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Fernanda, a loirinha das caminhadas, de minha amante a minha esposa

1961 palavras | 2 |4.83
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Olá, vou descrever como eu e a minha amiga Nanda, nos tornamos amantes. E depois a uns meses vivemos juntos.

Olá, sou o Vítor, mas toda a gente chama-me de Vi. Sou negro, 2,05m de altura, pratico atualmente musculação, mas toda a minha vida fiz desporto, pois joguei basquetebol, andebol, e ainda fiz atletismo. Isso foi quando tinha menos idade, hoje com 34 anos, dediquei me a fazer musculação, só para manter a forma um pouco. Gosto além disso de pela manhã cedo, antes de ir trabalhar fazer caminhadas, e todos os dias , ai pelas 07h00 da manhã vou caminhar.
Á uns anos atrás, conheci nas caminhadas, uma mulher mais velha do que eu, a Fernanda, ou Nanda como eu a trato atualmente. Às horas que vou caminhar não se vê muita gente, e por puro acaso começamos a fazer as caminhadas juntos, até porque o sítio onde costumamos caminhar, para lá chegar tenho de passar pela porta da casa dela. Mas vou descreve-la.
Ela é loira, cerca de 1,55m, magra, mas com um cu bem arrebitado, mamas pequenas mas ainda bem durinhas, isto apesar dos seus 55 anos. Tem uns olhos esverdeados, e anda sempre bem vestida e arranjada. É casada, mãe de um rapaz e uma rapariga já adultos, e o filho dela, o mais velho, até já lhe deu um neto e tudo. Ela é uma mulher extremamente inteligente, é advogada, lê muito, e eu como também gosto de ler, temos conversas bem legais sobre literatura, pintura, teatro, etc etc.
Claro que ela sempre me atraiu fisicamente, apesar da nossa diferença de idades, eu tenho 34 ela 55, mas sempre a respeitei até aquele dia em que…
Numa manhã de Primavera, estava um dia lindo, e eu e ela caminhávamos lado a lado, a conversar a beira mar (moramos na costa alentejana, numa aldeia perto de Sines), e de repente aparecem umas nuvens negras vindas do mar e estavamos numa parte do percurso, sem abrigo nenhum, com a exceção de uma casa velha quase sem telhado. Começou a chover, mas a chover a potes, e só tivemos tempo de correr para aquela casa, e mesmo assim ficamos completamente ensopados em água. Era uma trovoada e bastante violenta.
Assim que os trovões começaram a soar, ela dava um grito cada vez que se ouvia um, pois ela tinha bastante medo deles. Vendo-a ali assustada, eu falava para ela se tranquilizar, que não havia razões para ter medo, mas ela cada vez mais estava assustada. Então eu digo-lhe:
– Nanda, se me permitires, dá-me a mão, para veres que não á razão para teres medo.
Pensei que ela fosse recusar, afinal eu só disse aquilo mais por gentileza, mas o que é certo é que ela deu-me mesmo a mão. Ela tremia por todo o lado, estava mesmo assustada.
– Calma Nanda. Eu estou aqui e nada de mal vai acontecer, vais ver que a chuva e a trovoada vão já acabar.
Nisto dois relâmpagos caem perto da casa, e os trovões fizeram um barulho muito alto, ela dá um salto, e agarra-se a mim aos gritos, e eu abraço-a.
Ficamos abraçados longos minutos, e eu estava a cheirar o cheiro dela, a tocar-lhe e não deu como não começar a entesar o caralho. Eu bem que tentei controlar-me mas não deu. O meu monstro estava a ganhar vida. Eu tentei afasta-la um pouco do meu corpo, mas outro relâmpago e o barulho do trovão a seguir fê-la voltar a agarrar-se mais a mim. Ela então olhou para cima, olhando-me nos olhos e diz-me:
– Vi, estou tão assustada. Posso ficar aqui assim abraçada a ti?
– Podes Nanda. Mas isto está quase a passar. Não precisas de ficar assustada.
– Mas Vi… desculpa-me deves pensar que sou doidinha da cabeça, mas eu tenho mesmo fobia das trovoadas.
– Então Nanda, já te conheço a alguns anos, não precisas ficar acanhada comigo.
– Bem tu é que não estas nada acanhado pois não, Vi?? disse ela com um sorriso maroto, e ao memso tempo assustado.
– Ah…bem…desculpa-me…mas eu não estou com uma mulher a meses… e… desculpa-me.
– Á meses…desde que a tua namorada te deixou a 4 meses???
– Sim…bem… eu já estive com mulheres depois…mas nada de sério… mas cerca de 2 meses…
Ela então diz-me:
– Eu atraio-te… ou seja …tens tesão por mim, Vi?
– Porra Nanda, as vezes fazes com cada pergunta.
Ela olha-me nos olhos e diz:
– Responde-me Vi, somos amigos.
Outro trovão se escuta e ela abraça-me outra vez.
– Sim Nanda, eu tenho tesão por ti. Mas és casada, e alem disso eu respeito-te bastante, és a minha amiga.
Ela passa a mão por cima do meu caralho, que com aquele toque fica duro que nem aço, e diz:
– Vi… eu também tenho tesão por você. Sempre tive, desde o primeiro dia que caminhamos juntos, mas também sempre te respeitei. Mas ás vezes quando fodo com o meu marido, é em ti que eu penso.
– Nanda… mas somos amigos e se estragarmos a nossa amizade???
Ela puxa-me os calções para baixo, e o meu mastro fica ali em riste, apontando para cima, e ela diz:
– Finalmente o vejo ao vivo… e sabia que eras grande mas assim tanto não… ela dobra-se para a frente e começa a mamar no meu caralho…
Lambe a cabeça dele, os trovões já não a incomodam, depois começa a percorrer ele todo aos beijos e lambendo-o, e chega aos colhões, ai ela lambe-os, e coloca um dentro da boca e chupa-o e depois faz o mesmo ao outro. Eu aí deixei de ter medos na minha cabeça. Dispo a tshirt molhada, e seguro a cabeça dela, e obrigo ela a engulir o meu caralho quase todo. Ela quase sufoca, eu alivio a pressão ela respira um pouco mas eu volto a fazer o mesmo, e a certa altura começo a foder-lhe aboca, fazendo-a engasgar, mas eu não quero saber. Tenho o meu caralho atolado na garganta dela quando esporro 7 ou 8 jatos de esporra dentro da boca dela, e só tirei o caralho quando tive a certeza que ela engolira tudo.
Largo-a, ela cai para tras exausta, mas eu não lhe dou descanso. Agarro-a como se ela fosse uma boneca, tiro-lhe a roupa toda, levanto-a no ar até ela ficar com a cona a altura da minha boca, encosto-a a uma parede e começo a lamber-lhe a cona… a meter a minha cara toda na cona dela, e a língua, estivemos assim não sei quanto tempo, mas foi até ela ter orgasmos e urinar-se toda e eu bebi aquele suminho quase todo.
Depois, sem deixar ela colocar os pés no chão, encaixei a cona dela no meu caralho, voltada para a minha frente, ela pôs os braços a volta do meu pescoço, e eu desatei a penetra-la com força, fazendo a cona dela engulir o meu caralho até aos colhões e depois tirava ele quase todo, e voltava a atola-lo. Ela gritava por mais, e eu dava-lhe o que ela me pedia. Esporrei-me todo na cona dela. depois eu coloquei ela dobrada para a frente, no chão, e enfiei-lhe o caralho todo por trás, ela até deu 2 ou 3 passos para a frente, e voltei a dar-lhe outra estocada com a força toda, arrancando-lhe gritos de prazer e de dor. Mas ela estava insaciável e pedia por mais e mais. Vejo uma janela, digo-lhe para ela se apoiar nela com as mãos, e depois elevo-lhe os pes do chão, ela de costas para mim, e como se estivesse a segurar um carrinho de mão, enterrei-lhe o caralho todo naquela cona húmida e sedenta por caralho. Foda-se ela berrava mexia a cabeça descontroladamente, e gritava por mais caralho, dizia que o sentia no estômago e que queria mais e mais. Bem fodi ela nessa posição até me esporrar todo outra vez. Estou cansado, e sento-me numa pedra grande que ali estava. Ela está também exausta, mas vem ter comigo, chupa-me o caralho e depois abre as pernas, senta-se no meu caralho de frente, e atola ele na cona dela, dando-me beijos na boca e linguados. Ela cavalga-me o caralho bastante tempo, eu aperto-lhe as mamas, e ela corresponde atolando o caralho mais e mais dentro da cona dela, aos gritos, agarrando-me pelos cabelos, e eu esporrei-me novamente na cona dela.
A trovoada já tinha acabado, estamos nus a abraçarmo-nos, e ela diz:
– Vi… que loucura acabamos de fazer…
– Nanda… não consegui resistir…nem quis resistir…
– Eu também não Vi… eu desejava isto já a muito tempo…
– Também eu Nanda… e agora???
– Agora… agora ou esquecemos isto ou voltamos a repetir… e eu não quero esquecer.
– Nem eu Nanda… e o teu marido??
– Eu tenho de lhe contar Vi. Sou casada com ela, e amo-o…
– Estás doida?? Ele ainda se divorcia de ti…ou pode dar-me um tiro… ou fazer as duas coisas…
Ela desata a rir e diz-me:
– Um segredinho Vi… nos fazemos swing… nunca te contei porque ele me pediu segredo, e os casais que fazem sexo com a gente tambem pedem segredo. Mas isto que sucedeu… muda tudo. Eu quero foder muitas mais vezes assim contigo. E ele vai ter que aceitar.
Eu não fiquei muito convencido, mas no dia seguinte quando toquei a campainha da casa da Nanda ela mandou-me entrar, e o marido estava lá.
Eu pensei que era daquela que eu ia para a quinta das tabuletas( cemitério), mas ele foi simpático comigo e diz-me:
– A Nanda ontem contou-me tudo. Fizeste-me perder uma aposta. Eu disse-lhe quando ela contou-me a uns anos que te conhecia, que gostava de foder contigo. Eu apostei que nem uma semana s passava sem que voces fodessem. Passou anos. Tu respeitas-te mesmo ela, o que revela que é um bom homem .E, foi preciso um temporal como ontem para foderem. Não olhes assim para mim, rapaz. Não achas que 30 anos de casamento não precisam de as vezes serem bem apimentados, com alguns extras?? Eu e a Nanda temos um casamento aberto, e desde que nós saibamos das nossas aventuras, não enganando ninguem, está tudo bem.
– Mas …mas…ela nunca me disse nada…
– Pois a Nanda é assim brincalhona. Aposto que não te contou nada de preposito. E eu agradeço-te pois, pois ontem a noite depois de ela me contar tudo, fodemos como já algum tempo não fodiamos. Obrigado.
– E hoje Vi…vamos foder outra vez??? disse a Nanda.
Eu olho para eles, ainda atrapalhado e digo:
– Voçes são doidos. E desato a rir.
Bem nesse dia, levei a Nanda a minha casa, e fodi ela ainda com mais intensidade que no dia anterior, e penetrei-a também analmente, enterrando o meu caralho até as bolas no cu dela. E a cerca de 3 anos que fodemos quase diariamente, sempre com muita intensidade.
O marido dela entretanto morreu de Covid 19, no ano passado em Abril, infelizmente.
Estivemos uns tempos sem foder, mas voltamos a foder novamente.
Eu confessei-lhe que amo ela. Ela a chorar confessou que me ama também. E apesar da nossa diferença de idade, vivemos juntos a 2 meses, casamos a 6 dias, e somos felizes, e fodendo que nem coelhos.

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2 Comentários

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  • Responder Edu França ID:h5iorlv9i

    Que conto gosto com enredo parabéns fiquei pilhado de tesão

  • Responder Escritor mistério ID:5vaq00tfi9

    gostei muito. eu tambem tenho medo de trovoadas, LOL: