Menina Gordinha _Minha primeira vez

Olá a todos os leitores.
Me chamo Silvio, tenho atualmente 43 anos, sou viúvo.
Semana passada fui em uma festa de um amigo meu que estava fazendo aniversário, essa festa aconteceu numa chácara bem no interior de onde eu moro, uma cidade muito pacata e tranquila.

A chácara era bem grande, inclusive tinha um lago, tinha mais ou menos entre 100 e 150 pessoas.
Eu fiquei na festa até pouco depois dos parabéns, isso era por volta de quase 3 da madrugada, eu morava um pouco perto, porém eu iria ir embora de apé mesmo, despedi de algumas pessoas e alguns conhecidos, a grande maioria eu não conhecia.
Quando me despedi meu colega pediu que um rapaz me levasse até a portaria, eu disse que não precisava eu sabia onde era a saída.

Ainda tinha bastante gente na festa, muita criança correndo eu volta do laguinho e perto de algumas árvores,
Quando eu caminhei já para longe eu não via mais ninguém, só via ao longe as pessoas debaixo da área grande onde a festa ocorria.
Peguei um trechinho, um trieiro e fui caminhando rumo ao portão, notei algumas crianças correndo por ali brincando, crianças vocês sabem como são, gostam de uma algazarra.
Não dei muita ousadia e continuei…
Andei mais uns 30 metros e vi alguém isolado no meio do mato abaixado, cheguei a tomar um susto, mas rapidamente notei que era uma criança.
De início pensei que fosse um menino, pedi que saísse do mato, porque era perigoso, poderia ter alguma cobra ou algum animal venenoso.
Quando me aproximei vi que era uma menina, não sei a idade, mas devia ter de 8 a 10 anos.
Perguntei qual era o nome dela, ela disse que chamava Marina.
Eu perguntei se ela não tinha medo de ficar no meio do mato, que no mato pode ter bichos e cobras.
A menina disse, eu tô brincando de pique-esconde tô aqui me escondendo, eu não tenho medo de cobra tio.
Logo eu percebi aquela menina meio desatenta e ao mesmo tempo muito avontade, até me chamou de tio.
Sendo que eu nunca tinha visto ela na vida, na festa eu nem notei.
Foi estranho nunca fui chamado assim por alguma criança.
Provavelmente a menina deve ter o costume em fazer isso.
Apesar de achar estranho segui adiante, meio de longe perguntei novamente se a menina não tinha medo de cobra, eu estava achando estranho era um mato alto e aquela menina lá de boa.
Ela falou de novo que não tinha.
Fui andando e fiquei olhando para trás e pensando naquilo.
Eu estava meio de fogo, bebi bastante.

Retornei e cheguei perto da menina outra vez, perguntei com quem ela estava na festa.
Me respondeu dizendo que estava com sua tia.
Chamei ela pelo nome, Marina você gosta de doce.
Sim eu gosto tio.
Que bom, eu quero te dar um doce bem gostoso, vamos aqui nesse canto, apontei com a mão na direção de uma árvore.
Ela ficou me olhando esquisito, mas foi comigo.
Só eu e ela no escuro com uma leve claridade da lua, só barulhos de nossos passos nas folhas secas.
A menina começou a estranhar e perguntou que doce era.
Calma Marina é gostoso e grande, ela começou ficar meio para trás dando passos tímidos, estranhando o assunto.
Peguei ela pelo braço e não soltei mais, caminhei com delicadeza para não assustar ela ainda mais.
Pertinho de um mato alto onde estava bem escuro.
Abri meu zíper e saquei meu pau para fora, já estava dando sinal de vida.
Já vou te dar o doce Marina..
Ainda segurando um braço da menina, conduzi seu outro braço, no caso sua mão, com destino ao meu pau.
Ao tocá-lo ele segurou e por alguns segundos apertou para poder sentir o que era, quando ela percebeu.
Aiiii tio eu não quero.
Minha tia tá me chamando, deixa eu ir por favor.
Hehe, risos….
Calma Marina, não ouvi sua tia te chamar, você disse pra mim que não tinha medo de cobra.
Me dê sua mão pegue na cobra outra vez.
Não tio eu não quero.
Deixe de besteira, só deixo você ir depois que você pegar.
Fique calma, pegue, sinta ela.
Com algum custo, insistência e medo Marina pegou, bem tímida, toda medrosa.
Isso pegue sem medo, aos poucos ela se soltou, e fez meu pau endurecer.
Eu estava delirando, mãozinhas espertas a menina tinha.
Tá vendo não precisa ter medo, essa cobra não morde.
Risos..
Tio agora eu posso ir, deixa eu ir.
Ainda não, falta você fazer uma coisa.
Que coisa tio, por favor deixa eu ir..
Marina caiu em lágrimas..
Não chore, eu já vou deixar você ir, mas quero que você pare de chorar e faça uma coisa.
O que tio.
Olha Marina, você pode ir embora depois que você der alguns beijos na cobra, eu tenho certeza que você já tamanho de menina que consegue beijar.
Tio por favor se a minha tia descobrir, eu não posso.
Pode sim, não adianta chorar, se você chorar mais tempo você vai ficar aqui comigo.
Vem aqui perto de mim, deixa eu enxugar esse choro.
Com minha camisa limpei suas lágrimas.
Basta você fazer tudo que eu mandar..
Seja obediente e obedeça o tio.
Me dê aqui seu cabelo, vou desamarrar ele.
Pronto, desamarrei, vou segurar firme aqui no seu rabo de cavalo.
Agora bem devagar se abaixe e beije a cobra, chupe também, beije e chupe a cabeça da minha cobra.
Comece logo que eu vou deixar você ir embora.
Tio eu não sei beijar.
Com certeza sabe..
Se não sabe Então chupe.
Vamos, vamos….
Tive que insistir por mais um tempo.
Isso Marina, chupe com vontade..
Essas foram minhas primeiras palavras ao sentir a boquinha quente da menina, sua babinha deixou meu pau molhadinho, até dava para se ouvir um glub, glub quando a boca dela descia e subia.
Ela me chupou como uma bezerrinha, com a ajuda da minha mão sobre sua nuca forçando contra meu pau.
foi maravilhoso..
Eu queria mais, eu queria sexo.
Eu estava há alguns meses sem.
Marina estava de saia, eu á levantei e dei lhe um abraço, apertei sua bunda com minhas mãos.
Ela deu um pulo, para tio eu vou gritar minha tia..
Não vai não, sabe porque.
Porque se voce gritar ela descobrir que você chupou minha rola.
Não tio, não faz isso, eu quero ir embora.
Tentou correr…
Ooxe, calma aqui, calma aqui mocinha, o tio só quer apertar essa bundona grande que você esconde em baixo do vestido..

Tome choradeira..
Mais uma crise de choro..
Olha se você chorar é pior.
Obedeça o tio, faça isso antes que eu fique bravo, você quer me ver bravo?
Não…
Então pare de chorar.
Aumentei o tom voz e ela foi parando.
Isso venha aqui, boa menina.
Me abraça, por algum tempo só abracei com intuito em deixá-la menos com medo.
Muito bem, agora o tio vai sentir seu bumbum, fique calma.
Isso assim..
Eu levantei o vestido dela e peguei novamente na bundona dela, ela era gorda por isso tinha bunda grande.
Que delicia mesmo com calcinha eu apalpei e apertei com muita vontade, as coisas foram evoluindo até o ponto de eu tirar a calcinha dela, desci ela toda até nos pezinhos..
Uma madrugada gelada e eu apertando a bunda quente da menina no meio do mato, eu daria tudo pra voltar no tempo e repetir tudo de novo.
Caralho, muito delicioso.
Só apertei, sem pegar na buceta e cu.
Ainda não era o momento, não queria que ela ficasse com mais medo ainda.
Foram 5 minutos no mínimo que fiquei apertando, enquanto meu pau duro roçava por toda sua barriguinha.
Deu até uma tremedeira nela, principalmente quando eu deslizei meus dedos na sua bucetinha e no seu cuzinho, ehh que cuzinho viu, todo lizinho com as preguinhas bem macias.
A buceta já tinha algumas penugens, alguns pelos bem ralinhos dava pra sentir nos meus dedos.
Minha vontade era socar o quantos antes.
MAS primeiro bati um papo com ela.
Perguntei se alguém já tinha enfiado a rola na perereca dela.
Tentei ser o máximo carinhoso.
Mas tava difícil eu confesso.
Marina respondeu que não.
Foi como música ouvir ela dizer que não, não precisei perguntar se no cu também nunca.
Tá bom então, disse eu ofegando.
Eu precisa liberar ela antes que alguém desse falta, seria extremamente perigoso caso me pegassem.
Mesmo assim eu estava confiante, ainda arrisquei ficar um pouco apertando ela e passando meus dedos dentro de sua buceta molhadinha e úmida.

Fiz ela ficar segurando meu pau enquanto eu socava dedo no cuzinho e na bucetinha

São tantos detalhes que não vou poder dizer, ou vou estender muito.
Eu já estava louquinho quando virei ela de costas e fiz ela por as mãozinhas na árvore.
Cofunguei no ouvidinho dela: Marina preciso que você seja forte, e não precisa chorar, até agora você não parou completamente de chorar, pare que já vou deixar você ir.
Meu pau estava deslizando no meio da sua bunda..
Só faltava enfiar..
Olha o tio vai socar ele todo dentro da sua perereca, Até entrar tudo.
Puxei ela pelos braços fiz ela empinar a bunda, quando achei a entrada, Não perdi mais tempo, enfiei logo na metade de pouco a pouco.
Seu choro logo virou falação.
Aiiiii tio tá doendo tira por favor.
Dei jeito nenhum eu vou tirar, só tiro quando eu encher sua buceta de leite.
Aguenta, eu sei que você consegue.
Toma, toma rola nessa buceta apertada, fui socando até entrar tudo..
Desculpem o palavriado, mas a vadiazinha aguentou tudo, depois que dei as metidas iniciais, por alguns momentos meu pau até pareceu estar dentro de uma buceta de uma mulher adulta.
Deslizava feito quiabo.
Que bucetinha aconchegante, me empolguei tanto que fiz a menina gritar no mato, foram só alguns gritos, foi cada socada gostosa.
De repente eu gozei, 5 ou 6 jatos fartos de porra.
Certeza que devo ter enchido ela de porra, foi porra demais, fiquei até bambo.
Depois fiquei apertando a bunda dela, pra sentir pela última vez.
Guardei meu pau pra dentro, e deixei ela vestir a calcinha.
Por fim beijei na boca dela, ela não sabia beijar, Mas valeu a pena.
Mandei correr e ir embora que talvez alguém poderia estar a sua procura.
Ela saiu correndo e eu me apressei também, quando passei do portão pra fora, continuei rápido até chegar em casa.
Quando cheguei em casa e tirei minha roupa, Minha cueca estava suja de sangue, e meu pau também, um sinal de que tirei a virgendade dela com perfeição.
Agora ando tendo desejos por mais meninas, nunca imaginei que pudesse ser algo tão bom.
Estou de olho na minha sobrinha, mas ela é esperta, já tem 13 anos, meu medo é esse.
Mas se rolar eu conto aqui, tentar eu vou, pra ver no que vai dar.

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