Meu Pai saiu, Beto entrou, fui dilacerado nessa manhã de Segunda Feira

Assim que meu Pai saiu pro trabalho, fui tomar banho, estava moído, louco prá nanar.
No meio do banho já ouvi o barulho da porta se abrindo e sabia quem era. Beto entrou, sai do banho, enrolado na toalha, Beto estava sentado no sofá, pensei que o outro tinha desistido de trabalhar hj, que demora disse, que hs são perguntei, 02.15 disse Ele, no quarto ia botar meu short, Beto entrou, vai se vestir pra me dar o trabalho de tirar bebê disse, eu na verdade o que queria era deitar e dormir, mais nada, Beto me abraçou por trás e falou no meu ouvido, sopinha não é comigo mas vou fugir à essa regra hj, tou merecendo um trato, esperei demais lá fora mlk, ouvi o barulho do zíper se abrindo, o som da piroca liberta batendo em sua barriga, deita disse Ele, obedeci, deitei, subiu na cama, começou a bater com o pintão na minha cara, o dele é mais xeroso seu safado perguntou, fiquei quietinho, responde safado disse de novo, quero dormir Beto falei, vai dormir sim, quando tu fizer tudo o que fez com teu coroa escroto, pq tu não falou pra ele isso e se jogou sobre mim, fiquei parado, meteu a língua em meu ouvido, o dia foi bom, agora tu vai fazer minha madruga muito melhor que o dia bebê, não sou de ferro, quero, apagou a luz e dessa vez quando entrou em mim, não usou de suavidade nenhuma, enfiou sem dó, num golpe só, gritei, quase desmaiei de dor, tá doendo Beto disse, tou começando a achar que tu gosta de dor bebê, me prove que tou errado, gosto não Beto falei, tirou a piroca pra fora toda, respirei aliviado mas só por um segundo, pq ele entrou de novo, com mais força ainda, senti meu sangue escorrer pela minha perna, por favor não, sussurre, ae Ele caindo em si parou, lambeu meu pescoço e parecia ser o meu Beto de novo, mesmo Beto da primeira vez.
Desculpa Beto falei mas tá doendo, eu sei disse Ele, saiu de cima de mim, foi até a cozinha e voltou com a lata de azeite na mão, vc que desculpe eu Bebê, tou vendo que tá machucado mas esperei muito tempo lá fora, uma semana que não pego vc nem ninguém, vai me satisfazer sim, se teu Pai mereceu, eu tb mereço muito mais que Ele,, agora era só a claridade da luz da sala que entrava, foi ao banheiro, veio com a toalha no ombro, pingou azeite no Pau todo, lambuzou mesmo, enchugou a mao na toalha, deitou sobre mim, agora não vai doer mais bebê disse, me satisfaz sem reclamar, não sou tão paciente como tu pensa, encostou na portinha aquela piroca linda e socou, sem dó, mesmo com azeite doeu, eu já tava machucado mas não reclamei, Beto merecia isso, me entreguei à Ele, eu tb queria, meu Beto agora doce como sempre, começou a se mexer em cima de mim, sentia sua piroca como se rodasse dentro de mim, comecei a fazer minha parte de fêmea, rebolando pra Ele, me abrindo cada vez mais, aquele corpo forte foi ficando macio em cima e dentro de mim, aquela língua doce em minha orelha, suas mãos fortes mas macias me apertando pela cintura tiraram a frase da minha boca, sou teu Beto, todo teu, ele endoidou, girou várias vezes aquela língua mágica em minhas orelhas, depois com ela já dentro da minha boca, estremeceu da cabeça aos pés e gozou gostoso, parecia que ia dormir ali em cima de mim, de tão relaxado que estava, ah bebê, ah meu bebê sussurrava, caiu ao meu lado, pôs minha cabeça no seu peito e falou, desculpa lek eu ter te machucado, tava irritado mas tu sabe que não sou assim, eu sei Nego, respondi.
Pôs minha mão em cima do Pau dele, ele gostava dela ali e perguntou, o outro te disse alguma coisa do quarto, não Beto respondi, estranho, tua mãe já falou com ele que eu sei, vai ver deixou pra resolver amanhã falei, pode ser disse Beto mas por bem ou por mal bebê, eu vou tar dormindo aqui amanhã, tu vai ver, tenho ele na mão, não fica provocando meu Pai Beto falei, ele pode ficar bravo, se ficar bravo eu amanso ele meu bebê, bixo é grande, dá trabalho pra derrubar mas depois que cair eu arrebento e mando ele pro hospital, não fala assim eu disse, é meu Pai, pois ele que se comporte como Pai meu menino bom, pq ou agora ou depois, eu vou fazer isso sim um dia, quero e vou fazer e ele vai ficar quieto, pq ae quem vai dar as cartas será Eu, fiquei quieto pensando, tomara que isso nunca aconteça, essa briga não vai fazer bem pra ninguém, tinha medo do meu Pai.e o tempo logo diria que eu tinha razão, fiquei quieto alisando a piroca como ele chamava o Pau lindo, ele puxou minha mão, beijou ela dizendo, quero cuidar de tu bebê, confia em mim, eu confio falei, levantou, foi ao banheiro mijar, lavou o Pau, eu pensando, Beto nunca mijou em mim, deve ser só meu Pai que as vezes gosta, subiu na cama de novo, pegou minha cabeça suavemente como sempre e levou ela até o lugar que ele queria, lambi, chupei devagarinho pau, bolas, virilha, aqueles poucos e macios cabelos que enfeitavam mais ainda aquela piroca e ele que se entregou agora, minha boca por um bom tempo comandava Ele, quando começou a gemer ah mamãe ah mamãe, sabia que era a hora de beber aquele leite sagrado do meu Homem e tomei, primeiro os jatos fortes, depois mais suavemente as gotas que saiam aos poucos até ele parar de gemer aquele ah mamãe que eu gostava tanto, meu Beto agora tava calmo, relaxado, feliz e eu gostava de ver Ele assim.
Ficamos ali na penumbra, minha cabeça no colo dele, um xero bom de macho saciado no meu nariz, dali a pouco disse Ele, bateu fome, faz um lanche pro teu Beto faz, quer o que Nego, tem pão, requeijão, pode ser disse, mas esquenta pra mim e faz pra ti tb, tu anda comendo nada lek, tua mãe pediu pra eu ficar de olho em ti, me falou até das coisas que tu gosta, vou ver isso, nao quero ela preocupada nem tu doente, eu como sim Beto falei, come mas só porcaria, vai começar a comer de verdade, senão meto-lhe a cinta e riu, tou rindo bebê mas é sério, cinta não mas castigo dou sim, não dúvida.
Fiz uns sanduíches pra Ele, comeu com refri, depois pediu café, enquanto eu fazia, ele picou uns pedaços de manga, pôs açúcar em cima, igual minha mãe fazia, trouxe o café pra Ele, senta e come a manga pivete, toda, comi lógico, ele riu, menino manhoso, com o tempo, morando aqui tu tá lascado, vai comer o que eu por no teu prato, tu vai ver.
Deitou no sofá, queria é dormir aqui hj já, teu pai não chega antes das seis, deita aqui comigo, ficamos ali apertadinhos, só de schort eu, ele peladinho, se nós pegar no sono e meu Pai chegar, dá um cacete em tu, eu ele mata acho falei, me olhou sério agora, teu pai num é homem pra mim bebê, tenho irmão mais velho que ele e com dezesseis anos dei-lhe um pau bem dado, imagina o que não faço com o tarado do teu véio, além do que pular em mim ele pode, em tu ele que não se atreva, vai se arrepender de ter nascido, meu Pai é brabo Beto falei, só contigo bebê, tu é menino, fácil pra Ele, comigo a história é diferente. Ficamos ali um pouco, vai pra cama descansar neném, quando tu dormir eu vou lá pra oficina, tomara que isso acabe logo, gosto de ficar bem perto de tu, não confio no safado do teu véio contigo sozinho não, vcs conversam tanto falei, parece se darem é bem, impressão tua meu bebê, tu é inocente, nós se tolera, eu detesto ele e ele me detesta tb mas tem um porém, eu não tenho medo nenhum dele, me garanto mas ele morre de medo de mim, sabe que eu sei o que faz contigo, vejo no olho dele, olho que um dia vou deixar roxo, vai dormir, nem gosto de falar essas coisas contigo bebê, bom sono, tou aqui até amanhecer, depois lá na frente, não tenha medo, qualquer coisa grita.
Não durmi, acho que na verdade morri naquele dia, não vi Beto sair, não vi meu Pai chegar, não vi nem percebi meu schort ser tirado, um bafo misturado de pinga, conhaque, vinho sei lá mais o que me cobria, pelo barulho dos carros passando lá na rua e pela claridade que entrava pela fresta da janela sabia que já era dia, o peso junto com muito suor em cima de mim, me assustava, com aquele braço forte enlaçando meu pescoço com força como se fosse me matar, ouvi a voz decidida de sempre, aquela aspereza que não admitia contestações, comigo quase desmaiando ordenar: fica mansinho Gilsinho, obedece teu Macho Gilsinho, se gritar vai morrer nessa peixeira, senti a lâmina na sua outra mão me cutucando a coxa, em seguida a Tora entrou, num golpe só, decidido, voraz me rasgando ao meio, o braço cada vez mais forte quase me esganando não me deixava respirar direito que dirá gritar, aquele Homem que estava dentro de mim poucas hs atrás, parecia não ter sexo há anos, eu estava sendo sodomizado, estuprado, dilacerado, a dor não tinha medida, enquanto ele me dominava gemendo alto dizia, tá vendo o que acontece com menino desobediente que vem pro mato sozinho, escondido sem o pai saber, volta pra casa mulherzinha, se não obedecer, nem volta, eu sangro na faca, isso Gilsinho, agrada teu Macho, se abre pra mim, senão morre e por uma meia hora ou mais dentro de mim me rasgando literalmente, esticou aquelas pernas gigantes e fortes me soltando o pescoço, ouvi o barulho da lâmina da peixeira caindo no chão, bom menino Gilsinho, vou deixar vc viver, uivou como uma fera enfim saciada e gozouuuuuuuu gritando, meu Gilsinho, agora tu é meu, ficou dentro de mim parado por muito tempo, depois desceu, foi ao banheiro, voltou e só disse isso: arruma essa bagunça e essa sujeira da cama, tu sabe que odeio sujeira mlk e vai fazer o café e cuscuz do teu Macho, tou varado de fome, pegou a peixeira do chão, colocou debaixo do colchão, bom menino meu neném, olhos vermelhos estavam em paz, sem culpa nenhuma, virou-se, vi aquele gigante nu indo em direção ao banheiro, o barulho da água caindo em seguida, ele debaixo dela cantava alto, feliz, sorria meu bem, sorria, uma música que era muito tocada naqueles dias, só ae levantei, mancando fui na cozinha por água no fogo, voltei, troquei a roupa toda suja da cama, quando ele saiu do banho, só de cueca, sentou na mesa, servi o café e o cuscuz dele, com um sorriso largo e descansado mandou eu sentar com Ele, só quis um gole de café, ele comia com gosto, como sempre um apetite voraz, me disse, vá tomar teu banho minha jóia, já é quase hora da gente ir trampar, dia vai ser longo mas teu Pai tá feliz, fui, no chuveiro eu pensava, pq me chamou tanto de Gilsinho, só saberia o pq muito tempo depois, já tinha até sido capado quando Ele me contou um dia quem era esse Gilsinho e contaria muitas outras coisas mais, saímos pro trabalho, na porta da oficina tava meu Beto do lado de fora junto com Assis, tavam lavando uma geladeira na calçada, eu baixei o olhar, meu Pai feliz, jogou a chave do portão e da casa na mão do Beto dizendo, da um jeito de fazer a cópia agora de manhã, vai morar lá dentro agora, vai precisar, olhei pro Beto, cara satisfeita, seguimos pro trabalho, meu Pai nunca soube que Beto já tinha aquelas chaves, graças à Deus pra minha sorte, nunca soube.

Avalie esse conto:

(Média: 4,53 de 34 votos)