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Cyber Putaria

3356 palavras | 4 |4.80
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Olhando pela janela do trigésimo sexto andar do edifício Wu Silva eu via o vale do Tietê descer profundamente, encontrando a escuridão que recebia o esgoto de toda a cidade de São Paulo.

Os canos, incontáveis, jorravam esgoto de paredões com quilômetros de altura.

Nas margens dos paredões prédios se elevam chegando a trezentos andares de altura.

Após a última Grande Guerra toda essa área, nas margens do vale, valorizou. Isso após o derreter das geleiras, dos ataques atômicos que obliteraram os EUA e as geleiras da Cordilheira dos Andes. O mundo ainda sangrava quando a tecnologia reergueu nações do pó.

Com o passar do tempo, em menos de um século, todo o progresso foi abandonado, e sem o governo quem passou a cuidar das ruas foram criminosos milícias armadas como nunca antes.

A parte boa era a desvalorização de apartamentos como o meu. A parte ruim era todo o resto.

O aroma de podridão era tão forte que não apenas os apartamentos eram isolados, todos os corredores tinham sistemas de purificação de ar.

Com o perigo constante de chuvas radioativas, efeito colateral das batalhas atômicas que devastaram países inteiros, pelas ruas se viam capas e máscaras que escondiam aqueles que precisavam sair.

Um cômodo no lar de cada cidadão comum era dedicado para a entrada e saída de quem precisasse. Lá se viam roupas próprias para andar na rua, luvas, botas, e toda sorte de máscaras e sobretudos. Em prédios como o Wu Silva era comum a autorização em todo o processo de higienização de vestes. Com a sala de entrada sendo ligada ao sistema de lavagem.

Em condomínios mais abastados, as roupas eram descartadas após o uso de uma única vez fora de casa.

E ainda existiam aqueles sem lar. Muitos imigrantes, formando favelas entre prédios e por ruas abandonadas.

Com a morte de um terço da humanidade, residências vazias não faltavam, assim como invasões.

Naquela manhã eu bebia uísque.

Meu apartamento tomava todo o trigésimo sexto andar, e com câmeras espalhadas eu tinha acesso antecipado a qualquer movimento que parecesse minimamente estranho.

Como era comum no Wu Silva, cada andar tinha dois apartamentos. Fechando uma das portas principais, e alterando um pouco de cada cômodo, criei um tipo de percurso dentro do apartamento, agora, único.

Era preciso atravessar todos os cômodos para chegar ao quarto principal, onde eu podia relaxar antes de partir para um novo trabalho.

Aos quarenta e quatro anos, minha vida podia não ser comum, mas era estável, isso até Akemi entrar nos meus dias.

O elevador parava no meu andar e um das muitas telas espalhadas pelo quarto ligava, me mostrando o abrir das portas e os passos de alguém usando uma pesada capa amarela.

Mesmo por trás da máscara com dois filtros, eu sabia, era ela. Akemi Ci Shimakaze.

É estranho pensar em como nos conhecemos por acaso, numa festa onde ela não tinha idade para estar…

Ela era a única, fora eu, com acesso biométrico ao meu apartamento.

Quando Akemi tocou o leitor biométrico a porta se abriu para cima. Ela entrou, tirou a capa, as botas, e as luvas, jogando no compartimento de higienização, esse sugou as vestes e mandou para o porão três. As vestes só retornariam uma semana, isso, se liberadas pela prefeitura.

Usando um uniforme escolar da região, Akemi atravessou os cômodos e frios corredores buscando por meu quarto.

Akemi era uma adolescente de quatorze anos.

Seus cabelos, negros, eram cortados acima dos ombros, com a franja chegando aos seus olhos esverdeados, tão claros que tocavam um tom do amarelo.

No uniforme escolar a saia era preta, como a gravata. A camisa de abotoaduras douradas era branca, como as meias que subiam até suas coxas, essas, grossas.

Seus seios eram fartos, a bunda bem grande.

Por praticar vôlei na escola era magra e saudável. Uma criança bem cuidada.

O primeiro cômodo após a sala de entrada era um laboratório, entre vítreos, armários, e toda sorte de instrumentos metálicos, no amplo lugar existiam macas, e computadores conectados com a rede da Polícia Federal, algo que havia feito parte do meu passado, e que agora mais atrapalhava que ajudava.

A menina sempre olhava inquieta para tão âmbito.

Dali se chegava para uma sala de estar sem janelas, as paredes eram reforçadas, e no centro do lugar tinha uma mesa baixa, com nove lugares. Nos dias frios ali era o cômodo mais quente do apartamento, vítreos para fumo, assim como telas, no teto, mostravam que era algo voltado para o entretenimento, mesmo que eu nunca tenha dado uma festa. Era um resquício do antigo dono.

Dali o corredor fazia uma curva, seguindo por salas, aparentemente, vazias. Não havia porta, só salas menores, que alguém atento perceberia a falta de simetria entre as paredes e tetos, esses, acoplados com armários carregados de armas e munição.

Com a ausência polícia pelas ruas próximas, o governo tinha instaurado um programa de Drones, esses, pulsavam um tipo de leitura que vasculha a cidade de cima, em busca de armamentos ilegais. Não foi preciso muito para burlar tal tecnologia, só algumas paredes de chumbo acompanhando os alicerces originais da construção.

Era provável que a própria Polícia Militar, que era controlada pelo governador, soubesse da ineficiência dos drones, contudo, aquela não era uma política de combate ao crime, era uma política de combate a insegurança mental do brasileiro médio.

Sem ver carros de polícia na rua, ou policiais, havia uma sensação de insegurança. Com os drones sobrevoando a cidade, emitindo luzes neon, a sensação de desamparo diminuía.

Dali até a próxima ala do apartamento não demorava. Lá as portas permaneciam fechadas e trancadas, só restando um caminho, o quarto principal.

Além das portas trancadas havia um terminal, com cabos e computados espalhados até não restar mais espaço. Esse era um trabalho extra, ou melhor, uma renda passiva que só precisava de manutenção duas vezes por ano.

Quando a menina entrou no quarto não estranhou as malas, espalhadas perto da cama.

— Só as crianças mimadas matam aula. — provoquei.

— Estava me espionando?

— Cada passo.

Ela se aproximou, me dando um abraço forte. Para o encontro de nossas bocas não foi preciso muito.

A língua dela tinha gosto de criança e bala de mel.

— Sabe que estou numa situação ruim aqui. Quatorze anos são nove anos de prisão. E se algum dos seus parentes me descobre.

— Essa lei não faz sentido. E minha mãe só volta para casa depois da meia-noite.

— Eu sei, você sabe, porém, o juiz que vai me julgar e os nove negões me esperando na cela do presídio federal discordam dessa tese. — ela riu, parecendo ainda mais nova.

Eu já estava nu.

Haviam poucas modificações em meu corpo. Internamente, só meu crânio havia ganho revestimento de titânio, o que hoje era ilegal, mas nos meus tempos de policial não. Por fora, meus olhos já haviam sido trocados por lentes que não desfocavam, e que me davam o dobro de nitidez de olhos normais. Claro, havia também uma operação que todo homem negava ter feito, meu membro tinha quase trinta centímetros, sendo bem largo, esse, pelas mãos da menina era seguro, numa punheta calma, mesmo que constante.

— Se quiser eu vou embora, e você não corre mais risco. — agora era eu rindo de sua provocação.

— Todo crime vale a pena se você está disposto a pagar o preço. E o que são nove anos, eu pagaria o resto dos meus anos por você. — lambi a boca dela. Havia algo em sua língua que me excitava mais que apertar a bunda enorme abaixo da saia da escola.

— Nosso segredo é só nosso… — escutei ao subir as mãos da bunda dela para a camisa, desabotoando, aproveitando o revelar de cada centímetro de sua pele, nívea, com exceção das marcas nas veias dos bracos, pura como se nunca tivesse sido tocada.

Além dos fios, telas, e computadores, no quarto havia uma cama d’água, um item comum e chamativo.

O neon em tom cereja iluminava a água, essa, vinda do sistema de oxigenação do prédio.

Por toda a cidade existiam grandes torres de metal entre os prédios. Essas torres eram sistemas de oxigenação, ocupando o lugar da natureza, essa, já morta desde os tempos da Grande Guerra.

O solo do planeta havia se degenerado até um estado onde nada mais brotava.

A Terra, enquanto planeta, havia morrido, assassinada pela estupidez humana.

Não existia mais fauna. Mesmo os oceanos secaram, estéreis.

Não existia mais flora fora de laboratórios e plantações hidropônicas, essas, controladas por humanos.

Não fossem os sistemas de oxigenação, transformando carbono em oxigênio, e água não potável em água potável, através do próprio oxigênio, toda a humanidade teria sido extinta séculos atrás.

Depois das implantações das torres brancas, como é chamada uma torre do sistema de oxigenação, a água deixou de ser um problema, e passou, até mesmo, a ser esbanjada.

Cada casa e prédio aprovado pelo governo, em todo o mundo, tinha a própria torre branca escondida em seu subsolo. As torre espalhadas pelas ruas só serviam para tornar o ar entre as vias puro o suficiente para não ser necessário andar com cilindros de oxigênio. Pelas vias afastadas, interestaduais, ou fronteiriças, só carros equipados com torres brancas de menor escala eram liberados além dos portões das cidades, o que causava mais e mais o crescimento de metrópoles como São Paulo, e outras capitais.

Com a camisa desabotoada, o sutiã dela, branco, com rendas em formas delineando a base, se revelava. E os seios pareciam aumentar de tamanho.

Deus havia criado aquilo para mim, eu sabia, ela sabia.

Com as duas mãos eu apertava forte, a fazendo gemer. A puxei para mim, abocanhando a boca da adolescente num beijo quente e molhado.

Ela se esforçava para tirar a camisa, precisando me empurrar para conseguir tirar o que restava do uniforme escolar. Abrir o sutiã, e deixar a calcinha descer entre as dobras da saia aos seus pés foi mais fácil. Eu só a observava, os mamilos afundados, pequenos nos seios enormes, a boceta depilada, como eu mandava ela manter.

Nem mesmo um pelo em todo o corpo. Como uma menina ainda mais nova.

O jeitinho de criança, com o rosto enrubescido, envergonhada ao ser admirada, aquilo deixava minha rola dura, apontando para o teto.

A peguei no colo, e levei para a cama d’água.

Começava a chover lá fora. O vidro, que vinha do teto ao solo, na janela, escorria a água da manhã cinzenta. Pelo lado de fora, como era o comum, os vidros eram espelhados, por dentro era como se não existisse vidro tamanha a qualidade do mesmo.

A cama tinha uma tecnologia que você podia pré-programar, para deixar o fundo sempre na mesma altura de acordo com o peso de quem estava acima.

Era como uma piscina aquecida, com a fundura alterável de acordo com programação.

A menina ficou por baixo, aperta do minha rola com as duas mãos.

Por cima só tive o trabalho de puxar as pernas dela para cima.

A inclinação do fundo da cama deixava a cabeça dela fora da água, mas nossos corpos submersos.

Esticar a boceta daquela menina me dava tanto tesão que eu quase não conseguia me mover. Só enfiando a pica, até o fundo, a segurando, forçando a entrada até que ela, tão molhada, e com tanto tesão, forçasse o corpo contra a rola.

As solas dos pés dela, para cima, ficavam para fora d’água.

O caralho, atolado até o fundo da boceta adolescente, começava a foder lento, mesmo que num ritmo constante, sem pausa.

Os gemidos da menina eram baixos. As mãos dela, nas minhas costas, me seguravam com carinho, quase sem encostar em mim.

Aquela criança evitava me olhar nos olhos, sempre desviando o rosto, envergonhada do tesão da própria boceta me engolindo, apertando, gozando em menos de dez minutos de foda.

Quando começo a foder sem dó a criança se revela. Geme alto, me arranha, abre a boca para eu cuspir e se satisfaz saboreando meu cuspe, tentando fechar as pernas, o que não permito, a domando, dominando, forçando um novo gozo, e depois outro, conforme as horas vão passando e vou ejaculando até saírem lágrimas dos olhos dela. É o limite da adolescente, que me abraça, forte, sem conseguir mover as pernas, tendo as voltas da boceta para fora de tão larga que a deixo.

Ela não fala nada.

A abraço e viro, a deixa do por cima. Minha rola mole fica entre suas pernas.

Ela me abraça com as coxas.

A respiração dela permanece acelerada, ofegante, até os minutos passarem, e eu ter uma colegial comum em cima de mim:

— Tem pó?

Era uma resposta óbvia. Eu sempre tinha meus contatos.

Entre os fios ao redor da cama, algumas malas e bolsas guardavam todo tipo de coisa, era o necessário para o meu trabalho. Eu gostava de deixar tudo pronto, se houvesse a necessidade de sair, era só escolher o material necessário e partir sem demora.

— Crianças não deviam usar essas coisas. — falei separando alguns pinos com um tipo de pó ciano chamado A4B16.

— Acho que não quero escutar sermão do cara que encheu minha boceta de porra.

— Uma criança mimada como sempre. — provoquei, encontrando um bong nas malas.

Coloquei água da própria cama no bong, o vítreo logo recebeu fogo de um isqueiro que eu deixava por perto.

Aparentemente eram ervas, escarlatinas e num tom magnólia, mas eram como qualquer outra droga, sintéticos feitos em laboratório. Respectivamente Z3V0C1D0 e uma variante que eu gostava do perfume, Z3V0C0D0.

O aroma de Z3V0C0D0 logo perfumou o lugar. Inalei por uma máscara ligada a uma mangueira de polietileno do bong; e Akemi se sentou ao meu lado, também fumando, no mesmo inalador, alterávamos após alguns segundos devido à potência do barbitúrico.

A Z3V0C1D0 precisava de mais trabalho. Primeiro você queimava a erva, depois usava uma colher para ver aquilo derreter como plástico, a agulha da seringa mexia e ajudava no dissolver da cultura. Eu sempre cuidava das doses, 2 ml para cada picada na veia. Nos braços da adolescente haviam muitas marcas, eu tinha aplicado cada uma delas. Nos meus braços não era diferente.

Ela me ofereceu o braço direito, segurei, e com cuidado vi a água entrar na pele branca, perdendo um pouco de sangue, deixando uma nova marca arroxeada que mais tarde viraria uma pequena ferida como as outras.

Aquela menina era uma obra de arte trabalhada diariamente.

2 ml depois e ela se contorceu no chão, os olhos brancos por alguns segundos fitavam o teto.

Inalei do bong e senti que Deus existia e era bom.

Aquilo me deixava letárgico, e acontecia o mesmo com Akemi, se esforçando para voltar a si e não adormecer.

— Pó… — ela balbuciou, completando:

— Eu te amo Zinri, deixa eu morar aqui, por favor…

— Criança mimada, só uma carreira, você já vai sonhar… — eu sabia o limite de cada substância, como ex-policial era meu dever saber.

Fiz uma carreira de pó perto do rosto dela. O ciano era iluminado por alguma substância fosforescente na sombra da face bela.

Alinhei o A4B16 com o cartão de entrada do apartamento, e cheirou fundo, voltando a deitar olhando para cima, sem conseguir mover um músculo.

Quando os olhos de Akemi voltaram a me encontrar, alguns minutos depois, eu estava apagando uma linha de pó que ia do joelho esquerdo dela até a boceta.

Akemi Ci Shimakaze esperou eu inspirar a outra linha ciano, que ia do joelho direito dela até a voltinha para fora da boceta arrombada, e perguntou de novo:

— Deixa?

— Você está chapada. — ela sorriu, completamente chapada, e a voz dela não conseguiu se organizar em palavras que fizessem sentido.

A levei de volta para água. A deitando por cima de mim na cama.

Parte dos efeitos combinados envolviam sonhos rápidos, de cinco ou dez minutos quando muito.

Vi uma casa, e uma árvore queimando, era lindo, as fagulhas desenhavam uma auréola acima da cabeça de Akemi, dançando, nua, só para mim. Quando despertei os olhos dela tinham voltado ao normal, ela me encarava.

— Não me importo de você ser traficante.

— Não sou traficante…

Pensei em reclamar da conclusão dela, mas até que fazia sentido pensar dessa forma.

— O que você faz? Além de foder adolescentes…

— Meu trabalho é complicado, não é tipo de serviço que tem a carteira assinada, férias ou décimo terceiro salário.

— Eu não ligo, você pode fazer o que quiser comigo, sempre, só, me deixa ficar…

— Eu posso fazer o que quiser com você mesmo se você não ficar.

— Sim, só que pode fazer mais vezes se eu ficar. — ela sorriu, subindo em cima de mim, segurando na minha pica, que já estava dura, enfiando a mesma em sua boceta.

Quando ela começou a sentar segurei em suas coxas e fui para os peitos, de boca aberta chupando e literalmente mamando na menina.

— Vai dar muito problema, espera um ano, quando você faz quinze?

— Ainda vai levar onze meses! Esperar tudo isso para quê? Você já não está satisfeito, o que mais eu tenho que fazer?

Ela ameaçou sair de cima de mim, mas não deixei, a segurando.

Eu tinha quase dois metros de altura, treinava meu corpo musculoso a anos, ela era uma pequena menina oriental, ela faria o que eu quisesse, e sabia disso.

Voltando a esfregar a boceta na minha rola, a menina me olhou com raiva, contando algo que me irritou um pouco:

— Eu sai de casa tem um mês, quando a gente se conheceu eu já estava morando com uma amiga minha. Minha família disse que queria mais que eu me fodesse, e agora eu não sei para onde voltar, a minha amiga mandou eu sair, se eu não ficar com você vou ficar com outro cara…

— Caralho, até passou minha brisa. — segurei as pernas dela e fiz o caralho estufar a boceta dela até ela fazer um rosto incômodo.

— Desculpa… — Akemi disse e começou a chorar. Sentada na minha pica dura, aquela menina começou a chorar.

— Criança mimada do caralho…

Suspirei, ela não tinha me deixado muita escolha. Por fim falei o óbvio:

— Pode ficar, você já tem a chave, mas… — ela estava comemorando quando escutou meu mas, concluí:

— Você tem que ir para porra da escola, e mentir que ainda está na casa da sua amiga, combina direito com a biscate.

— Combinado meu amor! — fui abraçado, e ela me beijou na boca, descendo ao pescoço, ao peitoral, aos músculos na minha barriga, e à rola dura que começou a ser chupada e punhetada com vigor.

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4 Comentários

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  • Responder H ID:3vi1x67bb0d

    Muito foda

  • Responder Rafaella ID:funxvfym2

    Realmente muito bom… Parabéns !!

  • Responder LUANA ID:gqb65nrzk

    PUTZ!! Conto muito louco, mas bem escrito!!! Parabéns Xenoautor gostei demais da conta!!! Completamente diferente do que tenho lido!!!

    • Mary ID:8d5us58b0a

      Oi Luanda tem email