Meu filho se mostrou tarado por mim – da amiga de Lucas ao carro

Oi, pessoal!

Peço, mais uma vez, desculpas por ter passado esses dias sem escrever novo conto. Na verdade, eu estava escrevendo, mas não conseguia concluir. Eu garanto que foi por um grande motivo que, em breve, direi a vocês.

Outro ponto: eu jamais abandonarei vocês, afinal não se abandona quem nos prestigia. Se eu demorar a publicar, pode crer que logo voltarei para vê-los.
E agradeço a quem tem me mandado e-mails, pois assim temos estabelecido um diálogo mais próximo. É tanto carinho que vocês me mandam nos comentários aqui do site e nos e-mails que fico sem saber se sou merecedora de tudo isso.

Obrigada, lindos e lindas, por tudo que vocês representam para mim.

Meu e-mail provisório é: [email protected]

Continuando…

Depois de nos recompormos e tomarmos banho, Lucas foi jogar videogame no seu quarto e Lavínia ainda ficou para almoçar conosco. Nós duas fomos para a cozinha e, enquanto eu terminava de preparar a comida, ela ficava ao meu lado, com altos papos que parecia que nós duas tínhamos a mesma idade e éramos amigas desde a infância.

– Lavínia, por favor, o que aconteceu hoje…
– Tia Mari, quem pede por favor sou eu. O que aconteceu hoje ficou guardado naquele quarto. Foi algo apenas meu, de Lucas e da senhora. Só interessa a nós três e, mesmo assim, já acabou.
– Isso me deixa mais aliviada, Lavínia. Eu não sei o que sua mãe falaria se soubesse de algo do tipo. Ela ia me matar.
– Mas não vai matar porque ela não vai saber de nada. Nada vai mudar na relação de vocês duas e nem na minha com a senhora e com Lucas.
– Você me confortou muito, meu amor. Estou me sentindo da sua idade praticamente.
– E desde quando sexo quer saber de idade, tia? Sexo só pede vontade e prazer.

Puxa! Aquela garota tinha me dado uma verdadeira lição de moral. E o bom é que ela estava 100% correta. Realmente, nós duas parecíamos duas confidentes naquela cozinha.

– Gostei muito de saber que vocês dois estão namorando, tia.
– Lavínia, não conte isso para ninguém.
– Tia, isso não é coisa de se contar para ninguém mesmo.

E ela continuou a conversa:

– Mas a senhora se sente namorada dele mesmo?
– É claro que sim. Eu te confesso que até sinto ciúmes dele.
– Isso eu percebi. A senhora mal queria que ele tocasse em mim.
– E não é ciúme de mãe não, Lavínia: é de namorada mesmo. Você me desculpa, meu amor, por eu ter agido assim?
– Eu não tenho de desculpar nada, tia. Ele é seu namorado. A senhora tem de ter ciúmes mesmo.
– Ele já comeu a senhora com tio Maurício em casa?
– Já, Lavínia. Mas Maurício nem sonha com isso, senão ele nos mataria.
– Eu sei, tia. Mas que é excitante, é. Lucas fazendo o próprio pai de corno.

Começamos a rir até que Lucas apareceu na cozinha peladão. E eu imediatamente o adverti:

– Menino! Não está vendo Lavínia aqui, não?
– Acabei de meter pica em vocês duas agora.

Novamente, voltamos a rir. Eu conhecia aquela cara de Lucas. Sabia que ele já vinha atrás de mais safadeza. E bem que eu estava certa disso.

– Bem que vocês duas podiam fazer uma safadezinha para eu assistir, não é, mãe? – disse, agarrando-me pelas costas, colocando aquele pinto no meio da minha bunda.
– Não, Lucas. Já deu por hoje. – respondi.
– E por quê, tia? – perguntou Lavínia já se aproximando de mim, com uma cara bem cínica.
– Não, Lavínia. Não, por favor.

Parece até que eles dois tinham combinado. Lucas se roçando em mim por trás e Lavínia chegando bem próximo, já vindo rumo a meu rosto. Tentei desviar, mas eles, por mais que fossem adolescentes, sabiam conduzir bem. Ela simplesmente segurou o meu rosto e não hesitou em fixar os olhos em minha boca e dar um beijo bem gostoso. Confesso a vocês que eu não estava nem um pouco excitada por estar me relacionando com mulher, mas meu tesão se dava pela safadeza que nós três estávamos fazendo.

– Mãe, nem venha se fazer de difícil. Tanto a senhora quanto Lavínia são duas putas que eu vou comer de novo. E agora!

Nem havia mais o que fazer. Apenas aceitei e fui curtir. Depois de me beijar, Lavínia ajoelhou-se diante de Lucas, pegou o seu pinto e começou a punhetá-lo. Quando ela ia colocar a boca, eu fui mais rápida e abocanhei o pinto do meu filho e continuei a masturbá-lo. Ela logo percebeu:

– Como a tia Mari é uma puta ciumenta, Lucas!
– Essa piranha gosta da surra de pica que eu dou nela todos os dias. Diga, vagabunda, o quanto você gosta.

Eu, com o pinto dele na boca, apenas acenei afirmativamente. Ele queria que eu falasse e, como castigo, deu-me um generoso tapa na cara, daqueles que faz qualquer um ficar em alerta.

– Diga, porra, o quanto você gosta, sua puta do caralho.
– Eu gosto, Lavínia. Eu gosto da surra de pica que ele me dá todos os dias. Eu sou a mãe puta que ele come todos os dias, na hora que bem quiser.
– Delícia, tia. A senhora é a maior das putas mesmo.

Ela disse isso e já me deu um beijo bem gostoso na boca. Era um beijo tão ardente e molhado que ficávamos lambendo a baba uma da outra. Nessa hora, eu aprendi a ver em Lavínia não uma menina que eu conhecia desde novinha, mas uma mulher sedenta por sexo e por depravação. Nessa hora, eu tirei minha roupa toda e praticamente arranquei a farda que ela já tinha vestido depois do nosso sexo na cama. Ela ficou apenas de calcinha, que eu lambi para sentir o gosto de sua buceta por cima daquele pequeno tecido.

Tanto Lucas quanto Lavínia ficaram abismados com minhas atitudes. Puxei a calcinha com tanta força que rasguei um pouco. Parei diante do que fiz, mas estava com tanto tesão que terminei de rasgar aquela calcinha com força, com raiva, com desejo, com luxúria. Nem queria saber se a mãe da Lavínia iria saber da calcinha rasgada. Eu só queria sexo!

Lucas veio para cima da gente, com o pinto bastante duro. Mas, nessa hora, eu intervi e impedi:

– Não, mocinho. Você não queria uma safadezinha de nós duas? Então, é isso que você vai ter. Sente na cadeira e bata uma punheta bem gostosa para nós duas.

Lucas nem abriu a boca para contestar nada. Apenas sentou na cadeira e eu corri para agarrar Lavínia. Voltamos a nos beijar parecendo que o mundo ia acabar. Os beijos eram barulhentos, molhados, babados. Enquanto isso, tanto eu quanto ela apertávamos (com gosto) o bico dos peitos da outra. Mas uma coisa preciso dizer: Lavínia era escandalosa! Pessoal, ela era escandalosa até demais! Eu apertava seus bicos, ela gritava escandalosamente e eu tinha que lhe beijar a boca para abafar aquele barulho antes que os vizinhos viessem perguntar do que se tratava aquele escarcéu todo.

Lucas estava em uma punheta frenética, praticamente quase gozando vendo a nova cena diante dele: estávamos nós duas deitadas no chão da cozinha na posição de tesoura, ou seja, nós duas cruzadas com, uma esfregando a buceta na outra. A minha bem peluda e a dela com um fiozinho de pelos nascendo. Lavínia gritava demais e eu tinha de colocar o meu pé direito todo dentro de sua boca para abafar aquele escândalo, que, por sinal, estava bem gostoso e excitante.
Ela lambia meus dedos e mordia meu pé com força, fazendo-me dar pequenos gritos. Eu também lambia seu pezinho pequeno, com unhas feitas estilo menininha e aquele cheirinho de abafado por causa da meia e do tênis escolar da manhã inteira.

O tesão estava monstruoso entre nós duas naquele esfrega-esfrega de bucetas e chupadas nos pés. Lucas batia sua punheta frenética vendo aquela putaria a menos de um metro de si. Lavínia interrompeu aquela safadeza, levantou-se, foi à pia e pegou uma cenoura que eu já estava cortando para fazer o almoço. Deitou-se ao meu lado, deu um peitinho para eu ficar chupando e foi enfiando a cenoura em minha buceta. Aquela menina sabia esfregar a cenoura no meu grelo e introduzir, ora com carinho, ora com agressividade, em minha buceta.

Eu também fiz a mesma coisa. Dei meu peito para ela chupar, enquanto enfiava a cenoura na buceta dela. Depois, puxei seu rosto e beijei novamente sua boca com gosto (cada beijo forte e molhado!).

Depois, fiquei de bruços, Lavínia abriu minha bunda, cuspiu bastante e começou a pincelar a cenoura no meu cu. Mal relaxei e Lavínia introduziu a cenoura no meu cu com gosto. Gritei a plenos pulmões, afinal ela arrombou meu cu com força e ainda ficava rindo, mordendo o lábio inferior. Mas, me vendo debater no chão, ela ordenou:

– Cale a boca dessa puta, Lucas!

Lucas não se fez de rogado: sentou-se no chão com as pernas abertas, puxou-me pelos cabelos e colocou minha boca no seu pinto. Isso, obviamente, com um belo tapa na cara antes.

– Chupa minha pica, vagabunda do caralho!

Apoiei minhas mãos na base do pinto de Lucas e comecei a chupar, enquanto ele forçava minha cabeça e Lavínia metia com força a cenoura no meu cu. Lavínia começou a morder minha bunda e a dar tapas também. Então, eram mordidas na bunda e tapas também na bunda e na cara. Tesão inexplicável!

Depois, eu me levantei e foi a vez da Lavínia ficar de bruços e assumir o meu lugar e eu o dela. Abri a bunda dela e também lambi com muito gosto, enfiando bem a língua no cu dela. Lavínia só não gemia mais porque estava com o pinto de Lucas enfiado na boca.
Depois que eu deixei o cu dela todo molhado, também não me fiz de rogada e enfiei a cenoura com gosto. Lavínia deu um pulo, mas eu a segurei e introduzi a cenoura em seu cu. Comecei também a morder com gosto a bunda dela e ela gritava demais, mas Lucas a impedia empurrando o pinto na boca dela.

– Engasgue na minha pica, sua piranha. Você e minha mãe são duas piranhas doidas para darem a buceta, Lavínia. Suas filhas da puta!

Percebi que Lavínia já ia gozar e, então, a virei de barriga para cima e fui para cima dela, na posição 69. Eu chupava a buceta dela e ela a minha. Fiquei alternando a cenoura entre a buceta e o cu de Lavínia, enquanto Lucas alternava o pinto dele entre minha buceta, meu cu e a boca de Lavínia. Depois, invertemos e ela usou a cenoura em mim e Lucas comeu o cu e a buceta dela, molhando o pinto na minha boca.

Nem preciso dizer que gozamos fartamente – Lucas nem tanto porque já havia gozado há pouco tempo. Ficamos nós três pelados nos beijando no chão da cozinha. Depois, retomei o preparo do almoço e obviamente utilizei a cenoura com o gosto de buceta e cu meu e de Lavínia. Almoçamos pelados mesmo e os sucos, tanto o meu quanto o de Lavínia, eram incrementados por Lucas – ele enfiou o pinto em cada um dos copos. Não gozou, mas deixou o suco de laranja com sabor de pinto.

Na hora da sobremesa – pudim de chocolate –, Lavínia sentou-se no meu colo, de frente para mim. Ela pegava um pedaço do pudim, colocava na minha boca e tirava dela com a língua – um motivo para nos beijarmos. Eu fazia o mesmo e mais e mais beijos entre nós aconteciam.

Devo dizer que, para almoçar lá em casa, Lavínia ligou para a mãe para avisar que estava lá. E, como sempre ocorria, passou o celular para mim, e eu conversei um pouco com sua mãe, conforme fazíamos desde sempre. Mas dessa vez foi estranho, pois, enquanto eu estava com minha amiga na ligação, sua filha estava com a cabeça enfiada no meio das minhas pernas, chupando minha buceta e puxando com força meu grelo no meio dos meus pentelhos. Que grande conflito de emoções e de excitações extremas!

Alguns dias depois, fui pegar Lucas na escola para irmos almoçar no shopping. Ele não sabia que eu ia pegá-lo. Desci do carro assim que vi que a sirene tocou e fiquei esperando na porta. Lucas veio e também, com ele, todos os demais alunos. Assim que ele me viu, veio em minha direção e uma mãe de uma amiga dele se aproximou de nós, vindo com aquelas conversas clichês de “olha, como ele está grande” e coisas do tipo. De repente, essa mulher solta a seguinte frase:

– Estou sabendo que está namorando, não é, Lucas?! Ela é da outra turma, não é? É Aline, ela mora lá perto de casa.
– Não, é mentira! – disse Lucas, enfaticamente.

Lucas olhou para mim mais branco do que já é. O menino estava pálido, sem sangue algum, com gotas de suor nos fiozinhos de cabelo. E eu, me fingindo de surpresa e com um ciúme mortal por dentro (Lucas percebeu isso), assumi o papel de desentendida e esbocei um sorriso amarelo, que Lucas entendeu:

– Ah, é mesmo, filho? Eu quero conhecer minha nora, meu amor. Mostra para a mamãe.
– Mãe, eu não estou namorando, não. – dizia, bastante nervoso.

Encerramos a conversa, peguei na mão de Lucas e ele tentava se justificar, bastante trêmulo:

– Mãe, isso é mentira, mãe…
– Em casa a gente conversa, Lucas. – disse isso entre dentes (típico de mãe que não quer dar bronca no filho na frente dos outros), enquanto apertava sua mão com minhas unhas grandes, literalmente machucando-o.

Quando entramos no carro, Lucas ainda tentou se explicar.

– Mãe, eu nunca namorei essa menina. Eu juro. Ela tem namorado.
– Cale a sua boca, Lucas!
– Mãe, a minha namorada é só a senhora. Eu juro, mãe!
– Lucas, eu já te mandei calar a boca.
– Porra, mãe! Acredite no que eu estou te falando, caralho.
– Repita esses palavrões de novo para ver se eu não te dou um tapa na sua boca agora, seu moleque atrevido. Aqui eu sou apenas sua mãe. E, lá em casa, eu deixarei de ser sua namorada.
– Mãe, por favor… – ele começou a chorar.

Nesse momento, eu já havia desistido de irmos almoçar no shopping. Poucos minutos depois, enquanto eu estava dirigindo, passei por uma praça e lá estava a tal Aline, que eu já conhecia, aos beijos com um menino. Lucas fez questão de me mostrar:

– Ali, mãe! Ali. Olhe ela ali! Está vendo que eu não estava mentindo para a senhora?!

Engoli a seco tudo. Realmente, o meu filho estava falando a verdade. Lucas era um bom filho e um namorado fiel. Fiquei sem jeito e olhei para ele com cara de cão sem dono.

– Perdão, meu amor. – eu falei em um tom baixo, de súplica.
– Viu que eu não estava mentindo?!
– Vi, meu amor. Perdão, perdão, perdão. Eu estava totalmente errada.

Ele, agora satisfeito por eu ter visto que ele falava a verdade, desabotoou a calça, baixou o zíper e tirou o pinto da cueca, balançando-o.

– Aqui para você, sua puta do caralho.
– Pode me dar, meu amor, que é o que eu mais quero.
– Ah, mãe, agora a senhora vai ter que me pagar com gosto, sua vagabunda.

Lucas, então, pediu-me para irmos a um motel. De imediato, eu lhe disse que não, mas não por causa de irmos transar, mas sim por medo do que poderia acontecer, caso alguém nos visse. Tentei contornar de todos os jeitos e convencê-lo da melhor forma possível, mas Lucas estava irredutível. Até que me veio uma ideia:

– Topa transarmos aqui no carro mesmo?
– Sério?
– Claro, meu amor. Topa?

Nem preciso dizer que Lucas topou de imediato. O problema era onde eu poderia estacionar o carro, afinal faltavam poucos minutos para às 13h, ou seja, hora em que várias pessoas estão na rua. Lucas, então, sugeriu um local onde há um certo matagal, mas boa parte já foi derrubada porque haverá a construção de um condomínio ou sei lá o quê.

A princípio, eu toparia numa boa. O problema é que o terreno ficava quase ao lado da casa de um dos melhores amigos de Lucas. De imediato, neguei essa possibilidade a Lucas, mas ele foi enfático:

– Mãe, sua puta, ou vai ser no terreno ou no motel. A senhora escolhe e aproveite que eu estou te deixando escolher, pois a senhora vacilou para caralho comigo agora. – disse isso com o dedo na minha cara, aproveitando para me dar um bom tapa.
– Está bem, meu amor. Vamos para o terreno mesmo.

O bom desse lugar é que, por mais que fosse início de tarde, não havia quase ninguém na rua por se tratar de uma área nobre. Passei pela porta da casa do amigo de Lucas e o vi lá dentro, fazendo sei lá o quê. Acelerei um pouco o carro, olhei nos arredores e entre no terreno. Como falei, boa parte já estava limpa, mas ainda havia umas árvores – eu acho que eram amendoeiras – e foi lá para baixo dela que fomos. Parei o carro (que tinha vidro fumê) lá e tanto eu quanto Lucas olhávamos para ver se havia alguém por perto. Não vimos ninguém.

Lucas, então, baixou toda a calça e cueca, indo para o banco de trás apenas com a camisa da farda, tênis e meia. Ele colocou um pé em cada banco dianteiro, deixando aquele pinto todo exposto. Virei para trás e ele apenas me ordenou:

– Venha chupar, sua piranha!

Obviamente, fui atender ao meu namorado e passei a chupá-lo, sendo que eu ainda estava no banco do motorista. Lucas empurrava minha cabeça para seu pinto, fazendo-me engasgar. Mas tudo estava só no começo.
Ele me ordenou que tirasse toda a roupa. Obedeci de imediato e já fiquei toda pelada (eu estava de blusa preta colada e calça jeans, diferentemente dos vestidos, que sempre uso).

Quando ia para o banco de trás, Lucas me impediu. E, mais uma vez, ordenou:

– Quero que a senhora desça com a buceta no câmbio, sua puta.
– Lucas, não dá para…
– Eu pedi sua opinião, mãe? Eu apenas mandei a senhora sentar no câmbio, e vê se faz isso calada, sua cachorra.

Lucas cuspiu na mão dele e mandou que eu também cuspisse. Depois, pegou todo o cuspe e passou na minha buceta e ordenou que eu sentasse. O câmbio é um pouco mais largo na ponta, mas eu fui sentando. Estava bem desconfortável, porém Lucas olhava tudo aquilo fascinado pela putaria. E confesso que eu também estava gostando muito.

Quando o câmbio da marcha entrou todo na minha buceta, comecei a quicar, a apertar meus peitos e a gemer baixinho, o que enlouqueceu Lucas, que estava batendo uma punheta frenética. Ao mesmo tempo, ele colocou o pé dele, ainda com meia, em minha boca. Imaginem só: o pé de um adolescente, com meia e dentro de um tênis a manhã inteira. Mas não tive opção (ainda bem): coloquei aquele pé na minha boca e chupei bastante seu pé e sua meia, lambendo a parte da sola e dos dedos, o que estava me deixando com ainda mais tesão.

Em seguida, meu filho ordenou que eu parasse e fosse para o banco de trás. Lá fui eu, com uma verdadeira cara de puta. Fiquei toda arreganhada no banco e Lucas deitou-se por cima de mim, enfiando todo aquele pinto na minha buceta.

– Ai, meu gostoso! Que delícia! Fode a mamãe! Fode!
– Toma, sua cachorra do caralho! Toma minha pica na sua buceta! A senhora é uma puta, mãe!
– Eu sou sua puta, meu amor. E você é literalmente um filho da puta.
– Mãe, a senhora é uma cadela! Sua vadia, vagabunda, piranha! Nunca mais desconfie de mim, sua fudida do caralho. – e outro tapa forte foi dado no meu rosto.
– Bata, mas bata ainda mais forte, meu gostoso, que eu mereço por ter desconfiado que você estava me traindo.

Lucas acelerou as estocadas na minha buceta, ao passo que me batia sem dar intervalos. Eu estava toda descabelada com aquela rodada de sexo intenso e de tapas frenéticos. Mas Lucas, que já era pervertido, ficou ainda mais depois de querer me castigar por eu ter desconfiado dele. Ele parou de meter em mim e foi pegar sua mochila. Não entendi o motivo, mas topava qualquer sacanagem.

Ele tirou de dentro o estojo de canetas e continuei sem entender nada. Lucas, então, sentou-se no banco e me mandou deitar de bruços em seu colo, naquela famosa posição em que os pais colocam os filhos para dar palmadas na bunda (eu já havia feito isso com Lucas).
E foi o que ele fez comigo agora. Eu me deitei toda pelada no seu colo e Lucas não teve pena quando começou a encher minha bunda de tapas fortes e barulhentos, que ardiam e marcavam. A cada dois tapas, ele forçava o dedo no meu cu, e eu gemia de dor e prazer.

– A senhora já me bateu assim e agora quem apanha é a senhora, sua prostituta.
– Mas eu não enfiava o dedo no seu cuzinho, meu amor. – eu disse, gemendo baixinho.
– Vá se fuder, mãe!

Até que Lucas abre o estojo e aparecem vários marcadores de texto (ele fazia coleção desde pequeno). Eu não estava entendendo nada. Ele pegou o primeiro, deu uma cuspida, e já foi enfiando no meu cu. Eu já devia desconfiar que ele iria fazer isso (que tolice a minha!).

– Ai, meu amor! Vá devagarzinho.
– Devagarzinho é a cabeça da minha pica, sua cachorra.

E foi enfiando o marcador de texto no meu cu. Aí, logo em seguida, ele me entregou o estojo e pediu para que eu chupasse mais outro marcador e lhe entregasse. Claramente, ele queria me humilhar e eu estava totalmente disposta a ser humilhada por ele.
Peguei o marcador, chupei, lambi, passei a língua como se fosse o pinto de Lucas. Depois, eu lhe entreguei. Lucas enfiou mais esse outro no meu cu, que estava dolorido e se alargando. Ele pediu outro e eu mais uma vez chupei e tudo mais, entregando-lhe o marcador molhado e vendo-o atolar no meu cu.

Com o quarto marcador, depois de todo lambuzado por mim, Lucas me ordenou para que eu mesma enfiasse no meu cu. Eu não estava conseguindo e pedi:

– Coloque você mesmo, meu amor.
– Quem vai colocar é a senhora, mãe.
– Mas eu não estou conseguindo. Pode colocar você mesmo, gostoso, mesmo que doa na mamãe.
– Caralho! A senhora está com minha pica no seu ouvido, sua puta? Ouviu quando eu disse que quem vai colocar é a senhora?
– Certo, meu amor.

E lá fui eu forçar a entrada de mais aquele marcador no meu cu. Estava doendo muito, mas minha buceta estava molhada e meus bicos dos peitos extremamente duros. Era muito tesão que eu sentia naquela humilhação e, ainda mais, por ser com meu filho e eu um lugar público (e bem perto da casa de seu amigo).

Eu, agora, estava com quatro marcadores no cu. Lucas pegou os quatro e começou a me fuder, como se fosse um pinto mesmo e eu gemia baixinho, pois tinha receio de alguém ouvir. Ele me mandou enfiar seu pinto na minha buceta, mesmo eu estando naquela posição de castigo de palmadas.

A sucessão de depravações de Lucas e minha estava me deixando cada vez mais doida pelo meu filho e com um tesão desenfreado por ele. Talvez por isso eu fosse tão ciumenta e o visse realmente como namorado. Depois de enfiar todos aqueles marcadores no meu cu, Lucas os tirou e me mandou sentar de frente para ele, mas com o cu em seu pinto. Rapidamente o fiz:

– Gostosa! Vagabunda boa do caralho!
– Vai, meu amor, coma a mamãe com gosto, fode, fode, fode sem pena, seu vagabundo.
– Sua arrombada, chupadora de pica do caralho, vadia. Cada dia mais, eu quero dar pica na sua buceta, no seu cu e na sua boca, piranha.
– Então, pode me dar, mas me dê como um macho de verdade. Arrombe meu cu para eu nem conseguir sentar mais, puto safado.

Lucas ouvia aquilo e aumentava as estocadas no meu cu. Que tesão era transar com meu filho à base de muita depravação e falta de qualquer pudor.
De repente, olhamos ao longe e vimos o amigo de Lucas na calçada de sua casa, em um ângulo que conseguíamos ver um pouco. Parece que o ver aumentou nosso tesão.

– Olhe o Caio ali, mãe.
– Ele nem sabe que você está aqui fudendo a sua mamãe. Tão inocentezinho!
– Inocente é o caralho! Ele é safado até demais.
– Uau! Será que ele já bateu punheta pensando em sua mamãe, Lucas? – perguntei com uma cara de safadas das safadas.
– Vá tomar no cu, mãe.
– No cu eu já estou tomando. Quer chamar seu amigo aqui, não? Minha buceta está livre.
– Sua puta, sua piranha, arrombada, fudida, prostituta barata do caralho!

Lucas estava doido de tesão (e eu também) com aquele nosso diálogo. Não consigo dizer em palavras o tesão e a safadeza que havia dentro daquele carro. Lucas não queria me dividir com ninguém e nem eu queria outro homem com a gente, mas falar isso na hora da transa é o máximo (quem já fez sabe o que estou dizendo). E Lucas continuou a fantasia:

– Quer que eu chame ele aqui, mãe?
– Chame!
– A senhora vai colocar a roupa, não é?
– Colocar a roupa coisa nenhuma. Ele é quem vai tirar a dele. Vamos ficar nós três peladões aqui no carro.
– Vá tomar no seu cu, mãe. A senhora já vai me fazer gozar falando essas coisas, porra.
– Só porque você vai meter no meu cu e Caio na minha buceta?! Se quiser, chame outro amigo seu para meter na minha boca. Aí fica completo.
– Ai, caralho, vagabunda, filha da puta!
– Vou ser sua namorada e a putinha da sua sala.

Disse isso e tanto eu quanto Lucas gozamos muito, muito, muito, muito mesmo. O carro tem ar-condicionado, mas estávamos pingando de suor. Ficamos ali mais um pouco, trocando carinhos e nos beijando muito como verdadeiros namorados.

– Mãe, cada dia te amo mais! A senhora é a mulher da minha vida.
– E você é a minha própria vida, meu amor. A mamãe vive você, respira você e só ama você.

Pegamos nossas roupas e Lucas ainda abriu um pouco o vidro traseiro antes de nos vestirmos, para que corrêssemos o risco de sermos pegos pelados. Sorri maliciosamente para ele e pus minha roupa bem devagar, deixando a parte do sutiã e da blusa por último, afinal meus peitos estavam na altura da janela e qualquer um poderia vê-los, já que são grandes.

E, para quem perguntou pelo meu marido, ele finalmente aparecerá no próximo conto.
Será que ele descobriu alguma coisa? Provavelmente não, pois Lucas e eu éramos bem cuidadosos.
Mas será que estou mentindo para vocês e, na verdade, ele descobriu tudo?

Respondo isso no próximo conto.

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