que finalmente um dia Nininha chega em casa com a amiguinha, Ângela. A nova comedora de chocolates parecia saber de tudo, tanto que quando entrou percebi que olhou procurando volume em minha calça e algo me dizia que ela sabia mais que Nininha, com aquela atitude, embora fosse mais nova, o que deixava tudo ainda mais excitante.

Fiquei até sem folego quando vi Ângela e Nininha dentro de casa, sem ser importunado por ninguém. Foi a primeira vez que isso acontecia comigo.

Converso um pouco com as duas, faço elas se sentarem no sofá. Ligo a tv, sintonizo num canal de desenho e percebo que as duas se divertem. Vou até a cozinha e volto com o pote cheio de chocolates e docinhos. Só de pensar no que me esperava, o pau se manifestava dentro da calça. Me sento ao lado de Ângela. A menina me olha como se esperasse uma ordem. Parecia que sabia o que ia acontecer. Não restava duvida que Nininha tinha lhe contado tudo. Mas naquele momento precisava experimentar a nova visita.

Bato na perna chamando Ângela para o colo. Nininha olha com cumplicidade. Chamo ela para se sentar na outra perna. As duas se olham e riem marotamente. Coloco o pau pra fora e pergunto a Ângela se já tinha visto um. Ela balança a cabeça afirmativamente.
– De quem, meu amor?
– Do papai, diz ela.
– Ele faz alguma coisa com este pirulito?
Ela balança a cabeça mas não responde. Insisto na pergunta.
Ela diz que ele coloca no bumbum. Ângela não sabia, mas era exatamente onde eu também queria brincar, comer seu cuzinho. Pergunto se o pirulito do papai era maior ou menor.

– Igual, diz ela.
Tiro Nininha do colo e ofereço todo ele pra Ângela. Peço pra Nininha ver como o tio queria fazer com ela. Coloco Ângela de pé, de costas pra mim. Nininha saiu do sofá e foi pra poltrona. A deliciosa e arrebitada bundinha de Ângela, ficava exatamente na altura do meu pau. Baixei o shortinho de Ângela que desce até a canela. A menina ainda tinha uma calcinha rosa cheia de florzinhas. Da poltrona, Nininha arregalava os olhos sem perder nenhum movimento nosso.
Quase gozo só de ver a cena toda. Me levanto e pego na prateleira o tubo de gel. Ângela e Nininha não tiram os olhos do meu pau duro que passeia pela sala. Me sento atrás de Ângela e lentamente vou baixando sua calcinha. Sentado e com o pau duro, fica na medida pra ser esfregado no rabinho da menina. A excitação era tanta que precisa gozar, dar um tempo e depois tentar penetrar Ângela. Abraço a menina faço ela se sentar no pau e com o movimento de vai e vem gozo na bundinha dos sonhos. Ficamos os dois melecados de porra. Me levanto limpo e com uma toalha limpo a bundinha de Ângela. Dou em tempo, faço as duas ficarem a vontade e meio hora depois estava pronto pra comer o bumbum de Ângela. Antes faço o que sempre fiz com Nininha. Chupo a menina inteira. Com o pau em pé de guerra, coloco a menina de quatro lambuzo o dedo e o cuzinho dela com o gel e começo a penetração. Com o dedo foi tranquilo. Se confirmava que seu pai já tinha feito o serviço. Começo a penetrar. Até a cabeça foi fácil. Apesar do anelzinho não ser mais virgem, a entrada era bem difícil. A menina reclamava de dor. Fiz tudo devagar. Colocava um pouco e parava. Esperava lacear e entrava mais um pouco. Assim foi até a metade. Começo a foder Ângela num lento vai e vem… e o gozo foi inevitável. Enlouquecido, termino de colocar todo o pau no rabinho da menina e sigo fodendo. Com o dedo fodo a bucetinha onde percebo que sua virgindade estava preservada. Cansados paramos. Aos poucos tiro o pau que sai com um pouco de coco. Nos limpamos e ofereço um lanche para as meninas.
Ainda fodo a bucetinha de Nininha que não podia sair de casa na seca. Quando comecei a colocar a pica, a menina já estava toda molhada. Nunca foi tão fácil a penetração em Nininha.

As duas voltaram mais vezes. De uma eu tinha a pepequinha e da outra o cuzinho. Não dava mais conta de tudo isso. Minha idade não era para tanto, mas fui até quando propus a vinda de uma só. Tinha as duas quase todos os dias, as minhas comedoras de chocolate.
A bunda de Ângela era gostosa de gozar. Ficar apertando aquele rabinho, sem penetrar e gozar nos gominhos era a minha brincadeira preferida. Gostava de ver a porra toda lambusando seu rabinho. Nininha nunca mais quis me chupar, mas gostava de ser chupada e gozar na minha boca.
A brincadeira segue…

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4 Comentários

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  • Responder Bucetuda ID:on904iuk0b

    Conta mais, fiquei molhadinha

  • Responder Anônimo ID:83100j6ud2

    Gostei do conto qual é a idade delas

  • Responder Rafaella ID:funxvfym2

    E assim continua.. Beijos !!

    • Rafaella 2008 ID:1360280m9j

      Esse conto me fez lembrar o que aconteceu comigo. Também ir a casa de um senhor resseber gomas e chocolates e 50 reais saía de lá com porra no meu estômago e porra bem em cima da bucetinha e no cuzinho nos sábados à tarde era sempre assim até comecei a levar duas amigas da escola e era assim 50 reais e porra nos 3 estômagos e tanto fazia assim até ele tirar os 3 cabacinhos das bucetinha e depois as preguinhas dos 3 cuzinho e andamos assim por anos até ele nos engravidar as 3 quando tudo começou eu tinha 7 a amiga também 7 e a menor 5 um beijo a todos e nossas fililhas