Gozei na boquinha da menina

Conto 02
Estávamos na casa do meu sogro, um sítio bem no interior. Era final de ano e iríamos passar o Natal lá. Alguns parentes foram convidados para participar da nossa festa. O primo da minha esposa juntamente com sua esposa e filha chegaram lá ainda no dia 24/12. Quando chegaram em casa, eu estava bem em frente a varanda admirando a paisagem, pude vê-los descer do carro. Ele foi logo para trás do carro pegar as coisas no porta malas e acenou de longe, da porta do lado direito saiu sua esposa, com um lindo decote em V no qual estava desajustado de um lado, evidenciando quase que todo seu seio esquerdo, me prendeu o olhar na hora, foi impossível disfarçar, ela notou, porém não deu muita importância em ajustá-lo. Da porta traseira desceu sua filha, com um macaquinho preto e blusa vermelha por baixo, tão linda, cabelinho cacheado, olhos bem escuros, pele branquinha e uma incrível bundinha empinada (não sei de quem ela puxou essa bundinha deliciosa, pois de sua mãe e seu pai não foi).
Após recepcioná-los, meu sogro chegou em seguida e cumprimentou a todos e fomos para dentro da casa conversar, a casa estava fechada, estava muito calor e o ar condicionado estava ligado. Após alguns momentos, sua filha estava inquieta e querendo explorar o sítio (como qualquer uma faria), pediu ao seu pai para ir junto à ela na rua, porém ele informou que estava muito calor e não iria e nem ela. Na hora aquela linda menina começou a chorar, eu fiquei com dó, tentei agradá-la para esquecer o ocorrido, ela sentou ao meu colo no sofá da sala e continuou chorando. Conforme chorava, mexia-se em meu colo e instintivamente, meu pau sentindo aquela maravilhosa bundinha em contato com ele começou a subir na hora, em poucos segundos ficou trincado.
Após ela perceber algum desconforto em relação a isto eu tomei a decisão de ir lá na rua com ela, e informei ao seu pai que eu faria isso e acompanharia ela e pedi sua permissão para levá-la para ela parar de chorar. Como ela estava fazendo um barulho danado, na hora ele aceitou. Fomos para a rua de mãos dadas e andamos pelo sítio conversando sobre coisas aleatórias. Conforme andávamos, eu sentia que ela ficava reparando no volume da minha calça no qual ficava bem rente ao seu rosto, quanto mais ela olhava, mais tesão eu sentia. Em determinados momentos conforme andávamos eu propositalmente puxava sua mão para próximo ao volume da minha calça e fazia ela encostar. Isso estava me deixando louco.
Foi quando eu tive uma ideia. Falei para ela que estava com muita vontade de mijar e disse que precisava fazer naquele momento, ela perguntou se eu iria voltar para a casa, informei que não, pois como estávamos no meio da mata, poderia fazer ali mesmo, pois estávamos longe da casa e não seria problema. Ela ficou meio espantada, aparentemente nunca fez isso. Foi então que eu virei para o lado, porém não completamente, fiquei na diagonal propositalmente, pois sabia que ela teria curiosidade e iria querer olhar. Na verdade eu não estava com vontade nenhuma de mijar, mas sim morrendo de tesão e meu pau de 21 cm já estava doendo de tanto ficar duro e pressionado pela cueca e calça, foi então que coloquei ele para fora e comecei uma leve punheta e fui monitorando ela de canto de olho. No começo não demonstrou interesse, porém como demorei ela ficou curiosa e começou a olhar aos poucos, quando vi que ela estava olhando, propositalmente me virei mais em direção a ela e continuei batendo uma punheta lenta.
Curiosa com a situação ela me perguntou o que eu estava fazendo e o porque estava tão grande, pois o do seu pai sempre viu quando estava bem pequeno. Falei pra ela que ele estava grande porque na verdade estava dolorido, e eu tinha que mijar para aliviar, porém como estava doendo eu não estava conseguindo mijar e tinha que ficar acariciando ele para poder melhorar. Eu estava estourando de tesão, aquilo era magnífico, fui chegando devagar bem perto dela enquanto continuava a bater uma lenta e deliciosa punheta. Cheguei com meu pau bem perto do seu rosto e comecei a fingir que estava sentindo muita dor. Ela disse que era melhor voltarmos para a casa e ir ao médico, foi então que disse para ela que não precisava, disse que ela mesma poderia me ajudar. Ela perguntou-me como poderia ajudar a resolver aquilo, informei que ela poderia fazer igual eu estava fazendo, mas eu só conseguia fazer devagar porque minha mão era muito grande e doía, mas as pequenas mãos dela poderiam fazer mais rápido para acabar logo.
Foi quando ela com receio aceitou, coloquei meu pau bem sob sua testa e pedi para segura-lo com sua mão direita (ela era destra) e movimentar a mão para frente e para trás, foi então que ela obedeceu instantaneamente e começou uma deliciosa punheta, porém estava lento, mas como eu estava curtindo muito aquilo, mantive ela nesse rítmo lento por cerca de 3 minutos. Então eu comecei a me dar conta do que estava acontecendo e até onde meu tesão tinha me levado, mas eu realmente estava explodindo e irracional já a essa altura e minhas bolas estavam doloridas de tanta porra que estava acumulando. Sendo assim, decidi continuar, olhei ao redor para me certificar que ninguém se aproximava e pedi para ela aumentar o rítmo.
Conforme aumentava a velocidade, ela balançava meu pau de um lado para o outro além da maravilhosa punheta que estava fazendo e me perguntava se estava dando certo, falei que sim e que logo já iria resolver, falei para ela continuar porque estava indo muito bem. Pouco tempo depois de ela estar nesse ritmo já senti uma tremenda vontade de gozar subindo pelo meu pau, não pensei duas vezes, pedi para ela continuar e segurei sua cabeça por trás da nuca, posicionei bem meu pau na direção da boquinha dela e falei que iria acontecer algo diferente agora, falei que iria sair leitinho do meu pinto e não xixi e falei que ela tinha que abrir a boquinha, ela ficou com um pouco de receio e se negou no começo e parou de bater a deliciosa punhetinha, mas meu tesão era tão grande que falei pra ela que agora ela teria que fazer aquilo, pois se não eu iria ficar pior ainda.
Segurei firme sua nuca, posicionei a cabeça do meu pau na sua boca e forcei a entrada até ela ceder e deixar a pontinha da cabeça para dentro, falei pra ela relaxar e conforme ia relaxando eu ia empurrando mais. Como meu pau é grosso, coube apenas a cabeça dele inteira na sua boquinha, foi onde parei de empurrar e comecei uma punheta rápida, não deu nem 30 segundos e eu gozei, saiu tanta porra que ela começou a engasgar e não conseguiu engolir e começou a escorrer um monte de porra pelo canto da sua boca.
Depois de gozar tudo na boquinha dela, mandei ela ficar quietinha e peguei umas folhas grandes que estavam caídas no chão e usei para limpar sua blusa vermelha e seu macaquinho. Falei para ela que não poderia contar isso para ninguém, pois ela é a única que conseguiu me ajudar daquele jeito e que se ela contasse para alguém eu poderia ficar ruim novamente e ela não iria poder me ajudar mais.

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