Meu filho se mostrou tarado por mim – a evolução da safadeza

Aconselho a lerem os contos na ordem, para não perderem a conexão.

(Ah, de antemão, muito obrigada pelos comentários.)

Continuando…

Meu filho Lucas já estava bem mais à vontade com relação à permissão que lhe dei: pegar qualquer calcinha minha quando quisesse, cheirasse e se masturbasse. Ele já estava menos robótico que anteriormente.

No primeiro dia após a minha permissão, peguei Lucas em flagrante se masturbando no banheiro com a calcinha que eu havia acabado de tirar antes do banho. Assim que ele me viu, ficou mais branco do que já era tamanho o medo do que eu pudesse fazer. Mas eu tratei logo de acalmá-lo:

– Eu vou me irritar com você, Lucas, se você não terminar o que você estava fazendo. Só não esquece de colocar a calcinha na máquina.

Ele me abriu um sorrisão imenso que parecia que ia engolir as orelhas. Mas percebi que ele escondia o pinto. Lucas estava meio de costas para mim. Nada falei, apenas saí e fechei a porta.

Passados uns 5 minutos, Lucas saiu do banheiro e foi em direção à área de serviço colocar minha calcinha na máquina. Eu estava ia ligar a máquina quando ele abriu a tampa e eu, vendo a calcinha toda melada, falei:

– Menino, parabéns! Vocês adolescentes têm hormônios para dar e vender.
– Valeu, mãe! – disse ele meio envergonhado.
– Não sei que vergonha é essa sua, Lucas. Está acabando de colocar minha calcinha toda ejaculada aqui na máquina e fica mais vermelho que tomate. Deixa de ser bobo, menino.

E ele, bem ao estilo adolescente bobão, ficou rindo, mas de cabeça baixa, tímido. E eu emendei:

– Só tem uma coisa: tome cuidado com essa porta destrancada. Se você se masturbar só comigo em casa, pode deixar destrancada numa boa, sem problema. Agora, se seu pai estiver em casa também, tranque essa porta.
– Certo, mãe.

E continuei:

– Ele não ia achar ruim por você estar se masturbando. Muito pelo contrário: ele iria ficar todo orgulhoso, já que vocês homens são todos uns bobões mesmo. Mas o que ele jamais aceitaria seria te ver se masturbando com minha calcinha. Ele, com certeza, seria capaz de te espancar. Você sabe bem como seu pai é doente de ciúmes.

Lucas apenas consentiu e afirmou que iria redobrar os cuidados. E eu tornei a reafirmar:

– Mas se só eu estiver aqui, pode até deixar a porta aberta, se quiser, é claro.

Ele não viu que eu vi, mas percebi eu seu rosto um semblante de espanto misturado com satisfação. Ele estava recebendo de mim duas autorizações basicamente na sequência: a de poder se masturbar com minhas calcinhas e a de não precisar trancar a porta durante as masturbações.

À noite, quando meu marido já estava em casa tomando banho, vi Lucas entrando no meu quarto. Quando fui ao seu encontro, ele estava abaixado revirando minha gaveta de calcinhas. Estava bem indeciso sobre qual ou quais pegar. Eu falei meio apreensiva:

– Anda rápido, Lucas! Seu pai já vai terminar o banho.

Mas o garoto parecia ficar mais indeciso em meio à pressão. Quando vi que meu marido desligou o chuveiro, pedi para Lucas sair dali e fechei a gaveta. Ele ficou com cara de indignado e pidão.
Então, como eu estava de vestido leve na altura dos joelhos, simplesmente abaixei a calcinha que eu estava usando (uma rosa) e lhe entreguei.

– Toma essa aqui e vá para o seu quarto.

Ele pegou a calcinha e parecia não acreditar. Correu para o seu quarto ao som de um “valeu, mãe” e de um sorriso largo no rosto.
Passei pelo seu quarto e o vi cheirando minha calcinha como se estivesse em êxtase. Sorri, mas o adverti de que ele havia deixado a porta destrancada. Chamei a sua atenção.

– Feche a porta, Lucas!

Ele correu, me pediu desculpas e fechou.

Como havia dito, Lucas estava cheirando minha calcinha e se masturbando com a porta destrancada, enquanto meu marido estava em casa. Adverti meu filho, ele se desculpou, fechou a porta e eu saí sorrindo.

No dia seguinte, meu marido foi trabalhar e eu e Lucas estávamos tomando o café da manhã. Mais uma vez, passei as orientações.

– Lucas, eu já te falei que quando seu pai estiver em casa, você deve se masturbar com a porta fechada. E esconda minhas calcinhas. E outra coisa: não demore pegando minhas calcinhas quando seu pai estiver em casa. Se possível, nem vá lá pegar no meu quarto. Qualquer coisa, você vem, fala comigo e eu faço como fiz ontem: tirei a que eu estava usando e te dei.
– Certo, mãe. Desculpa. Eu sei que errei feio.
– Errou, mas já passou.

E emendei:

– Se quiser pegar meus sutiãs também, pode pegar. Eles ficam na gaveta de cima da das calcinhas.
– Posso mesmo, mãe?
– Claro que pode, menino. Só tome cuidado com o que já te falei.

Lucas terminou o café bem rápido e já o vi correndo para o meu quarto. Achei aquilo engraçado. De repente, vejo ele voltando para o seu quarto com uma calcinha branca que tenho e um sutiã vermelho.
Rapidamente ele entrou, fechou a porta e eu ouvi o barulho da chave. Ou seja, ele havia se trancado.

Deixei passarem uns 3 minutos e fui lá. A porta realmente estava trancada. Bati algumas vezes e ele abriu. Já fui falando:

– Quando seu pai está aqui, você se masturba de porta aberta. Agora, quando ele não está, você tranca tudo?! Ela vai ficar destrancada, ou melhor, vai ficar aberta.

Terminei de falar e já escancarei a porta do quarto dele. Lucas ficou meio sem jeito, mas eu continuei:

– Vá se masturbar, menino! Pegou meu sutiã e minha calcinha para quê? Vá se masturbar!

Ele apenas sorriu e voltou para a cama. Eu fui lavar a louça e comecei a sorrir diante dessa nova situação nossa.
Terminei de lavar a louça e fui pegar meu edredom para pôr na máquina de lavar. Para ir até meu quarto, eu tinha de passar pelo de Lucas. Assim que passei, eu o vi pelado, com minha calcinha enrolada no pinto e cheirando meu sutiã. Assim que ele me viu, tentou pegar o lençol e se cobrir, mas eu já fui falando, irônica:

– Uau! Que novidade! Nem sabia que você estava se masturbando no quarto! E nem sabia também que você estava com meu sutiã e com minha calcinha!

Fiz aquela cara de ironia misturada com deboche e emendei:

– Deixe de ser bobo, menino. Já vi tudo isso aí. Só está maior, obviamente.

E realmente estava maior, mas nada impressionante. O pinto deve era meio fino, comprido, com pentelhos e a cabeça com aquela pele da fimose (ele não tinha mais fimose desde os 2 anos).

(OBSERVAÇÃO: Odeio contos em que o narrador fala sobre pintos enormes, descomunais, grossos e coisas do tipo. Simplesmente odeio! O pinto do meu filho era comum, bem comum.)

Fui ao meu quarto, peguei o edredom e, quando retornei, Lucas já tinha voltado a se masturbar e estava todo peladão na cama, agora sim aparentando estar bem despreocupado. Continuava com a calcinha enrolada no pinto e o sutiã no rosto. Passei e dei um certo conselho:

– Menino, a ordem não está invertida, não? O correto não era meu sutiã estar no seu pinto e minha calcinha no seu rosto?! Sutiã não tem muito o que cheirar; a calcinha tem. Fica a dica.

Lucas deu um sorrisão, bem estilo moleque mesmo, disse um “valeu, mãe” e continuou sua masturbação. Garotos nessa idade são safados por natureza. E realmente ele fez o que eu sugeri, trocando as posições do sutiã e da calcinha.

Depois de um tempo, Lucas chegou com o sutiã e com a calcinha, ambos bem gozados. Já ia abrir a tampa da máquina e misturar as lingeries com o edredom, mas eu o contive.

– Não, meu filho. Peças íntimas são lavadas separadas de lençóis e edredons. Me dê para eu lavar daqui a pouco. – e já fui pegando a calcinha e o sutiã de sua mão.
– Não, mãe. Estão sujos.
– Grande coisa! Sujos de sêmen. Como se eu nunca tivesse visto nem tocado nisso.

Ele ficou feliz com a resposta e com eu ter pego com naturalidade minhas lingeries sujas com seu sêmen. Minha mão ficou bastante melecada, mas agi com naturalidade. E emendei:

– Lucas, me dê também esse seu short para eu pôr tudo de vez na máquina.
– Certo.

E foi saindo rumo a seu quarto, quando eu intervi:

– E para onde você vai?
– Vou tirar.
– No quarto?
– É, mãe. Por quê?
– Eu acho engraçado que o menino que agora estava peladão no quarto se masturbando com meu sutiã e minha calcinha agora queira ir se trocar no quarto. Toma vergonha, menino! Tire a roupa aí mesmo.

Lucas ficou meio espantado, mas com um sorriso de satisfação imenso. Eita coisa doida é adolescente cheio de hormônio!
Lucas tirou o short numa rapidez fora do comum. Ficou ali na área de serviços peladão. Olhei ele todo nu de maneira normal, mas já percebi que ele estava ficando excitado. Comentei:

– Viva os hormônios, hein, menino! Acabou de ejacular e já está todo cheio de vida. Homem não presta mesmo, principalmente se esse homem for adolescente. Fica excitado até se a própria mãe ver pelado.
– Ô, mãe, mas é que…
– Mas é que coisa nenhuma. Vocês homens são todos uns safados, sem-vergonhas. – disse e comecei a rir, junto com Lucas.

Percebi que ele estava todo feliz e excitado ao extremo. Decidi emendar:

– Outra coisa: quando seu pai não estiver aqui, pode ficar peladão mesmo. Não tem nada aí que eu já não tenha visto muitas vezes antes.
– É sério mesmo, mãe?
– Claro, menino. Agora, preste atenção: é só quando seu pai não estiver aqui. Assim que ele chegar, corra para colocar a roupa. Entendeu, Lucas?
– Claro, mãe. Obrigado, obrigado, obrigado mesmo.
– Eita felicidade em ficar pelado na frente da mãe, hein, Lucas!
– E estou mesmo, muito feliz mesmo!

Percebi que o pinto de Lucas parece ter ficado ainda maior com a minha permissão.

– Estou percebendo que está ficando feliz mesmo. Seu pinto denuncia.
– É, mãe. Fiquei feliz demais mesmo. Vou lá pegar outra calcinha sua, certo?
– Não, Lucas. Pegue essa que eu estou usando mesmo.

E, mais uma vez, como estava de vestido, abaixei a minha calcinha (uma azul dessa vez) e a entreguei a Lucas.

Ele ficou doido e já ia correndo para o quarto, quando intervi:

– E vai aonde?
– Para o quarto, mãe?
– E por que você não se masturba aqui mesmo, menino? Parece até que é coisa de outro mundo. Você já está pelado, com minha calcinha na mão. Só precisa agora se masturbar. Faça aqui mesmo, Lucas.

E essa história vai continuar.
Posso confessar uma coisa: isso não é nem a ponta do iceberg. Muita coisa vem por aí.

Obrigada pelos comentários.

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