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Marceneiro amigo da família

866 palavras | 6 |4.83

Como tudo começou aos 7 anos de idade sendo ajudante do marceneiro.

Olá, esse é meu primeiro conto. Podem me chamar de Caio (fictício, é claro!). Hoje tenho 38 anos, mas vou contar brevemente como tudo começou aos 7 anos de idade.
Sempre fui uma criança tímida. Loirinho, olhos verdes e bundinha grande (o que era motivo de piada). Cresci em uma cidade pequena de SP.
Desde pequeno sabia que eu era diferente dos outros meninos. Enquanto meus irmão viviam na rua com os meninos do bairro, eu preferia ficar em casa.
Em frente à minha casa tinha uma marcenaria. O dono (Pedro), um coroa de 40 anos na época, era muito amigo dos meus pais.
Muitas vezes eu passava a tarde sozinho em casa. Isso mudou quando Pedro pediu a autorização dos meus pais para que eu o ajudasse na marcenaria e assim aprendesse o ofício. Por ser amigo e ser um homem respeitado no bairro, conseguiu a permissão na hora.
No começo ficava sentado assistindo ele trabalhar. Ele ia explicando tudo.
Até que começou a pedir minha ajuda. Uma hora pedia água, na outra pedia pra eu pegar alguma ferramenta. Num dia de calor ele tirou a camisa, mostrando aquele peito peludo. Impossível não olhar!

Pedro: Está muito quente. Tire sua camiseta também.
Eu: Não, to bem assim.
Pedro chegou perto de mim e sem falar nada tirou minha camiseta.
Pedro: Não precisa de timidez comigo. Somos dois homens, ou melhor, eu sou um homem e você ainda um menino. Muito bonito por sinal. Vai dar trabalho quando crescer.

Depois de um tempo trabalhando, me pediu para pegar uma toalha que estava no banheiro.

Enquanto trabalhava, ele disse:

Pedro: Me ajuda? Estou suando muito e capaz de pingar suor na máquina. Passa a toalha no meu peito!
Eu fui até ele e deixei a toalha do lado.
Pedro: Pega e seca! Não é meu ajudante.
Eu: Sou…
Pedro: Esfrega direito. Sou muito peludo e é mais dificil de secar.
Eu: É mesmo! Parece um urso, credo!
Pedro: Não gosta? hahahaha…não se preocupe, tenho certeza de que você não será assim. Só fica peludo quando o cara é muito macho. Você é um menino mais delicado. Não se ofenda.

Com o tempo, secar o peito dele era rotina.
Num dia muito quente, ele ficou só de cueca. Parou por um instante, sentou-se para descansar.

Pedro: Venha aqui!

Me colocou no colo dele e mandou eu secar. Enquanto eu secava ele me segurava pela cintura.
Até que de repente, ele tirou minha camiseta e meu shorts.

Pedro: Agora meu ajudante vai ficar como eu. Se estiver calor, vamos ficar só de cueca. Segredo nosso!

Mesmo tímido isso passou a ser normal. Era uma criança e não tinha maldade.
Depois de um tempo, ele disse que eu iria passar a ser o ajudante dele até ele me ensinar tudinho.

Sempre falava em tom imperativo, mas sempre com cuidado.

Pedro: Você sabia que você é o melhor ajudante que eu já tive. Agora deixa eu te secar também.
Eu: Não precisa.

Ele nem se importou. Me colocou no colo e começou a passar a toalha.

Pedro: Você tá todo molhadinho. Vou te secar direito. Tire a cueca!

Assim, passou a tolha no meio da minha bunda.

Pedro: Falei que estava molhadinho. Agora me seque!

Tirou a cueca! Um pau enorme e grosso com a cabeça à mostra.

Pedro: Pega ele com uma mão e seca com a outra. Se ele crescer é porque você está fazendo direitinho….viu só, meu menino. Ele cresceu na sua mão. Bom trabalho.

Me colocou no colo, ambos pelados.

Pedro: Vou te dizer uma coisa. Meninos como você precisam de alguém pra ensinar as coisas.
Eu: Meninos como eu?
Pedro: Sim! Você não é com os outros meninos. Até tem bumbum grande.
Eu: Verdade.
Pedro: Ele é lindo! Maior do que o de muitas meninas. Vou cuidar muito bem dele.

Ao falar isso, Pedro alisava a portinha do meu cuzinho. Óbvio que eu acabei gemendo.

Pedro: Isso! Geme gostosinho pra mim.

Me colocou de 4 em cima da bancada e começou a passar a pontinha da lingua no meu cuzinho.

Eu: Faz cócega isso.
Pedro: Isso é porque você está gostando. Logo vou te ensinar mais coisas. Agora quer ver uma coisa que nós adultos fazemos quando estamos felizes?
Eu: O que?

Pedro continuou linguando meu cuzinho. Quando estava a ponto de gozar, me virou de frente pra ele.

Pedro: Olha como to feliz…

Foram uns três jatos em cima da minha barriga. Pedro passou a mão, recolhendo toda a porra.

Pedro: Abre a boca e prova! Agora sempre que você me fizer feliz vou te dar esse presente. Engole tudo para você crescer forte e ser meu ajudante sempre!

A partir desse dia, todos os dias ele me fazia engolir a porra dele.

Até o dia que me colocou pra mamar e disse que dali pra frente eu seria só dele.

Bom, foi assim que começou. Se gostarem, continuo e conto como Pedro me fez de viadinho dele até os 9 anos de idade, antes de mudar fechar a marcenaria e mudar de cidade.

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6 Comentários

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  • Responder Hernando ID:w73smrhj

    Eu até leio os contos, mas na real não acho interessante sexo com crianças. Acho ridículo@liketee, no tele

  • Responder Cura Anti-veado ID:bemljnvm9j

    Né veado,então você está infectado desde bem jovem com a bactéria gay,uma peste criada por cientistas homossexuais pra transformar a sociedade,não é mesmo?Que triste sua situação em veado!Mas alegra-te,pois se a veadagem é uma peste,eu,John Deere,Matador de Veados sou a cura!

    • Passivo discreto de Recif ID:fi07oou1z

      Frango decadente, procura tratamento psiquiátrico

  • Responder GuriEscritor ID:xlp09k0b

    Que tesao de conto, eu estou escrevendo os meus relatos tbm, logo posto, meu telegram é @DFNerd

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    muito bom mais tem que da o cuzinho se eu tivesse um homem de verdade dava a ele todos os dias, conta todas as fodas de voces dois e depois que ele foi embora vc deu pra quem?

  • Responder Professor tarado ID:xgm1n08k

    Deliciaaaaa e virou a putinha dele sempre né que inveja dele @carxavier telegran