Meu primeiro bacanem boate al gay exclusivo para passivos, foi um loucura

Dando continuidade ao conto intitulado: “Ao adentrar a festa a fantasia na boate gay, fui recpicionado pela pica do rei arthur ” que foi uma loucura

Dando continuidade a série de contos onde eu relato os preparativos, trajeto (quando tive o cu e boca cheia de leite da pica do condutor do UBER que não resistiu aos encantos do minha fantasia de odalisca sexual que deixava amostra maior parte de minha bunda e meu fio dental) e a aminha chegada a orgia da boate gay da minha região, (com vendas de entradas somente para gay passivos que prometia a presença dos bofes mais dotados e dominadores do país) onde nínguem seria de nínguem.

Sendo o último conto, intitulado: “Ao adentrar a festa a fantasia na boate gay, fui recpicionado pela pica do rei arthur ” que foi uma loucura ” onde eu relato a minha recepção ao chegar na boate pela pica bofé que eu dei o nome de Rei Arthur, dono da bela, garnde e grossa pica que eu cavalguei na presença de todos, estando o meu macho sentado em uma cadeira e eu quicando em seu caralho, até que alusinado me arrombou na posição de franco assado sob a mesa do salão. Saindo sem dizer uma palavra, me-deixando desfalecido, sobre os tratamento de um lindo travesti fantasiado de enfermeirinha sexual que abriu minha bunda, lingou meu cu passando a sugar o leite da pica do Rei Arthur das minhas entranhas.

– Vamos continuar?

Em quanto travesti tratava do meu cu dormente pelas estocadas da pica do Rei Arthur, meu tesão ia retornando com o contado de sua lingua e as sugadas da sua boca tirando o sangue e os espermas minhas intranhas, (como eu estava deitado sobre a mesa do salão, os joelhos dobrados tocando meu torax, deixando amostra minha bunda e cu aberto, facilitando o tratamento a ação do travesti). Em determinado momento recebi uma lapada de um caralho preto, abrindo os olhos e avistando sobre minha cara, um caralho de uns 20 cm de comprimento, grosso com uma chapeleta enorme e arendondada. Com um saco com dois bagos graudos que comecei a chupar um por vez, até colocar os dois na boca.

O bofe puxou meu corpo de encontro a sua pica, em disputa com o travesti que chupava ao mesmo tempo o meu cu, deixando minha cabeça dependura sobre a mesa, passando a fuder minha boca, me fazendo por diversas vezes engasgar com aquela chapelata arrombado minha garganta, que faziam lacrimejar os meus olhos até que ele encheu minha boca de leite de pica e foi embora, esse eu não pude nem escolher um nome por falta de detalhes de sua fisionamia.

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