Minha pequena Sofia (parte 2)

A cumplicidade entre pai e filha aumenta e seus laços se fortificam nessa continuação. Dessa vez Sofia descobrirá a surpresa que a aguarda.

Acordei cedo na sexta, antes mesmo do despertador tocar, estava um pouco confuso e o remorso se instaurava na minha cabeça. Levantei e procurei pelo pijama de Sofia em seu quarto, acordei-a e pedi para vestir o pijama, logo a sua babá chegaria e estranharia a menina dormindo nua em minha cama. Sofia atendeu meu pedido, ainda sonolenta vestiu o pijama e voltou a deitar. Entrei no chuveiro, tomei uma ducha e era inevitável pensar no que havia acontecido na noite passada. Eu estava distraído, distante, não estava presente em nenhuma das atividades que fazia, tudo que eu fazia era reviver aquela noite de quinta-feira em minha mente num misto de culpa e excitação. Me dirigi ao trabalho e o dia parecia se arrastar, demorou uma eternidade até as 17hrs, horário que eu buscaria Sofia na escola. No caminho de volta pra casa Sofia agia normalmente, me contando empolgada como havia sido seu dia de aula, sobre os acontecimentos na sala e todas essas coisas que parecem tão fascinantes para as crianças dessa idade. Eu ouvia tudo mas ainda estava distante, vagando em pensamentos sobre a noite anterior e com um certo receio de que essa noite aquilo se repetisse. Chegamos em casa, sentamos a mesa para fazermos a tarefa do dia, preparamos o jantar e tudo estava em sua normalidade, parecia que a noite de quinta-feira havia sido um delírio. Alguns dias passaram em sua total normalidade, meu sentimento de culpa havia passado e eu aceitava melhor o que havia acontecido porque o comportamento de minha filha não havia mudado em nada. Ao aceitar o ocorrido, meu corpo voltou a necessitar aquela experiência, então pus em prática meu plano de comprar alguns ‘brinquedos’ para usar com Sofia. Encontrei um site de artigos eróticos e encomendei uns lubrificantes, cremes com aroma, plug anal com rabo de bicho, um vibrador clitoriano que parecia um brinquedo e algumas bolinhas explosíveis, em poucos dias minha encomenda havia chegado e novamente o dia se arrastava (dessa vez por outro motivo) até que eu pudesse buscar Sofia na escola. Cheguei rápido na escola e desviei nossa rota para comermos em algum lugar, o que causou estranhamento em Sofia.
-Pai, onde a gente vai?
-Vamos comer um lanche hoje -eu disse
-Sério? Eba
Não era comum comermos na rua, então Sofia estava empolgada com aquilo.
-Hoje o pai tem uma surpresa pra você.
-Sério, pai? Que surpresa? – Sofia me perguntou com entusiasmo
-Se eu contar não vai ser mais surpresa, a gente come e em casa eu te mostro a surpresa.
-Ah caramba, já tô ansiosa.
Rir foi inevitável. Chegamos a uma rede de lanchonetes e pedimos hambúrgueres, batata e refrigerante. Meu plano era comermos por ali e assim ganharmos tempo em casa para que nossa brincadeira durasse mais tempo. Durante nosso lanche eu observava Sofia, suas mãos quando pegava uma batata ou o copo de refrigerante, observei ela levantar para pegar mais refrigerante na máquina e seu corpo velado pelo short escolar, aquelas pernas roliças e alvas, Sofia esbanjava uma sensualidade inocente e eu tive que controlar minha excitação naquele ambiente público. Terminamos de comer e fomos para casa, avisei Sofia que não faríamos a tarefa e que se tinha problema ela fazer no dia seguinte pela manhã com a babá, ela me disse que não tinha problema mas queria saber o porquê de não fazermos a tarefa. Perguntei se ela lembrava da nossa brincadeira da quinta-feira e ela disse que sim, perguntei se ela lembrava que eu tinha prometido um brinquedo para a próxima vez que brincássemos, ela abriu um sorriso e disse que lembrava sim.
-Então, filha, o brinquedo chegou, mas eu não comprei um só. São alguns brinquedos e a gente vai experimentando aos poucos, conforme você for gostando. – eu disse tirando a caixa de dentro da mochila. Abrimos a caixa e Sofia logo se interessou pelo plug de rabo de gato e o vibrador que parecia realmente um brinquedo.
-Pai, como funciona?
-Primeiro eu vou te deixar igual daquela outra vez, aí eu uso esse aqui que é chamado de vibrador. Lembra que eu chupei sua vagina e você gostou bastante? Então, esse brinquedo vai fazer parecido, só que a sensação é ainda melhor. O outro é pra eu colocar no seu bumbum e aí você vai virar a minha gatinha. – expliquei a ela. Sofia parecia um pouco confusa com a explicação, mas estava empolgada para brincarmos de novo, ela havia gostado bastante de saber que seria minha gatinha. Sem perder tempo, levei minha ninfa ao quarto com nossos novos brinquedos, tirei sua roupa escolar e a deixei só de calcinha (uma calcinha tipo shortinho branca com corações vermelhos), beijei seus lábios e Sofia tratou de laçar meu pescoço com seus braços, nossas línguas se tocaram e uma descarga de energia percorreu meu corpo, me arrepiando, peguei suas mãos e coloquei em minha blusa fazendo menção de tirar. Sofia estava meio desajeitada para tirar os botões e falou rindo entre beijos
-Não tô conseguindo desabotoar.
Eu também ri e interrompi nosso beijo, deixei que desabotoasse minha blusa, coloquei suas mãos em minha calça e ela imediatamente se livrou do cinto, desabotoou a calça e desceu o zíper, meu pau já estava latejando preso na cueca. Me livrei da calça e voltei a beijá-la, Sofia respondia bem aos beijos e estímulos gerados, eu apertava sua bundinha cheia e ela guiava o quadril pra cima de mim. Sentei na cama, apoiado na cabeceira e coloquei Sofia em meu colo, minha mão entrava pela lateral da calcinha e apertava sua nádega enquanto nos beijávamos apaixonadamente. Volta e meia eu tocava seu anelzinho que piscava ao sentir o contato do meu dedo. Deitei minha menina na cama e desci minha boca por seu pescoço, sua pele estava salgada por conta do suor mas isso não me incomodava nem um pouco, cheguei aos seus mamilos clarinhos e comecei a beijá-los, Sofia observava atentamente enquanto minha língua circulava aqueles carocinhos e os sugava. Dediquei um bom tempo aos seus peitinhos inexistentes enquanto minha mão acariciava sua xaninha e seu cuzinho. Desci sua calcinha beijando sua virilha, Sofia estremeceu em cócegas e falou
-Ai, pai, faz cosquinha.
Eu poderia penetra-la naquele momento, estava completamente apaixonado por Sofia, queria lhe dar o máximo de prazer e felicidade que alguém poderia ter no mundo. Eu queria explodir em gozo dentro dela. Eu a desejava tanto que meu pau doía. Minha língua percorreu os grandes lábios de sua vulva até sua racha e o gostinho salgado de xixi se misturava ao de seu lubrificante, uma mistura deliciosa que eu sorvia com muito desejo. Sofia gemia baixinho e se abria indecentemente para o toque de minha língua. Levantei meu rosto e perguntei:
-Vamos experimentar os brinquedos?
-Vamos.
Comecei pelo vibrado, guiei-o até seu clitóris, seu corpo estremeceu ao primeiro toque e em pouco tempo Sofia segurava o vibrador e rebolava em resposta aos estímulos, aproveitei sua atenção ao vibrador para preparar o plug, passei bastante lubrificante em seu anelzinho e no próprio objeto, pincelei seu cuzinho com a ponta do plug e fui introduzindo lentamente.
-Filha, continua com o brinquedo no seu botãozinho, assim você só se concentra no prazer.
-Ta muito gostoso, pai. – Sofia falava com a voz ofegante.
Pouco a pouco seu cuzinho engoliu o plug. O lubrificante era anestésico, então minha ninfa não havia sentido dor alguma.
-Filha, você engoliu o plug todo, já entrou tudo.
-Sério pai?
– Não tá doendo né? – perguntei um pouco preocupado
-Não doeu nada, pai. Tá muito gostoso.
Enquanto Sofia brincava com o vibrador, me livrei da cueca que já estava toda melada. Meu pau surgiu com a glande inchada e brilhante, um fio de líquido pré seminal escorria. Eu estava impressionado com o tamanho e grossura que meu pau se apresentava naquela situação. Parecia que eu nunca havia transado na vida. Ajoelhei ao lado da cabeça de Sofia e guiei sua boquinha vermelha na direção de meu caralho. Minha ninfa abocanhou a cabeça com muito apetite, me fazendo esboçar um gemido quase involuntário. Peguei o vibrador de sua mão para que sua atenção se voltasse única e exclusivamente para meu pau. Sofia me chupava com vontade enquanto eu fazia movimentos circulares com o vibrador em seu clitóris. Ficamos nessa posição por bastante tempo até seu orgasmo chegar, Sofia gemeu baixinho, tirando meu pau da boca esboçando um sorrisinho.
-Que sensação gostosa, pai.
-Você acabou de ter um orgasmo, filha. É gostoso, né?
-Muito.
Sofia estava de olhos fechados e seu corpo estava completamente relaxado, aproveitei para voltar minha atenção ao seu plug. Fiz uns movimentos de tirar o plug de seu anelzinho mas quando ele se abria pra soltar o plug eu o soltava, fazendo retornar a posição. Parecia que seu cuzinho estava mastigando o plug, aquela visão me excitava ainda mais. Sofia abriu os olhos para ver o que eu fazia.
-Agora você vai ser a gatinha do papai. Você vai beber o leitinho do papai?
-Vou sim, papai.
Sofia entrou rápido na brincadeira
-Vai deixar o papai comer seu anelzinho?
-Vou sim, papai.
Voltei ao vai e vem seu cuzinho, Sofia levantou se pôs de quatro na cama e ensaiou um miado.
-Isso, gatinha. Papai gosta assim
Sofia balançava a bunda numa tentativa de balançar o rabo. Tirei o plug de seu cuzinho, que aquela altura estava completamente relaxado, suas preguinhas haviam relaxado e seu cuzinho estava ligeiramente aberto. A visão era perfeita, minha ninfa de quatro na cama, aquela bunda branca empinada e seu cuzinho aberto chamando meu pau.
-Sofia, o cuzinho da gatinha tá abertinho, o papai pode comer o cuzinho da gatinha?
-Pode, papai – ela respondeu em voz manhosa.
Sem perder mais tempo, passei mais lubrificante em seu anelzinho, na sua cavidade e no meu pau (que a essa altura já babava muito na roupa de cama). Posicionei minha glande em seu anelzinho, pedi Sofia que deitasse com o rosto no colchão e com as mãos abrisse o máximo que conseguisse sua bunda. Com uma mão livre, direcionei o vibrador de volta a seu clitóris enquanto a outra guiava minha glande ao seu cuzinho. Pouco a pouco a glande foi entrado e logo seu cuzinho mastigava a cabeça da minha pica e com isso eu gemia bastante. Sofia parecia estar confortável com a cabeça do meu pau em seu cuzinho, então arrisquei entrar mais um pouco, Sofia ‘engoliu’ metade do meu pau até reclamar que estava doendo e imediatamente eu tirei um pouco. Iniciei um vai e vem tímido enquanto seu anelzinho piscava mordendo meu pau.
– Filha que cuzinho gostoso – eu gemi. Segurei em sua cintura, retirava meu pau até ver a cabeça e voltava a metê-lo até a metade. Bombei em seu cuzinho por bastante tempo, a vontade de gozar vinha, eu tirava o pau de dentro e voltava tudo do zero. Arrisquei alguns tapas em sua bunda que ficou vermelha rapidamente até que não aguentei e explodi em gozo dentro de Sofia. Eu não sei ao certo o quanto gozei, mas a sensação de gozar dentro daquele cuzinho apertado foi indescritível, meu pau ainda estava duro e pulsando dentro de Sofia mesmo após o gozo. Quando o retirei, uma enorme quantidade de sêmen escorreu e seu cuzinho apertado agora estava bem aberto, parecia uma flor. Sofia tocou seu anelzinho com os dedos e me olhou um pouco assustada.
-Calma amor, é assim mesmo. Depois ele volta ao normal, seu cuzinho tá aberto assim pra você não sentir dor enquanto a gente faz amor. – expliquei. Sofia me olhou com uma expressão de alívio e depois desviou os olhos pro meu pau
-Ainda tá duro – ela disse.
-Papai ainda tá excitado, comer seu cuzinho foi muito gostoso, por isso o papai ainda tá assim.
Levei-a no colo até o banheiro, mostrei no espelho como seu cuzinho estava, elogiei-o e ela corou. Entramos na banheira, meu pau ainda estava rígido, Sofia sentou em cima dele, sua buceta estava inchada e vermelha, seus braços laçaram novamente meu pescoço, sua boca encontrou a minha e depois de um beijo apaixonado ela pediu
-Papai, posso te chamar de amor igual você me chamou no quarto?
-Claro que pode, meu amorzinho. Mas só vamos nos chamar assim quando estivermos brincando, tá bom?
-Tá bom, posso pedir uma coisa? – ela perguntou.
-Claro que sim, amor.
-Eu quero de novo, mas nessa vez na perereca.
Meu pau pulsou entre suas pernas, posicionei a glande na entrada de sua bucetinha e pedi para que ela descesse conforme fosse confortável pra ela.
Continua…

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