# # #

Meu filho se mostrou tarado por mim – do exibicionismo ao risco de sermos pegos em flagrante

5631 palavras | 47 |4.77
Por

Oi, pessoal!

De antemão, DESCULPEM-ME, DESCULPEM-ME, DESCULPEM-ME (coloquei em caixa alta para enfatizar meu pedido).

Tive uma sequência de imprevistos e, por isso, não consegui digitar o conto e mandá-lo a tempo. Esses imprevistos contarei a vocês, mas mais para a frente. Tenho compromisso com vocês, que tanto me prestigiam e que fazem dos meus textos verdadeiros incentivos sexuais (li muitos relatos no e-mail sobre isso). Por isso, reforço meu pedido de desculpas.

Quero agradecer muito aos maravilhosos leitores que me mandaram e-mail nesses últimos dias. Tive o prazer imenso de ler cada palavra que vocês escreveram para mim e agradeço bastante por prestigiarem essa minha história com Lucas.

Meu e-mail temporário: [email protected]

Agradeço a cada um (e também cada uma) que me escreveu, interagindo comigo e me falando confidências, taras, vontades etc. Foi maravilhoso, simplesmente perfeito.
Eu queria colocar o nome de cada um/uma aqui, mas fiquei receosa de alguém não gostar por eu possivelmente estar expondo aqui. Por isso, prefiro não fazer isso. Mas respondi a cada um dos e-mails (espero ter respondido) e mantivemos um contato legal. Podem mandar mais e mais e-mails que responderei.

Continuando…

Antes de qualquer coisa, devo confessar o que Lucas me confessou logo após eu ter sentado com o cu no seu pinto. Ele disse que tinha ciúmes, mas que, de certa forma, tinha tesão no exibicionismo. E que boa parte do que ele fez foi encenação (exceto a questão de realmente sentir ciúmes e de ter tesão nisso e no exibicionismo). E que ele gostou mesmo de me ver sentando nele sem lubrificação nenhuma. Que safado pervertido!

Conforme disse no encerramento do conto anterior, descobri que Lucas tinha um mesmo fetiche que eu: o de certo exibicionismo e o de transar correndo risco de ser pego.
Confesso que eu já tinha tentado isso com meu marido, mas ele sempre foi mais pacato para essas estripulias sexuais. Acho que talvez por isso nosso sexo sempre fosse mais comedido, mais do mesmo, coisa que eu não reclamava até surgir Lucas na minha vida sexual.

Descobri esse fetiche em Lucas quando estávamos vendo uns vídeos amadores em um site pornô (confesso que só gosto de vídeos amadores, com pessoas reais, fora de padrões estéticos, sem pudores). No vídeo, um casal transava no quarto de um motel, porém com a porta aberta. Tanto a mulher quanto o homem estavam totalmente pelados e, vez ou outra, saíam um pouco no corredor para correrem o risco de serem pegos.
Isso me excita demais! Depois, falem lá por e-mail se vocês também se excitam.

Percebi o pinto de Lucas crescendo bem rápido (ele já crescia rápido, mas dessa vez foi diferente). E eu, como uma boa namorada, peguei aquele pinto e comecei a masturbá-lo, falando bem baixinho ao seu ouvido.

– Está imaginando nós dois ali, seu safado?
– Estou.
– Já pensou nós, no lugar deles, ali, totalmente pelados, com a porta toda aberta?
– Ai, porra, que tesão!
– E se alguém aparecesse e visse nós dois pelados, você ia gostar? Ia sentir ciúmes?

A resposta dele foi uma gozada bem caprichada. Foram 4 jatos que, infelizmente, desperdicei – apesar de boa parte que ficou na minha mão eu ter lambido e engolido, afinal uma gala grossa do próprio namorado não pode ser desperdiçada.

– Caralho, Mariana! Você botou para fuder hoje, viu?!
– Quer dizer então que esse safadinho tem tesão em exibicionismo, não é?
– Tenho, tenho e muito.
– Por isso que não ficava envergonhado quando se masturbava na minha frente cheirando minhas calcinhas, não é?
– Claro. Só em saber que eu batia punheta escondido e depois eu pude bater na sua frente. Porra, que tesão só de pensar!

Comecei a enchê-lo de beijos molhados, enquanto ele enfiava 3 dedos na minha buceta e massageava meu grelo em meio àqueles pelos todos.

– Goze, minha puta gostosa. Goze nos dedos do seu macho safado.
– Enfia, gostoso. Enfia mais.
– Quer mais, sua vagabunda?! Então toma!

E enfiou a mão toda na minha buceta que eu não tive alternativas, a não ser gozar freneticamente. A mão dele saiu ensopada, fazendo-o lamber tudo. Era muita, muita, muita safadeza entre nós 2.

Eu vou ter de pedir milhões de perdões a vocês que me leem, mas eu percebi que tanto eu quanto Lucas queríamos voltar ao tratamento inicial, com ele me chamando de mãe. Tanto da minha parte quanto da parte dele, o tratamento de “mãe” dava à nossa relação um ar mais safado, mais de tabu, mais de perversidade sexual.

– Mariana, você aceita que eu volte a te chamar de mãe?
– Claro que não, meu amor. Eu já tinha percebido que você queria muito isso.
– Mas vai ter algum problema?
– É óbvio que não.
– E você vai deixar de ser minha namorada?
– Claro que não, Lucas. Eu apenas vou ser namorada do meu filho. Mas seremos namorados como qualquer outro casal.
– Tem certeza, mãe, que nada vai mudar?

E dei um beijo de língua nele e, em seguida, pus o pinto dele todo na minha boca. Voltei a beijá-lo e perguntei:

– E aí, mudou alguma coisa?
– A senhora é a puta mais gostosa do mundo, mãe.
– Mas sou apenas sua puta, a puta do meu filho.
– Caralho! É tão bom falar palavrão para a senhora, mãe.
– E é? Por quê?
– Porque a senhora nunca deixou eu falar. E agora eu posso falar isso na sua frente. E o melhor: para a senhora!
– E pode mesmo. Mas tem que falar tudo, sem pudor nenhum.

Então, peço desculpas a vocês que gostavam quando ele me chamava de Mariana. Mas, como falei desde o começo, não posso mentir os fatos. Então, se ocorreu isso, é isso que tenho de contar a vocês.

Voltando ao assunto, continuei conversando com Lucas sobre o fetiche dele e também lhe confessei que me sentia atraída por exibicionismo, o que o surpreendeu. E me perguntou:

– E a senhora nunca disse isso ao meu pai, não?
– Disse, mas seu pai tem muito medo de ser pego em flagrante. Ele sempre fala que isso é contra as leis e coisas do tipo.
– É um corno mesmo. Mas, se ele não realiza o seu desejo, deixe que eu realizo, mãe.
– Sério, meu amor?
– Claro. Eu também quero isso. Comer sua buceta em um local onde alguém possa nos pegar em flagrante.
– Eu vou amar isso, moleque.

Nem preciso dizer que, após toda essa conversa, nós transamos bastante. Mas agora queríamos algo mais picante.
Assim, Lucas foi enfático:

– Mãe, coloque uma toalha e vamos aqui comigo.

Não sabia do que se tratava, mas apenas atendi ao seu pedido.
Lucas pegou na minha mão e foi comigo até a varanda. Enquanto ele me levava até lá, eu, com uma mão sendo segurada por ele e com a outra segurando a toalha, perguntei:

– Vamos para onde, Lucas?
– Vamos aqui, minha gostosa.

E me levou até a área. Preciso dizer a vocês que eu jamais tinha ido até a varanda de toalha. Jamais!
E só para vocês entenderem: minha casa é de andar, toda murada. Porém, o portão da garagem é meio vasado e uma pessoa que passe pela avenida, se olhar bem, pode ver tudo o que acontece na varanda. O portão de pedestre também é vasado, mas, como o design dele é de lado, quem chega nele não vê quase nada. Espero que vocês tenham entendido a descrição da minha varanda.

Então, aquela situação seria bem propícia para um começo de exibicionismo. Pessoal, mais uma vez: não posso mentir para vocês. Não seria justo eu dizer que estávamos totalmente expostos, que qualquer pessoa poderia ver e coisas do tipo. Não! Só nos veria quem passasse pelo portão da garagem e olhasse com uma certa atenção aqui para dentro de casa. Talvez isso causasse todo um clima favorável, afinal não estávamos bem à mostra, mas qualquer pessoa poderia nos ver; era só fazer um pequeno esforço.

Então, chegamos à varanda, eu de toalha e Lucas totalmente pelado. Ele simplesmente me mandou encostar em uma das colunas que lá existem e veio por trás de mim, abrindo um pouco minha toalha:

– Lucas, não! Pare com isso!
– Parar? Não vou parar porra nenhuma, mãe.
– Mas, Lucas, alguém pode nos ver.
– E o que é que tem? Se alguém olhar, vai é gostar.
– Mas, filho…
– Vá tomar no seu cu, mãe. Vá se foder!

Falou isso, agachou-se e meteu a cara no meio da minha bunda. Lambeu tanto o meu cu que quase gozo só nas linguadas. Depois, levantou-se e veio com gosto, enfiando aquele pinto na minha buceta.

– Ai, Lucas, seu safado, alguém pode nos ver. Algum vizinho pode nos ver e, aí, vai ser notícia no bairro todo.
– E daí? Não quer correr esse risco, não?
– Não! – disse, gemendo feito uma gata no cio, quase gozando.
– Então, se não quiser, arrume sua toalha. Mas, se quiser, jogue a toalha bem longe.

Eu estava tão alucinada de tesão que não pensei duas vezes e joguei a toalha bem longe, quase perto do portão da garagem.

– Isso, sua puta! Vadia como você tem que ser fudida para todo mundo ver.
– Então me fode, caralho. Nem parece que é homem.
– Vou te fuder, sua vagabunda do caralho. Vai sair com a buceta mais arrombada do que já está.

Nem conseguimos falar muito e tanto Lucas quanto eu gozamos, praticamente ao mesmo tempo. Nem teria como ser diferente, em meio a toda aquela adrenalina. Enquanto eu sentia os jatos fortes dele na minha buceta, uma senha fofoqueira e bem insuportável da região passou na nossa porta e olhou aqui para dentro de casa. Com certeza, não viu nada, mas só aquela sensação de estar praticamente diante de uma pessoa faladeira, chata, que se visse aquilo seria a polêmica do milênio, para nós, foi um tesão incomparável.

Assim que gozamos, já corremos para dentro de casa. É aquela coisa: enquanto o gozo não vem, não raciocinamos direito. Porém, depois da ejaculação, os neurônios voltam a funcionar e começam a se perguntar: será que alguém viu? E se viu, o que vão dizer? Como eu poderei sair às ruas agora? E se meu marido souber?

Lucas e eu fomos tomar banho e lá ainda rolou um sexo oral em ambos. Depois, fomos fazer os afazeres de cada um, mas vez ou outra, ele vinha se roçar em mim, beijar-me e relembrar a nossa aventura de mais cedo.

Algumas semanas depois, Lucas já tinha voltado às aulas. E o colégio, como sempre, convocou uma reunião de pais e alunos. Eu sempre compareci e sempre também percebi alguns olhares meio atravessados para mim vindos de algumas mães – uma colega minha havia me dito que elas me achavam metida, riquinha, a que queria ser a mais educada de todas. E realmente eu me portava assim, como sempre me portei.

Por ironia, o tema da reunião foi “A linguagem dos adolescentes – da polidez à vulgaridade”. A escola onde Lucas estuda é renomada e bastante tradicionalista – foi por isso que optamos por ela. Lá, o ensino é rígido e não há a mínima tolerância com linguagens obscenas ou atitudes desse tipo. A diretora era uma senhora de quase 80 anos, catedrática, ferrenha, linha dura até mesmo com alguns pais. Nem namorar a escola aceitava que os alunos pudessem. Quando um menino e uma menina andavam de mãos dadas, logo vinha um inspetor para afastá-los e, quando o caso era reincidente, havia conversa com os pais, suspensão e, até mesmo, transferência.

Nessa reunião, ocorrida à noite, Lucas decidiu ir – ele nunca foi para nenhuma outra e nem também havia nenhum colega seu lá. Era reunião de pais e alunos, sendo que os alunos nunca iam. Lucas entrou na sala, falou com os professores e foi para o pátio. Eu ouvindo a diretora falando sobre como linguagem vulgar era inadmissível na escola e, na sequência, ela pediu que eu tomasse a palavra – ela me achava uma mãe exemplar (como realmente eu era). Falei aos demais pais e responsáveis como era importante zelarmos pela linguagem civilizada dos alunos e como eu não admitia que Lucas falasse o mínimo palavrão em casa e que também cobrava isso dele na escola.

Por pura sacanagem, assim que eu acabei de falar, Lucas, que estava no pátio, mas havia escutado tudo, começou a conversar comigo via WhatsApp, dizendo:

– “Quer dizer que eu não posso falar mais porra nem caralho, não, mãe?”
– “Não, seu safadinho!” – comecei a entrar na brincadeira.
– E se eu disser que vou comer sua buceta e mandar a senhora chupar minha pica?”
– “A mamãe vai te botar de castigo.”
– “O castigo pode ser dando uma surra de pica na sua cara ou a senhora dando uma surra de buceta na minha?”
– “Não, menino mau.”
– “Diga à diretora que eu chamo a senhora de puta, cadela, piranha, safada, cachorra, vadia, prostituta e vagabunda.”
– “Quem me dera poder dizer isso tudo, principalmente na frente dessas hipócritas aqui.”
– “E se eu mandar a senhora tomar no cu e se fuder?”
– “Eu vou gostar.” – e mandei vários emojis de vergonha.
– “Sua piranha pau no cu do caralho!”
– “Seu macho escroto e gostoso da mamãe!”

Ao término dessa conversa, Lucas me mandou outra mensagem:

– “Mãe, vá ver o que tem no banheiro feminino aqui do pátio. Mas venha agora.”

Eu pedi licença a todos e fui lá. Como era à noite e o colégio só estava com funcionamento no prédio da administração, o pátio estava pouco iluminado, mas a região do banheiro estava totalmente escura. Mesmo assim, eu fui até o banheiro, que ficava a cerca de 50 metros de onde era a reunião. Ao entrar, acendi a luz e vejo Lucas já me agarrando por trás. Ele fechou a porta e continuou me agarrando.

– Lucas, aqui não! Você é louco, garoto?!
– Sou louco por você, mãe.
– Pare, Lucas! Pare!

Meus pedidos foram em vão. Lucas começou a me beijar, a lamber meu pescoço, a abaixar parte do meu vestido e chupar meus peitos, a me alisar toda. Confesso que eu estava resistindo, mas aquela sensação de perigo em um ambiente totalmente cheio de regras e pudores estava me deixando louca de tesão. Eu nem consigo imaginar a polêmica que seria se alguém nos visse ali. Para uma escola que punia alunos que andassem de mãos dadas, o que faria se visse uma mãe transando com o próprio filho?!

Pessoal, Lucas deixava escancarada uma coisa que eu sempre escondia: a vontade de extrapolar. Na hora de correr risco, Lucas queria de verdade – e eu queria também. Ou seja, nós dois não gostávamos desse negócio de “colocar a calcinha para o lado” ou “dar uma rapidinha para ninguém ver”. Para nós, isso não era correr perigo. Era só algo chato, sem graça, equivalente a um selinho.

Nós dois gostávamos mesmo era do perigo de verdade. E foi assim que Lucas baixou todo o meu vestido, tirou meu sutiã e minha calcinha. Em seguida, já sem raciocinar direito, tirei sua camisa, sua bermuda e sua cueca. Ou seja, estávamos nós dois totalmente pelados no banheiro da escola. Não resisti e já me abaixei para chupá-lo:

– Vai, puta safada, chupa minha pica, chupa!
– Delícia esse pintão que só a mamãe pode chupar.
– Faz garganta profunda, piranha.

E fiz. Coloquei o pinto dele o máximo que podia em minha boca até quase vomitar. Sentir aquele saco grande bater no meu queixo com força era o máximo. Lucas enfiava fundo na minha boca e eu babava demais. Quando queria que eu parasse, Lucas me deu um tapa na cara e me puxou pelos cabelos. Quando eu me levantei, o safado, para completar, pegou nossas roupas e levou até a última cabine do banheiro, colocou em cima da privada e fechou a portinha. Voltou com um sorriso safado no rosto, dizendo:

– Deixar tudo lá porque fica mais difícil de se vestir se alguém pegar a gente no flagra, mãe.
– Lucas, como você é sem-vergonha, pervertido!
– E eu sei que a senhora gosta, sua puta.
– E gosto mesmo, canalha desgraçado. Agora, mete, mete, mete fundo e me faz gozar como você nunca fez antes, seu filho da puta.

Eu me sentei na pia grande que havia lá e Lucas meteu com gosto na minha buceta que, a essa altura, já estava mais que ensopada. Estava tão ensopada que fazia barulho, ou seja, quem passasse na porta do banheiro saberia o que estava ocorrendo ali.

– Lucas, me arrombe, porra. Acaba comigo!
– Mãe, vou te arrombar inteira, sua puta. Vou alargar a sua buceta, piranha arrombada da caralho.
– Então, me arromba, me fode, me xinga, me humilha, filho da puta. Seu otário!
– Piranha, vagabunda. Agora você está fudida na minha mão, mãe.

Lucas tirou o pau da minha buceta. Depois, ele se abaixou, abriu a minha bunda e começou a lamber meu cu. Enquanto lambia meu cu, ficou pincelando os dedos na minha buceta totalmente ensopada.
Como o pau dele já estava todo melado, não houve muita dificuldade: ele meteu de uma vez no meu cu, o que me fez dar um grito abafado senão qualquer um me escutaria. Lucas me pegava pelo quadril e, vez ou outra, puxava os pentelhos da minha buceta.

De repente, para chutar o pau da barraca de vez, eu me desencaixei do pau de Lucas, fui até a porta do banheiro, destranquei-a e olhei de fininho para o pátio. Só havia o porteiro do colégio um pouco longe, que eu acho que tinha ido beber água.
Não deu outra: escancarei a porta do banheiro e voltei para Lucas, que me perguntou:

– Mãe, que porra é essa?
– E qual é o problema?
– E se alguém nos ver, caralho?
– E o que é que tem? Só vão ver os peitos que você chupa e a buceta e o cu que você come. Está com ciúmes, puto?
– Estou, sua safada.
– Então, arromba meu cu antes que alguém nos flagre aqui fudendo, porra.

Lucas deitou no chão do banheiro – ainda bem que eles eram rigorosos com a limpeza – e eu deitei por cima, de costas para ele. Sentei com o cu no seu pinto
e comecei a quicar com força, pulava muito naquele pinto gostoso do meu filho.

– Mãe, a senhora é muito gostosa!
– Fale direito, porra. Me xingue, filho da puta. Se não for para xingar, é melhor parar agora.
– A senhora é uma puta, fudida, cadela, vagabunda do caralho! Sua filha da puta! Sua cachorra arrombada da porra! Fudida do caralho!
– Que safado sem-vergonha!
– Safada é a cabeça da minha pica no seu cu, sua arrombada do caralho!

E, nesse clima de perfeita obscenidade, Lucas gozou bastante no meu cu. Não sei quantos jatos foram, mas nunca tinha sentido tantos até então. Eu também gozei bastante – quando o chupei, quando dei a buceta e quando dei o cu.

Depois, desencaixei-me dele e me deitei ao seu lado no chão. Ficamos nós dois fazendo carinhos um no outro. Mas o mais impressionante (ou mesmo maluco) é que estávamos deitados no banheiro feminino, totalmente pelados, com a porta toda aberta. Qualquer pessoa que ousasse passar por ali nos veria como viemos ao mundo e pior: um fazendo carinho no outro.

– Mãe, eu te amo muito!
– Eu também te amo muito, meu amor!
– A senhora é a pessoa mais importante da minha vida.
– E você também é, meu bebezão lindo da mamãe.

E comecei a dar carinhos maternais a ele, quase me esquecendo de que nós dois estávamos pelados no banheiro da escola tradicionalista de Lucas. Ele rapidamente foi buscar nossas roupas, vestimo-nos e saímos, olhando para todos os lados para ver se alguém estava vendo.
Eu tentei me ajeitar ao máximo para poder voltar à reunião, afinal, depois de um sexo intenso, ninguém fica totalmente alinhado. Ainda bem que tive cuidado em retocar o batom, pois senão todos iriam me ver borrada por causa dos beijos de Lucas. Voltei e os olhares todos eram para mim, afinal demorei bastante lá fora. Acho que os moralistas de plantão lá pensavam que realmente eu estava me agarrando em algum lugar com meu marido. Com certeza, jamais imaginariam que, na verdade, eu estava transando com meu filho no banheiro do colégio.

Terminada a reunião, fomos para casa. Enquanto eu dirigia, Lucas pediu para que eu levantasse o vestido até a altura da cintura. Fiz o que ele pediu e ele puxou minha calcinha para baixo. Quando fez isso, começou a meter três dedos na minha buceta. Gemi bastante, mas estava com medo de bater o carro. Talvez por isso gozei quase que imediatamente. Lucas começou a se masturbar e, assim que parei no semáforo, ele disse que também ia gozar. Como o sinal estava vermelho, apenas abaixei a cabeça rápido e tomei o jato de porra na boca. Conforme disse anteriormente, a porra do meu filho/namorado não pode ser desperdiçada.

Quando já estávamos perto de casa, Lucas me lançou uma proposta:

– Mãe, que tal a gente fuder agora pela noite, com meu pai dentro de casa?
-Você está louco, menino? Quer que ocorra uma desgraça na nossa família, é?
– Que desgraça, mãe?! A senhora simplesmente levanta, quando ele dormir, e a gente fode rapidinho.
– Não, Lucas, não!
– A gente pode ir para o outro andar, mãe.
– Lucas, eu já falei que não. Já cometemos uma loucura na sua escola agora e por hoje basta.
– Mas, mãe…
– Lucas, quem está falando agora não é sua namorada. É sua mãe! Eu já falei que não e acho bom você me obedecer.

Lucas foi calado e, com certeza, com bastante raiva de mim. Acho que o fato de ele ter voltado a me chamar de mãe me fez reassumir o controle de tudo – e isso era muito bom.

(Observação: o carro estava cheirando a sexo, afinal Lucas me masturbou e se masturbou também. Com certeza, se meu marido entrasse ali, pensaria as maiores besteiras do mundo.)

Chegamos, meu marido estava assistindo a algum documentário na Netflix e Lucas foi para o quarto. Dei um beijo no meu marido (com gosto da porra de Lucas, talvez) e fiquei na sala com ele, falando assuntos do cotidiano, inclusive sobre a reunião no colégio.

Era quase meia-noite quando todos nós já estávamos dormindo. Acordei subitamente com uma vontade louca de transar. Isso não ocorria com frequência comigo, mas, quando acontecia, o mais normal era eu ir para cima de meu marido e transar bastante com ele. Mas, pessoal, não foi o que eu fiz.

Levantei-me devagar e saí na ponta dos pés rumo ao quarto de Lucas. Ele havia deixado a porta destrancada. Abri-a e Lucas estava todo enrolado, com o ar-condicionado gelando até fogueira. Desenrolei-o e comecei a mexer no seu pinto. Lucas foi acordando aos poucos e, quando me viu, tomou um baita susto. Acho que ele não estava pensando nada relativo a sexo naquele momento. Eu estava com um baby-doll preto, acariciando seu pinto por cima da samba-canção.

– O que é que houve, mãe?
– Já está na hora, meu bebê.
– Hora de quê, mãe?
– De fuder bem gostoso com a mamãe.

Lucas abriu um sorriso imenso e despertou de imediato. Nem parecia que estava dormindo há poucos segundos.

– E cadê meu pai?
– Está dormindo.
– É sério que a gente vai transar agora?

E peguei a mão dele e coloquei dentro do meu short, para ele sentir os pelos da minha buceta que estavam ensopados. Ele dedilhou um pouco:

– E aí, respondi à sua pergunta agora?
– Claro, mãe. Vai ser aqui no quarto mesmo?
– É óbvio que não.

E peguei ele pela mão. Saímos do quarto e preciso explicar algo a vocês. O meu quarto ficava mais recuado e depois vinha o de Lucas. Na sequência, o banheiro no mesmo corredor. Entre nossos quartos e a sala, havia uma parede. Quem fosse ao banheiro, tinha uma certa visão da sala. Quem fosse à cozinha, via a sala por completo. No andar de cima, havia dois quartos de hóspedes, um escritório, uma sala, uma cozinha e uma varanda. A escada ficava entre o banheiro e a cozinha.

Lucas, segurando em minha mão, foi me conduzindo rumo à escada para irmos para o outro andar, mas eu o interrompi.

– Não, mocinho. A gente vai ficar aqui na sala.
– Aqui??? – perguntou, surpreso.
– E por que não?
– É que meu pai…
– Não me diga que está com medo de seu pai acordar e nos pegar em flagrante? Você não é homem, não?
– Então, venha me fuder e, se seu pai acordar, você que se vire com ele.

Arrastei Lucas para a sala e lá não fomos direto ao ponto, não. Começamos com todo um clima. Uma coisa é certa, pessoal: esse negócio de correr risco levantando o vestido e colocando a calcinha de lado, para nós, nunca deu o mínimo tesão. Fazer isso não é correr risco de verdade.

Correr risco é como Lucas e eu fizemos na varanda ou, melhor, o que fizemos no banheiro da escola. Correr risco é ficar sem roupa nenhuma e transar para valer, perto de alguém ou em um lugar que possamos ser pegos. Isso é correr risco!

(Observação: pessoal, outra coisa que jamais haverá nos meus contos é bebida alcoólica. Odeio, simplesmente odeio contos em que falam que o sexo aconteceu depois de muita bebida alcoólica, quando todos estavam bêbados. Odeio, odeio, odeio! Em todos os meus contos, todo mundo está sóbrio, bem lúcido, totalmente consciente do que está fazendo. Não existe bebida, não existe alucinógeno, não existe nada. Apenas safadeza.)

Voltando ao conto.
Começamos nos beijando ardentemente. Lucas me colocou contra a parede e me beijou até perdermos o ar. Porém, senti sem coração palpitar, ficar bem mais acelerado.

– Está com medo do corno do seu pai nos pegar no flagra, não é, safado?
– Mãe, que tesão que eu estou.
– Acho bom porque nem começamos nada ainda.

Eu me abaixei e tirei a samba-canção de Lucas e comecei a chupar seu pinto e também colocar seus ovos na minha boca. Meu filho começou a se contorcer e eu, vendo que ele já ia gozar, apertei seu saco, o que o fez ajoelhar-se na minha frente, e lhe disse:

– Se você gozar agora, eu juro que deixo de fuder com você por um mês, entendeu, Lucas? Quem está falando aqui é sua namorada, mas com autoridade de sua mãe. Fui clara?
– Foi, mãe.

Imediatamente, tirei todo o meu baby-doll e ficamos ambos pelados na sala. Mas eu ainda queria mais. Fiz uma espécie de trouxa com nossas roupas e pedi a Lucas que a colocasse embaixo da minha cama. Ele ficou assustado:

– Mas por quê, mãe?
– Porque se seu pai acordar, não vai dar tempo de nós dois colocarmos a roupa e, então, ele vai nos pegar no flagra aqui pelados. Aí, com as roupas embaixo da minha cama, vai ficar tudo mais difícil para a gente.
– Mas, mãe…
– Vá, Lucas. Eu não participei de tudo que você quis hoje? Agora chegou a sua vez.

Lucas pegou as roupas e foi rumo ao meu quarto. Fui atrás dele e tranquei a porta do quarto dele e do banheiro, tirando as chaves. Ou seja, não haveria escapatória para a gente. Quando ele voltou, eu disse o que fiz e ele ficou com bastante medo:

– Mãe, o que é que a gente vai fazer?
– Vamos fuder bem gostoso e gozar bastante para ver se o corno do seu pai nos pega no flagra.

Fiquei toda aberta no tapete da sala e Lucas veio por cima de mim, em um 69. Nós nos chupamos muito e babamos bastante e eu gozei, já melando o rosto do meu filho. Confesso que também fiquei muito preocupada com tudo o que fiz. Corria grandes riscos de meu marido acordar (ele sempre ia ao banheiro na madrugada), mas o tesão também estava demais. Juntar sexo com esse perigo não dá para descrever. Lucas tirou o pinto da minha boca e enfiou de uma vez na minha buceta. Estranhei porque ele metia, mas em silêncio. Intimei-o:

– Se você ficar calado, a gente para isso agora. Entendeu, Lucas?
– Mas, mãe, o pai pode acordar.
– Sussurre no meu ouvido. A gente está sussurrando até agora. Se você não me xingar de tudo e não falar as putarias todas como você fala, paramos aqui agora. Espero que eu tenha sido clara com você.

Foi o gás de que Lucas precisava. Ele começou a meter forte na minha buceta e o atrito do pinto dele com minha buceta molhada fazia um certo barulho muito bem conhecido e que vocês sabem bem. Aí ele começou:

– Está gostando, sua puta?
– Estou!
– Mãe, a senhora é uma fudida, arrombada do caralho. A pior puta que eu já vi na minha vida.
– A culpa é sua que andava cheirando minhas calcinhas doido para me comer, seu punheteiro safado.
– Culpa da senhora que é uma puta gostosa do caralho e andava escondendo esse bucetão e esse cuzão na calcinha, sua cadela.
– Se eu sou cadela, me trate como uma, porra. Pare de delicadeza!

Foi dizer isso e Lucas me deu um generoso tapa na cara, daqueles que fazem gozar de imediato. Depois, ele cuspiu na minha boca e eu retribuí, cuspindo na dele (perdoem-me se não gostarem disso, mas foi exatamente como aconteceu). Lucas chupava e mordia meus seios, enquanto metia forte na minha buceta e eu com as pernas envoltas no seu corpo.

– Mãe, a senhora é uma vagabunda, cachorra.
– E você é o filho puto mais gostoso e safado do mundo.
– Sua fudida, filha da puta, vadia, piranha, prostituta barata, cadela, chupadora de pica do caralho.

Eu não resistia a Lucas me chamando de tudo aquilo na hora do sexo. Gozei de novo. Mas ele me puxou pelos cabelos, colocou-me de quatro, lambeu meu cu, cuspiu bastante nele e simplesmente meteu fundo.

– Lucas, seu porra, doeu!
– Vá tomar no seu cu, mãe. Doeu foi a cabeça da minha pica no seu rabo, sua fudida do caralho.
– Mete com força antes que seu pai acorde e me veja que nem uma cachorra de quatro para você.
– E tomando no cu, mãe. Repita!
– E tomando no meu cu.

Falei isso e Lucas gozou muito, muito, muito no meu cu. Que gozadas generosas que ele me deu!
Acabamos, fomos tomar um banho rápido para meu marido não acordar (cada um de uma vez) e Lucas foi para a cama. Já vestida, fui lá dar meu beijo de boa noite.

– Boa noite, meu amor!
– Boa noite, mãe!
– Saiba que a mamãe te ama muito, muito, muito.
– E eu te amo mais ainda, mãe.

Mas essa história, pessoal, ainda tem muita coisa. Confesso que já chegamos (ou passamos) do meio das narrativas. Mas, podem crer: há tanta coisa ainda que me excito só de relembrar (e me excito mesmo).

Perdoem-me se, por ventura, houver quaisquer erros gramaticais. Mas é porque estou em uma verdadeira correria hoje.

Obrigada a cada um/uma de vocês. Um super beijo!

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,77 de 84 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

47 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Pervertido23 ID:1ea1fvnvcce3

    O pai devia acordar e observar se acabando na punheta

  • Responder Lex75 ID:5vaq00tfi9

    Eu li todos os seus contos, e nunca comentei nada. Eu compreendo e entendo-te bem. Sou mãe, tenho dois rapazes e uma rapariga, todos adultos e bem que o mais novo tem 19 anos, e fodo com eles todos. O meu atual marido sabe e participa. És das poucas pessoas que aqui publicam, que eu gostava de conheçer, e olha foder contigo e o teu filho. Adoro-vos. Continue.

    • mj ID:gstyfotsz

      meus parabens pela familia top

  • Responder Mãe de Adolelente ID:8bvve16342

    Aguardando k próximo conto…

    • Tiello ID:469ctsph6ii

      👏👏👏👏

  • Responder @VEIDT2021 ID:g61z7tcd2

    Deliciosissimo conto!

  • Responder Casal Liberal ID:8bvve16342

    Será que teremos contos amanha?

    • Raysp ID:bf9xb9ov9c

      Tambem espero ler . Familia unida no pelo sexo ,e garantia de vida feliz .

  • Responder Marcos Rolão ID:8bvve16342

    Conto maneiro, adorei muito bem escrito parabéns, um clássico do site.

  • Responder Djon ID:8bvve16342

    Queria pedir desculpas ao Meste, realmente eu estava com inveja da autora.

    • [email protected] ID:8d5xlerhrj

      A autora, (Mariana) é super legal. Leu e respondeu todos os meus e-mail. APAIXONEI

    • Mestre ID:5h70620b

      Desta vez passa meu caralho, se sente melhor agora que admitiu?

  • Responder Mestre ID:8bvve16342

    E se for tabacudo, vc é meio viadinho com esses comentários, está com inveja? Oh fresquinho Djon, até o nick name é de boiola, te assume logo viadinho, e deixa a gente curtir o conto, se fosse encadernado e vendido a autora ganharia dinheiro, e não seria pouco, ela bota de graça e vem esses moleques dizerem merda, vai fazer um conto a altura deste e depois a gente comenta, ah e saia do armário, ja está ficando feio kkkk

    • Vantuil OB ID:8ef2spz20d

      Não disse que o Mestre é boiola. Ele só sabe comentar sobre viadagem. Quem tem que sair do armário é você viado enrustido. Comenta que gosta do conto, mas na realidade está com o furico ardendo de tanto fornecer.

  • Responder Marcos Campo ID:8bvve16342

    Vai ter conto hoje?

  • Responder Tobruk ID:vpdj2hra

    Nada que ocorre neste conto é real, pura ficção, aliás tidos contos de incesto neste site são verdadeiros.

    • Marcos Campos ID:8bvve16342

      Deixa de ser besta oh Mané, isso é contos, se é ficção, se é verdade, tô nem ai, o importante é que a autora , manda muito bem nos contos, relaxa, curte a história ou estão vaza daqui, vc tem problemas mentais? Vai fazer um conto destes, neste nível, depois a gente conversa kkkk

  • Responder mister k ID:7xbyxg020i

    marina minha querida quero lhe agradecer pelo brilhante trabalho que tem feito acompanho esta serie desde o seu inicio e estou maravilhado, pessoalmente adorei a iniciação que você deu a seu filho tenho certeza de uma coisa ele nunca vai esquecer do seu presente de aniversario.
    Falei isso porque nossa iniciação nos marca e dispara nossos desejos sensações e fetiches que levamos pela vida inteira,observando como você conduzi o a situação com seu filho desde o inicio fiquei muito curioso para saber como foi a sua primeira vez com quem foi como foi com quantos anos foi ?
    realmente gostaria de saber e tenho certeza que sera uma historia muito interessante aguardo resposta agradeço a atenção

  • Responder Dom ID:4adeq531hrb

    Como sempre, um conto magnífico e cheio de tesão!!
    Adorei muito, é um conto melhor do que o outro onde fico sem palavras para descrever a maravilha que estão.

  • Responder Vantuil OB ID:8ef2spz20d

    Vou comentar pra dizer que não da mais esse conto de mãe e filho. Perdeu a graça de ler, sempre a mesma coisa. Só falta o mestre me encher o saco pelo comentário. Ele gosta de tripudiar com os comentários. Na realidade o mestre gosta de ler contos de gays e só comenta aqui para se fazer de comedor. Na realidade ele disse que quer ver a buceta da mãe cheia de porra para ele poder chupar e deixar tudo limpo. Cai fora viado.

    • Mestre ID:8bvve16342

      Cara, vc tem problemas mentais ou é a criançado mesmo? Cara, não gostou ? Porque volta? Está claro que vc voltou porque a autora é foda, cada conto do caralho, agora que vc é meio viadinho, ah isso vc é kkkkk, assuma, eu não curto, mas não tenho nada contra kkkk

  • Responder Bruno ID:5pbbjj52oia

    Mais um conto muito bom. Adorei a parte que ele volta a te chamar como mãe.
    Foi tudo muito exitante. Esperando logo os próximos!

  • Responder Djon ID:gsudr9k0d

    Né veado,então você resolveu mudar a seara da veadagem não é?Te conheço,o jeito de escrever,é o mesmo veado de sempre,você é Daniel Coimbra,o Homossexual,só mudou pra não ser descoberto,mas não veado,eu sou o John Deere,Matador de Veados,eu tenho faro pra encontrar veado e dar fim nele!

    • Negão2 ID:agvwkihm

      viva, John Deere ainda bem que vc voltou!!!
      pra acabar com essa palhaçada desses contos fakes.
      não aguentou mas esse contos dessa mariana(o). CHATOS E INFESTAM O SITE COMO BARATAS.

    • BlueBalls ID:8eez6fvm9i

      Vc adora né

    • Djon ID:gsudr9k0b

      Sim amigo,pra mim não restam dúvidas de que tudo isso não passa de baboseira de veado,além da veadagem que impera,ainda tem que aturar veado se passando por mulher e projetando seus desejos num menino,a capacidade da veadada inventar veadagem é enorme,mas eu John Deere,Matador de Veados,estou aqui pra dar fim em veado e veadagem!

    • Mestre ID:8bvve16342

      Esse Djin é uma bichona enrustida, vive perseguindo os viados kkkk, tô fora, se fosse perseguir uma buceta. Mais perseguir viado? Meu assuma vc é viadinho, não tenho nada contra, mas já esta feio vc só ir atrás de homossexuais, deixa os caras, sei que vc gosta kkkkkk

    • Djon ID:xlorigd4

      Me respeita, veado sem-vergonha
      Mestre você é sim,mas da veadagem

  • Responder Anto ID:2y9d2a4k0d

    Não respondeste ao meu é de minha esposa.
    Ela ficou bastante tristonha com isso

    • Mestre ID:8bvve16342

      Foda se, manda o telefone da sua esposa que eu respondo, é cada uma que me aparece, kkkkk

    • Anto ID:5sp2jn3d3

      Boa sorte com esse pedido, ela não está minimamente interessada… Ela já tem um mestre e tu nem chegas de perto a mim.
      Estou melhor equipado que um negão, conhecimento de tudo o que uma mulher gosta e todos os pontos mais sensíveis que tu nem imaginas que existe.
      Não estás a responder a um otário que não sabe dar prazer a uma mulher, muito pelo contrário.

      E sim ela me vê a responder, e riu da tua arrogância ignorante de homem que pensa que sabe mas não faz a mínima ideia de como fazer uma mulher fiel, cheia de tesão 24/7 e completamente satisfeita e realizada em todos os campos da vida.

      E sim, isso inclui financeiramente 😂.

    • Master ID:xlorigd4

      Anto, você é uma ANTA mesmo,ninguém quer saber se você é o tal,o gostosão,ele só quer o número da tua mulher,se me passasse esse telefone garanto que em meia hora ela ia implorar pra eu comer o rabo dela!

  • Responder Pachecao ID:81rg0l2hrk

    Adoraria ter uma mãe assim. Vou tocar uma gostosa punheta pensando em vocês. Continue não demore a publicar

  • Responder Olivier ID:gp1c6ozra

    Simplesmente maravilhoso.
    Menina você é fantástica.

  • Responder Mestre ID:40vpmrky8rj

    Mariana gostosa, queria ver essa buceta peluda adoro . e a sua deve ser maravilhosa goso só em pensar

  • Responder JhoneFelix ID:19mjxsdm3

    Que conto gostoso! Demorou, mas quando saiu…

  • Responder Nei ID:3v6otnn920i

    Delicia tesao to gozando muito

  • Responder Tkpevert ID:muirj5rd3

    Me chama @TKpevert adorei issp

  • Responder Marcos Campo ID:8bvve16342

    Perfeito como sempre, parabéns, estávamos com saudades, tomara que volte a ter um conto por dia…

  • Responder Matheus Costa ID:gqbg02izj

    Mariana, nesse conto eu senti falta dele gozar gostoso na sua buceta. Desse jeito ele não vai engravidar a mamãe gostosa dele.

  • Responder O gozador noturno ID:bf9dsxxxib

    Meu Deus Mariana, tua vida dá um livro, filme, série ou sei lá. Sempre saio surpreso e gozado dos seus contos. Temos aqui algo histórico nesse site sendo entregue em tempo real pra nós.

    • Pedro ID:5pbboleo6ik

      Quero que seu marido descubra logo e pegue vcs em flagrante

  • Responder Marcelo ID:81rd095oik

    Perfeição! Estava com saudades de tudo isso <3
    Mariana você é um tesão!

    • Paulo ID:dct0dgd9a

      Nossa que delícia de mamãe

  • Responder YRio94 ID:g3jqosgv2

    Vc é perfeita.

  • Responder levi ID:1daibi1n8m

    oi boa noite muito bom como sempre

    • Casal cambirel crs e d4 ID:muirlvp42

      Ler e imaginar esta fazendo isso ,me tira da realidade de uma sociedade hipócrita e conservadora.