Hora da Terapia de Choque – Os Detalhes de Um Relato

Lembra do conto/relato “Sou viciada em siririca e adoro ser”? É hora dos detalhes, mas de um jeito bem diferente. Respire, relaxe, goze, aproveite😸😽

P R Ó L O G O

Primeiramente eu mudei nome de autora de “Mari” para Relatos da “Mari”. Acho que esse primeiro parágrafo é o que pode se chamar de prólogo, inclusive uma adição que to fazendo agora é o fato da luz ter caído e eu ter que redigitar tudo que vocês vão ler agora de maneira reinventada. Não que esse “conto” seja inventado, espero que vocês tenham entendido. Deixei uma referência no título, vamos ver quem pega. Enfim, a maneira que digitei aquele relato é a mesma que estou digitando esse, mas com algumas diferenças, mas ainda sim as coisas vieram de maneira totalmente natural. Eu de frente para o pc e digitando o que viesse na cabeça. Uma diferença bem óbvia que decidi fazer nesse foi que nele vocês perceber logo de cara que organizei em parágrafos, não é necessário saber muito de português para saber que em cada parágrafo você lerá sobre um assunto diferente. Outra coisa que fiz diferente é que se você entrou nesse “conto” esperando que vai sentir tesão logo de cara, receio que isso não seja muito para você. E eu não me importo se isso vai afetar a avaliação do mesmo porque meu objetivo nunca foi somente dar tesão nos leitores, talvez isso até pareça o resumo de uma biografia. Outra coisa que alguns já devem ter notado é que diferente de quando eu converso com as pessoas, com meu português árabe, eu sinto que digitar um conto ou fanfic, qualquer tipo de história, seja ela fictícia ou não, a ortografia tem que ser mais correta, para não dizer perfeita. Talvez isso seja uma tendência minha a ser escritora? Porra nenhuma, vamos começar de verdade agora.

H O R A D A T E R A P I A

Fala comigo, como você está agora? Se sentindo entediado? Aposto que essa não era bem o tipo de experiência que você estava procurando, mas fique tranquilo(a), a gente só começou. Eu disse que isso seria algo diferente. Então continue lendo, garanto que você não vai se arrepender. Mas voltando a primeira pergunta, eu admito que estava me referindo se você está de roupa ou não e a posição que você está. Espero que esteja bem relaxado(a), talvez isso demore, mas vou me certificar que não seja só isso que você vai fazer até o final da sua terapia. Sou só eu ou as coisas estão ficando quentes por aqui? Vamos para uma sala mais privada, eu sei o que você quer, sei do que você precisa.

Q U E M S O U E U ? V O C Ê J Á S A B E

Então você quer que eu fale sobre mim? Eu não sei fazer isso tão bem quanto eu gostaria mas vamos tentar. Meu nome é *******, eu tenho 21 anos. Não, eu não tenho filhos e nem quero ter, pare de me perguntar sobre isso ok? Continuando, eu sou baixinha de 1,62. Sou peituda, talvez nem tanto. Digo o mesmo da minha bunda, grande mas talvez não tanto, isso dependeria do seu ponto de vista. O mesmo também vale pra minha buceta. Sabe o que minha buceta e meu cu tem em comum? É que o que eles tem de grandes eles tem de apertados, eu gosto disso tanto quantos os caras que já transei. Pois é, não sou virgem e apesar de eu ser viciada em bater siririca eu tenho uma vida sexual bem ativa. Perdi a virgindade com 14 anos e foi perfeito, o cara era um novinho dotado e devia ter uns 20 centímetros de rola. Eu tomei no cu figuradamente e literalmente, depois que ele fudeu minha buceta foi a hora do anal, minha primeira vez sendo penetrada nos 2 buracos. Além de ter feito meu primeiro boquete, eu lá com 14 aninhos e chupando aquele pau gostoso da melhor forma que eu pude. Dar a bucetinha acabou sendo um pouco menos difícil, mas dar o cuzinho foi bem doloroso, porém, valeu muito a pena. Ele me fodeu como um cachorro sedento por cu e eu gritei de início, gemendo alto que nem uma cadelinha quase chorando na pica depois que meu cu estava se acostumando com aquele pau enorme indo e voltando. Mas aguentei firme, porque o que eu sentia de dor eu estava sentindo de tesão, foi uma foda muito gostosa. Posso falar melhor sobre esse dia em um outro dia.

V I D A S E X U A L E O V Í C I O

Nunca passei mais de 2 meses sem dar uma trepada, seja com um homem ou outra mulher. Inclusive transei e me masturbei em lugares que também posso estar detalhando sobre em contos futuros. Os lugares incluem: banheiro da boate, banheiro da escola, banheiro da igreja, banheiro de casas de amigas, sala daqui de caso vendo pornô na tv grande, etc. Acreditem ou não, eu conheci a masturbação com 9 anos, eu já até como fazer nessa idade, isso por causa da minha alta curiosidade. Mas foi 2 anos depois que bati minha primeira siririca, inesquecível. Aquela sensação de gozar gostoso pela primeira vez, mas eu ainda não tinha me viciado pra valer. Eu fazia de vez em quando, dava um intervalo de mais ou menos uns 3 meses pra eu fazer de novo, isso durante o ano. Depois dos 12 anos eu aumentei a frequência, fazendo semanalmente 1 ou 2 vezes no mesmo. Ou seja, eu escolhia um dia da semana pra me aliviar e me masturbava 1 ou 2 vezes nesse dia, depois tinha o intervalo de 1 semana. Mas isso era naturalmente, não era um planejamento nem nada desse tipo. Quando completei 13 eu já tinha um certo interesse de perder a virgindade, com um homem, mulher, trans. Nessa idade eu tinha uma orientação sexual confirmada, pansexual. Minha preferência sempre foi as trans, mas o detalhe é que nunca transei com uma. Até hoje vivo batendo siririca para elas diariamente vendo elas comendo outras minas ou caras ou batendo punheta no twitter ou no chaturbate, mas nunca transei com uma em todos esses anos e é meu sonho. Nesses mesmos 13 anos eu percebi que não podia ficar sem gozar uma dia sequer, o interesse de perder a virgindade só me fazia querer me masturbar ainda mais. E eu era bem novinha, então eu ficava o dia todo pensando nisso, eu batia 5 a 7 siriricas por dia pra ficar satisfeita. Até que perdi a virgindade aos 14, então mesmo adorando ser uma viciada em siririca eu passei a ter um certo controle. Talvez nem tanto, mas desde esses 14 até hoje e em diante eu nunca deixei de bater pelo menos 1 siririca. Eu faço o ano inteiro, sem exceção de dia algum, todos os dias eu bato pelo menos 1 vez e no máximo 6. O mais comum é eu bater 2 ou 3 por dia atualmente, isso porque a duração das minhas siriricas desde os 14 anos tem sido de no mínimo 1 hora e geralmente até 3 mas no máximo nas 4 horas as vezes. Essa longa duração vai me deixando satisfeita, por mais que eu goze só uma vez as vezes, mas bater 1 siririca por 3 ou 4 horas seguidas já é muito satisfatório. Com 16 anos comprei meu primeiro vibrador e to sempre usando as vezes, pois gosto de usar os dedos, mas independendo do que eu use eu adoro chupar eles depois boas horas siriricando. E meu o cuzinho não fica de fora, brinco muito com ele, isso porque desde aquela primeira transa eu já tinha ficado viciada em fazer anal.

F I M D A C O M U N I C A Ç Ã O

É como eu falei naquele relato passado, umas veem um problema. Eu vejo algo maravilhoso e adoro ser assim, sou viciada pra caralho mesmo e adoro ser. Entra ano e sai ano e eu batendo minhas siririquinhas todos os dias. Todos dias gozando bem gostoso até ficar satisfeita, eu boto uma toalhinha na cama pra forrar, fico peladinha, me deito e me excito o máximo que eu puder nas redes sociais até não conseguir mais resistir e começar. Amo bater siririca, simplesmente, é a coisa mais gostosa que você pode fazer consigo mesma. Uma siririca bem batida é melhor até que muitas transas, porque sua mão nunca vai te decepcionar. Então, como você se sente agora? Quer me contar diretamente? Vamos conversar outro dia desses, por hora a sessão acabou.

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