Meu filho se mostrou tarado por mim – a amiga de Lucas

Oi, pessoal!

Agradeço muito às mensagens de vocês no e-mail. A cada dia, mais e mais e-mails carinhosos de vocês que leem e prestigiam minha história com Lucas.

Por favor, quem mandou e-mail e eu não respondi, mande de novo que responderei.

Desculpa pela demora e obrigada pelo carinho de vocês, lindos e lindas.

Continuando…

No dia seguinte a toda aquela safadeza que contei no conto anterior, praticamente puxei Lucas da cama às 5h10 da manhã, antes de o meu marido acordar. Ele veio atordoado, ainda bem sonolento, sem saber do que se tratava. Arrastei-o até quase a porta do meu quarto, abaixei sua samba-canção e comecei a chupá-lo ali mesmo.
Lucas nem estava entendendo direito, mas ficou de pinto duro e me colocou para mamá-lo correndo o risco de meu marido se levantar e nos pegar no flagra. Percebi que ele ia gozar e ordenei:

– Não goze, seu filho da puta!
– Vagabunda! A senhora me chupa e não quer que eu goze, sua pau no cu do caralho.
– E também não vá dormir, seu moleque. Volte para o quarto e me espere.

Lucas foi para o quarto, correndo pelado com a samba-canção na mão. Comecei a rir porque ele estava parecendo aquele amante correndo com a roupa na mãe e fugindo do marido que acabara de chegar.
Alguns minutos depois, meu marido acordou, me deu um beijo e foi tomar seu banho para ir trabalhar. Como Lucas não acordava cedo, ele sempre deixava a porta meio aberta, mas nunca trancava (pelo menos, que eu me lembre agora).
Ouvi a água do chuveiro cair e corri pelada para o quarto de Lucas. Ele ainda estava peladão, mas coberto com o edredom. Não sei como ele conseguiu, mas estava com uma calcinha minha, cheirando-a e batendo punheta. Interrompi sua brincadeira:

– Você não precisa mais disso, moleque. Você tem namorada justamente para te satisfazer.

E o peguei pela mão e saímos do seu quarto, de fininho e na ponta dos pés. Olhei para ver se dava para meu marido observar alguma coisa, mas vi que não dava. Então, ao lado da entrada do banheiro, eu me deitei e fiquei com as pernas levantadas e toda arreganhada. Lucas estava bastante nervoso, com medo de seu pai sair do banheiro e nos pegar transando na porta do banheiro. Mesmo assim, seu pinto estava bem duro e ele se deitou logo por cima de mim e começou a me penetrar com gosto. Não chegou nem a um minuto e logo me deu uma boa gozada na buceta. Sussurrei no seu ouvido:

– Tomara que seu pai desligue o chuveiro agora e nos pegue aqui pelados.
– A senhora é a maior puta que existe. Sua piranha vagabunda!

Lucas chupou meus peitos e mordeu, fazendo-me quase gritar, e depois se levantou. Gesticulei com a boca em silêncio, chamando-o de filho da puta. Ele, pervertido como sempre, balançou aquele pinto já mole e melecado, deu-me o dedo do meio e me mandou tomar no cu. Comecei a rir toda safada, mas também corri para o quarto para me recompor antes que meu marido saísse do banho.

Meu marido se arrumou e foi trabalhar. Durante o resto do dia, fiquei com um vestidinho curto e leve sem calcinha e Lucas totalmente pelado (para variar). Ele vinha por trás, beijava-me, abraçava-me, dizia que me amava, mas sempre de pinto duro roçando na minha bunda. Depois, abaixava-se e lambia bem meu cu como só ele sabia fazer, afinal era expert no assunto.

Depois, Lucas me chamou para ir ao quarto que ele me daria massagem – e eu amo massagem como ninguém! Obviamente, ele me pediu que ficasse pelada e eu, também obviamente, atendi. Fiquei de bruços e lhe perguntei sobre o óleo para massagem, e ele respondeu:

– O óleo é a baba e o leite da minha pica, sua cachorra.

Aí foi que eu gostei mais. O pinto dele estava bem babado e ele ficava esfregando nas minhas costas e na minha bunda. Quando a baba acabou, ele melou o pinto na minha buceta e voltou a pincelá-lo nas minhas costas, sem deixar de ficar enfiando o dedo no meu cu.

– Lucas, você está cada dia mais safado!
– E a senhora está gostando, mãe?
– É claro que estou.
– Como é bom saber que a senhora está sendo ainda mais puta do que era, mãe!
– E desde quando eu era puta, menino? Só me tornei assim por causa de você. Safado, ficava cheirando minha calcinha e deixando-as meladas.
– Vagabunda gostosa do caralho a senhora sempre foi. O mínimo que eu podia fazer era bater punheta em sua homenagem.
– E era melhor antes?
– Porra nenhuma! Melhor agora que meto a pica na sua buceta, no seu cu e ainda boto na sua boca.
– E também goza bastante para eu beber.
– Quero gozar é na sua buceta com a senhora sem tomar remédio.
– Lá vem você com essa história de novo, menino!
– Mas, mãe, pense bem: vamos ter um filho nosso.
– Lucas, já falei sobre isso e chega dessa conversa. Fui clara? Falei aquilo naquele dia apenas para excitar e nada mais. Fim desse assunto.

Lucas continuou me massageando e encerrou esse assunto. Mas eu, uma mulher já vivida, deveria saber que aquela massagem dele era com segundas, terceiras, quartas, quintas intenções. Assim que ele terminou, ficamos abraçados e nos beijando, em um clima de romance como qualquer outro casal de namorados. De repente, Lucas para, fica me dando carinhos e fala:

– Mãe, posso te pedir uma coisa?
– Lá vem você com essa história de gravidez de novo, Lucas?
– Não, mãe, não é isso, não. É outra coisa.
– Fale.
– Posso mesmo, mãe?
– Fale, garoto.

Ele suspirou, deu um sorrisinho maroto e falou:

– Mãe, vamos fazer sexo a três.
– Que conversa é essa, menino?!
– É sério, mãe. E o que é que tem?
– O que é que tem é que eu não vou fazer uma coisa dessas.
– Mas, mãe, muitos casais por aí fazem isso.
– Muitos casais não são todos, Lucas. Eu sou sua namorada, a gente transa sempre e eu faço tudo o que você quiser no sexo. Chupo, engulo, dou tudo, falo putarias, fazemos em vários lugares e tal. Mas esse negócio de chamar outra pessoa está totalmente fora de cogitação. Sexo para mim é só eu e você.

Terminamos a conversa ali. Durante o resto do dia, continuamos normalmente nos agarrando e transando. Mais tarde, eu estava sentada no sofá assistindo à TV e Lucas deitado com a cabeça em minhas pernas e mamando nos meus peitos. Ele tira a boca do meu peito e começa:

– Mãe…
– Vamos lá, Lucas. Eu já sei o que você vai perguntar. Vá lá: me fale sobre o que você quer. Já cansei de ficar lutando com você. – disse meio impaciente.
– Sobre o quê, mãe?
– Esse negócio de sexo a três. Fale logo.

Ele abriu um sorrisão e se levantou. Ajoelhou-se no meio das minhas pernas e começou a falar:

– Mãe, é o seguinte: eu queria muito fazer sexo a três com a senhora.
– Lucas, meu amor, entenda: como é que a gente vai fazer isso? Só me explique, por favor.
– A gente chamaria alguém, mãe, para ir para a cama com a gente. Só isso.
– E quem é que a gente chamaria?
– Aí eu não sei, mãe.

A conversa estava meio sem lógica. Mas, mesmo assim, continuei:

– Poxa, Lucas. Você nem sabe o que você quer direito e vem me falar dessas ideias suas.
– Pense aí em alguém, mãe.
– Eu não tenho ninguém para chamar, Lucas. E a propósito: é uma mulher ou um homem?
– Que porra de homem, mãe! Eu não vou ver homem nenhum metendo porra de pica em você, caralho.
– Ah, que esperto então! Não quer ver homem me pegando, mas eu tenho de aceitar você comendo uma mulher, não é?
– Mas isso é normal, mãe. Todo homem tem esse fetiche.
– Normal porra nenhuma, Lucas. Seu pinto é meu e é só para fazer sexo comigo. Não aceito você comer mulher nenhuma que não seja eu. É por isso mesmo que somos namorados. Se nós fôssemos ficantes, tudo bem. Mas somos namorados, temos compromisso um com o outro.

Comecei a entender essa ideia de que todo homem fantasia ter duas mulheres na cama a seu bel-prazer. Eu, então, coloquei-me disposta a aceitar, o que fez Lucas me beijar muito em agradecimento. Porém, não tínhamos absolutamente ninguém à vista. Então começamos a fazer cogitações:

– Mãe, e se a gente contratasse uma prostituta?
– De jeito nenhum, Lucas! Prostituta jamais! E se a gente tentasse falar com alguma mulher na internet?
– Achei isso sem graça, mãe. E se fosse alguma amiga sua?
– Já pensou o que alguma amiga minha diria se soubesse que eu transo com meu próprio filho?! Não, Lucas. Fora de cogitação.

Até que, depois de uma certa pausa, Lucas veio com uma ideia:

– Mãe, tem uma menina lá no colégio que é bem safada e gosta dessas putarias.
– Lucas, você está ficando louco? Eu não vou aceitar nenhuma pessoa conhecida. A regra é: tem de ser desconhecida.
– Mas, mãe, ela gosta da putaria.
– Como você sabe? Está tendo algum caso com ela? – perguntei já bastante enciumada.
– Não, mãe. Claro que não. Mas ela mesmo fala lá as coisas que ela faz. Ela gosta mesmo da putaria.

Fiquei meio pensativa e ele emendou:

– É a Lavínia, mãe.
– Lavínia???

Perguntei espantada porque eu conhecia Lavínia desde muito pequena. Ela estudava com Lucas desde o Maternal praticamente. Cresceram juntos. Ele ia à casa dela fazer trabalhos e ela também já veio muito aqui em casa. Ela me chamava de tia e tudo. Confesso que estava incrédula.

– Mas é verdade, mãe.
– Lucas, eu jamais teria coragem de fazer uma coisa dessas com Lavínia. Eu a vi crescer com você e tudo.
– Mãe, por favor. A senhora transa comigo, que sou seu filho. Com Lavínia, vai ser fácil, fácil.
– Lucas, como é que ela vai saber o que acontece com a gente, meu filho? E se ela der com a língua nos dentes, Lucas? Vai ser o nosso fim! Entenda isso, Lucas.
– Mãe, ponha na sua cabeça uma coisa: Lavínia gosta da safadeza, da putaria toda. Ela não tem pudor nenhum. Acredite no que eu estou te falando, mãe.

Confesso a vocês, queridos e queridas: eu estava extremamente insegura. Mas quando eu digo extremamente, é extremamente mesmo. Lavínia era uma menina magra, branca, 14 anos, bem extrovertida, de sorriso fácil e bastante agradável. Gostamos dela desde sempre. Até, certa vez, cheguei a pensar que ela seria minha nora (hoje minha nora sou eu mesma e ponto final). Ainda não tinha absorvido bem a ideia de Lavínia, mas já fui falar com Lucas:

– Lucas, mas eu não gosto de mulher. Eu não me sinto atraída por mulher nenhuma.
– E o que é que tem, mãe?
– Eu não vou tocar em mulher nenhuma e não quero nenhuma mulher tocando em mim.
– Mas, mãe, isso é impossível. Vocês vão ter que se tocar em algum momento.
– Lucas, já basta eu aceitar outra mulher na nossa cama. Não me venha pedir mais do que isso. Se você quer a três, eu posso pensar. Mas nada de tocar em mulher nenhuma.

Ele não insistiu na conversa porque sabia que não me venceria nos argumentos e que, possivelmente, eu poderia voltar atrás na minha decisão.
No dia seguinte, Lucas chegou em casa e quem chegou com ele?
Isso mesmo: Lavínia!

Ela estava na sala com meu filho. Eu me tremi toda quando a vi, meu coração começou a acelerar, gelei, fiquei ofegante. Lucas não me falou nada e, de repente, chega com a garota aqui em casa.
Mas tentei agir normalmente:

– Oi, tia!
– Oi, Lavínia! Tudo bem? Nunca mais apareceu.
– É porque não estava tendo trabalho para a gente. Agora foi que surgiu.

Lucas foi tomar banho, Lavínia continuou na sala e eu lhe pedi licença para terminar o almoço. Voltei para a cozinha e, de repente, ela chega ao meu lado com um sorriso maroto:

– Tia Mari, Lucas já me disse tudo.
– Tudo o quê, Lavínia? – meu coração quase saiu pela boca quando ela falou aquilo.
– Tudo, tia. E a senhora sabe bem.
– Mas, Lavínia…
– Tia, isso é normal. Muitas mães e filhos fazem isso por aí. É porque tem muita hipocrisia no mundo. Mas pode crer, tia: acontece para caramba.

Eu fiquei totalmente desnorteada com aquela conversa dela. Juro que parecia que eu não estava em mim. Mas Lavínia, nesse momento, parece que passou a ser a mulher madura entre nós duas.

– Tia Mari, deixe de besteira. Eu jamais falaria nada para prejudicar a senhora ou Lucas. Vocês praticamente são da minha família. Eu amo vocês, de verdade.

Confesso que comecei a chorar de desespero, mas ela me acalmou:

– Tia Mari, pare com isso. Por favor.
– Lavínia, meu amor, eu juro que…
– Tia, não precisa jurar nada. Pare, tia, por favor.
– Lavínia, eu só estou fazendo isso por vontade de Lucas. Eu juro que é sério.
– Tia, eu te garanto que nada vai acontecer se a senhora não quiser. Dou a minha palavra.

Parecia até que ela era a mulher com mais de 30 e eu a adolescente de 14.

– Quando Lucas sair do banho, tia, vá para o quarto com ele e deixe tudo acontecer.
– Mas, Lavínia…
– Faça isso, tia.

Lucas terminou o banho e eu fui atrás dele. Assim que entre no quarto, ele olhou para mim e já começou a se explicar:

– Mãe, eu sei que…
– Cala a boca, Lucas, antes que eu me arrependa de vez.

E dei-lhe um beijo na boca. Ele começou a me beijar também com gosto, com força, tirando minha roupa e me deixando completamente pelada. Pegou-me pelo braço e foi me levando para o meu quarto, afinal a cama era de casal.
Chegou lá, jogou-me na cama e começou a lamber minha buceta, que estava muito molhada.

– Bucetão gostoso do caralho o seu, mãe!
– Chupe, meu amor. Chupe gostoso.

De repente, Lavínia aparece na porta do quarto e olha para nós dois ali. Fiquei com medo e insegura e tentei me cobrir com o lençol, mas Lucas o puxou com força, jogando-o no chão.
Lavínia se aproximou da cama ainda toda fardada. Chegou bem perto de mim e disse:

– Relaxa, tia, e aproveite o momento.

Lucas continuou chupando minha buceta e Lavínia sentou-se na cama ao meu lado e ficou olhando para ele chupando. Ela me pediu autorização para tocar nos meus peitos e eu não falei nada. Mesmo assim, ela, timidamente, tocou.

– Posso continuar tocando, tia?

Respondi afirmativamente com a cabeça. Ela pegava com gosto nos meus seios agora e também apertava e torcia um pouco os bicos.

– Que peitos grandes e gostosos que Lucas mamou!
– E mamo até hoje nessa puta, Lavínia.
– Uau! Você xinga sua mãe! Que máximo! – ela disse bastante feliz.
– Xingo e xingo muito.

Lucas veio até meu rosto, encarou-me e começou:

– Puta, cadela, piranha, safada, cachorra, vadia, vagabunda, fudida, arrombada, chupadora de pica, pau no cu, prostituta do caralho!

E eu comecei a gemer bem baixinho para ele. Lavínia estava encantada com aquela chuva de obscenidades que Lucas falou para mim. E ela falou:

– Tia Mari, eu ainda estou de farda. A senhora vai tirar se quiser que eu continue. Se não quiser, eu vou embora sem problema. Eu juro que tudo isso é segredo nosso.

Fiquei um tempo imóvel e Lavínia fez sinal de que ia embora. Mas, assim que ela quase se levantou, eu a segurei e, mesmo calada, tirei sua camisa da farda. Ela estava com um sutiã branco cheio de florzinha. Ela se levantou e eu desabotoei sua calça jeans, baixando-a. Ela estava com uma calcinha branca de mesma estampa do sutiã. Aquela garotinha que vi crescer agora estava ali somente de sutiã e calcinha diante de mim e de Lucas completamente pelados.

Coloquei-a de costas e desabotoei seu sutiã e, aproveitando, baixei sua calcinha. Quando ela se virou, vi aqueles peitinhos ainda nascendo e uma bucetinha com apenas um fiozinho de pelos. Lucas ficou doido com o que viu e começou a tocar nela. Dei-lhe um tapa na mão e ambos riram.

– Como a senhora é ciumenta, tia Mari! Compartilhe um pouco o seu garotinho comigo hoje. Prometo que será só aqui e só hoje.

Não falei nada e Lucas continuou tocando-a e, em seguida, deu-lhe um beijo na boca de língua. Confesso que fiquei espumando de ciúmes e Lavínia riu, percebendo como eu estava.

– Lucas, vá beijar a sua mãe agora. Ela está com ciúmes de você.

Lucas veio e começou a me beijar com gosto, com bem mais gosto do que com Lavínia. De repente, ela chegou perto de mim e ficou me cheirando o pescoço e a lateral do meu rosto, bem perto da minha orelha. Fiquei meio sem jeito, mas não havia mais o que fazer.

– Tia, posso continuar?
– Pode. – respondi, descolando minha boca da de Lucas e dizendo minha primeira palavra até então.

Lavínia começou, então, a me beijar na bochecha. Lucas passou a lamber meu pescoço e Lavínia veio, aos poucos, aproximando-se da minha boca. Eu estava evitando e ela perguntou:

– Posso, tia?

Não falei nada e ela, calmamente, deu-me um selinho. Achei exageradamente estranho, mas nem tive tempo para pensar: ela me deu um beijo na boca. Como não abri a boca, ela começou a me beijar com gosto e eu de boca fechada. Lucas, quando viu que eu estava sem reação, deu-me um tapa na cara e ordenou:

– Abre a boca, sua puta do caralho.

Decidi então me entregar de vez. Lavínia, rindo, voltou a me beijar e eu retribuí o beijo. Mas, dessa vez, o beijo foi de verdade, bem molhado, de língua, com barulho das nossas salivas se cruzando.

– Isso, suas putas! Tesão do caralho vocês estão me dando. – dizia Lucas enquanto batia uma punheta quase nas nossas caras.

Lavínia, rindo, chupava minha língua e, depois, baixava para chupar, morder, beliscar meus seios. Enquanto isso, acariciava minha buceta, masturbando-me:

– Tia Mari, que bucetão peludo gostoso que a senhora tem.

Eu já estava entregue àquela situação, por mais que ficasse muda boa parte do tempo. Lucas, mais uma vez, deu-me outra ordem:

– Pegue na buceta dela também, sua vagabunda filha da puta.

Eu estava sem jeito e Lavínia me conduziu, pegando na minha mão, colocando na sua buceta e esfregando, fazendo-me masturbá-la. Eu estava com certa repulsa por estar fazendo aquilo em uma mulher, mas continuei me entregando. Até que eu mesma passei a meter meu dedo na buceta dela.

– Olha, Lucas, a sua própria mãe está metendo o dedo na minha buceta.
– Ela e você são duas putas arrombadas do caralho. Gostosas!

Continuei mexendo na buceta de Lavínia e, de repente, a garota veio por cima de mim para chupar minha buceta, ou seja, na posição 69. Ela começou a afastar os pelos da minha buceta e a me chupar. Vez ou outra eu a via tirar algum pelinho da boca, mas voltava a chupar com gosto, mordendo bem o meu grelo.

Eu vi aquela buceta novinha de Lavínia bem na minha cara, com apenas aquele fiozinho de pelos recentes nascendo. Lucas viu, abaixou bem o tronco dela, fazendo aquela buceta tocar na minha boca. Lavínia começou a se esfregar e eu, pensei comigo, que nada poderia fazer, a não ser descobrir esse novo mundo e aproveitar, mesmo que eu não sentisse absolutamente nada por mulher.

Sendo assim passei a chupar com gosto a buceta dela, mas com muito gosto mesmo. Foi a primeira vez que eu colocava uma buceta na boca e confesso que achei um gosto bom, talvez por ser novinha ainda. Lavínia batia na minha buceta, chupava, puxava meus pelos e esfregava a sua buceta na minha cara. E eu chupava, mordia seu grelo e também dava tapas, além de enfiar um, dois e três dedos nela.

– Tia Mari, a senhora é uma puta safada!
– E você é uma cadela novinha bem piranha!

Estávamos entregues àquele sexo proibido.
Lucas, vendo a cena, não se aguentou e veio meter na minha buceta. Lavínia pegava no pinto dele e enfiava na minha buceta. Depois ele tirava, ela lambia aquele pinto e ele voltava a enfiar. Ele metendo em mim com gosto e ela chupando meu grelo.
Eu estava com um pinto na buceta, uma boca no meu grelo e um dedo no cu (o dedo de Lavínia).

Depois, Lucas veio meter em Lavínia. Eu, mesmo com ciúmes, contribuí, abrindo aquela buceta. Ele meteu aquele pintão já bem lubrificado naquela buceta ensopada de excitação e também da minha saliva. Era ele metendo e eu chupando seus ovos e o grelo de Lavínia. Ele tirava da buceta dela, colocava na minha boca; tirava da minha boca e colocava na buceta dela.

De repente, ele faz um movimento para meter no cu de Lavínia. Ela reluta e eu intervenho:

– Lavínia, meu amor, Lucas é doido por cu. Ele já come o meu todo dia. Agora tem que ser um pouco o seu.

Disse isso e prendi a cabeça de Lavínia com minhas pernas, colocando seu rosto todo colocado com minha buceta. Com as mãos, abri a bundinha de Lavínia, chupei e cuspi no seu cu e direcionei o pinto de Lucas. Ele foi metendo aos poucos e ela gritando com a cara na minha buceta.

Quando o pinto de Lucas estava todo dentro do cu de Lavínia, voltei a chupar a buceta dela e ela a minha, já com três dedos fodendo meu cu. Lucas xingava a gente de tudo e dava tapas tanto na bundinha de Lavínia quanto na minha cara.

– Suas putas, vagabundas, pau no cu do caralho! Vou gozar, suas arrombadas, fudidas.
– Goze, caralho. Goze no meu cu, porra. – pediu Lavínia.

Lucas não pensou duas vezes e encheu o cu de Lavínia de porra. Foi tanta porra que escorreu do pinto dele e do cu dela.
Depois, ela sentou na minha cara, colocou o cu na minha boca e derramou toda a porra de Lucas para eu beber.

Coloquei tudo na boca, limpei bem dentro do cu dela com a língua. Depois, Lavínia veio me beijar de língua e a gente ficou compartilhando a porra de Lucas. Eu cuspia na boca dela, ela gargarejava, cuspia na minha boca, eu gargarejava e a gente ficou nisso por uns três minutos. Quando cada uma ficou com porra na boca, nós duas engolimos e voltamos a nos beijar, dessa vez beijo triplo, com a participação de Lucas.

Lucas foi tomar água e, quando voltou, encontrou Lavínia e eu ainda peladas nos beijando que nem duas namoradas. Ele colocou aquele pinto já mole entre nossas bocas e ficamos chupando. Depois, alternamos: eu chupava o pinto e Lavínia os ovos; Lavínia chupava o pinto e eu os ovos. Toda essa safadeza enquanto Lucas metia o dedo tanto no meu cu quanto no dela.

Depois, ele deitou-se no meio comigo de um lado e Lavínia de outro, ambas dando carinhos nele, beijando, lambendo, alisando seus ovos e seu pinto.
Até que Lavínia fala:

– Tia Mari, só falta a senhora dar um filho a Lucas.
– Até você com essa conversa, Lavínia?!
– Lucas já tinha te pedido isso, tia?
– Pede sempre, sempre, sempre.
– Então, tia, prova de que esse é o caminho mais natural.
– Está vendo, mãe. Até Lavínia já percebeu isso.
– Nem se anime, Lucas. Eu já falei que não e não vamos tocar mais nesse assunto.
– Tia, pode falar o que quiser, mas com certeza a senhora vai engravidar de Lucas. E eu quero muito ver a senhora sendo mãe de um filho dele.

Essa história ainda tem muito o que desenrolar.
Espero vocês logo, logo.
Não fiz revisão. Perdoem-me possíveis erros gramaticais.
Beijos, meus amores.

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