#

Compras Com Prazer

1684 palavras | 5 |5.00
Por

Quando Dora é a primeira coroa do jovem rapaz.

Certa manhã, Dora saiu para ir ao supermercado comprar algumas coisas para preparar o almoço. Andando distraída pelos corredores, acabou esbarrando em alguém e quando foi pedir desculpas, viu que era a Nalva, uma velha conhecida que há tempos não via pessoalmente. Se cumprimentaram e começaram a conversar.

Não demorou e logo se aproximou um belo e jovem rapaz aparentando ter uns 25 anos. Ele chegou ao lado de Nalva e sorriu para Dora que sentiu uma deliciosa sensação percorrer seu corpo.

Dora é uma coroa linda de 57 anos, mas seu corpo ainda parece de quando tinha seus 30. Sobre isso não se queixa com os deuses do tempo. Olhos espertos e sorriso cativante. Porém, algumas coisas não tem como ser para sempre. E uma delas é a temida menopausa.

Este período tem suas vantagens, como por exemplo a reposição hormonal que reacende o desejo, o tesão, e ela estava se sentindo novamente como jovem.

Outro ponto que a atrai são homens mais novos. E aquele rapaz que não desvia o olhar dos olhos dela, de certa forma, mexeu com alguns sentimentos dela.

Nalva o apresentou dizendo que, Tiago, era sobrinho, filho de uma irmã que mora em outro estado, que estava passando uns dias de férias na casa dela. Tão logo Dora esticou sua mão para cumprimentá-lo e em seguida deu dois beijinhos no rosto. Naquele momento ela pôde sentir o perfume másculo.

Voltaram a fazer as compras andando juntos pelos corredores. Mesmo as vezes andando à frente dos dois, Dora não deixava de perceber os olhares lascivos, porém discretos, do rapaz para e sobre ela. Mesmo estando vestida normalmente, às vezes se sentia sem nada.

Naquele jogo de olhares a estava excitando; sua intimidade já estava úmida. Sentia que precisava do vigor, da força vital daquele jovem macho. Sua boca ansiava por saborear o prazer dele.

Dado momento em que a amiga fora até outro corredor pegar algum produto, Dora se aproveitou para se aproximar do rapaz e, discretamente, passou a mão sobre o volume na calça dele. Ele a fitou com mais desejo. Se pudessem, se satisfariam ali mesmo.

“E por que não?” Pensou ela. Já fizera tantas loucuras em prol do prazer. Mas ela queria era poder aproveitar tudo que podia. Logo resolveu usar sua astúcia.

Assim que a amiga voltou e sabendo que a mesma iria demorar um pouco mais nas compras, pediu a ela se Tiago a poderia ajudar a levar algumas sacolas até a sua casa, que ficava ali perto.

— Dona Dora, a senhora é linda. Nem parece que é amiga da minha tia — o rapaz falou quando eles já estavam à caminho da casa dela.

— Dona? Senhora? — Ela refutou com um jeito sério e depois sorriu. — Deixa isso pra lá. Quero que me chame apenas de Dora — completou percebendo o olhar dele para o volume da bunda que gingava sob o vestido. — E você gosta do que vê?

— Sim. A sen… você tem um corpo gostoso, mais do que muitas novinhas por aí — ele comentou com um pouco de receio dela não gostar.

Porém, aquelas palavras serviram para incendiá-la ainda mais. Dora estava cada vez mais molhada. Se soubesse teria ido sem calcinha.

Não demorou e eles chegaram à casa dela. Ela entrou e o convidou a entrar para deixar as sacolas. Quando ele deixou as sacolas sobre a mesa, ela se aproximou quase tocando seus corpos.

— Então você me acha mais gostosa do que as novinhas? — Perguntou com certa sensualidade.

— Você é muito gostosa — respondeu já percebendo a real intenção dela.

— E você já fodeu uma coroa antes?

Ele apenas negou com a cabeça sem desviar os olhos dela.

Dora então, sem querer esperar mais, segurou o volume dentro da calça do rapaz, constatando que ele tinha um membro até razoável.

— Então vou ser sua primeira — disse e em seguida o beijou.

Tiago era jovem, mas já tinha alguma experiência. Agarrou os cabelos dela e puxou fazendo-a inclinar a cabeça. Depois desceu beijando o pescoço fazendo ela gemer baixinho.

De repente, ela o empurrou com as costas contra algum móvel e disse que ele só faria o que ela mandasse. Ele concordou. Ela deslizou as mãos pelo peitoral dele enquanto se agachava. Olhou o volume bem à sua frente, na altura do seu rosto, acariciou e começou a descer o zíper.

— Deixa eu analisar — disse enfiando a mão dentro da bermuda. Segurou o cacete duro e o colocou para fora. — Hum! — Gostou do tamanho e do que via. — Vou experimentar. E só toque em mim quando eu mandar.

Dora beijou a ponta da cabeça, afastou os lábios e, aos poucos, foi engolindo tal instrumento. Chupava com maestria fazendo o jovem rapaz gemer de prazer. Como ela adorava um pau jovem, que tinha fôlego e parecia ficar cada vez maior.

Aumentou o movimento e as sugadas ao perceber o corpo dele tenso e sentir o cacete pulsar. Mamou com vontade até ouvir o gemido sôfrego e se deliciar com os jatos caudalosos enchendo sua boca.

Saboreou tudo sem desperdiçar nada.

— Parece que vai servir — caçoou com um sorriso safado nos lábios. Se colocou de pé e afastou-se até a mesa, onde sentou abrindo as pernas em convite para o rapaz. — Venha me chupar!

Tiago se aproximou sem desviar os olhos da calcinha nitidamente molhada. Abaixou-se, e assim pôde sentir o perfume lascivo e selvagem que exalava daquela flor. Segurou e, delicadamente, tirou a pequena peça.

— Nossa! — Não conseguiu conter a surpresa ao vislumbrar a linda boceta totalmente encharcada.

Dora sorriu com superioridade por ser a primeira coroa daquele rapaz. O que ela pudesse ensinar a ele, ela faria com total prazer.

Fez sinal com o dedo para que ele chegasse mais perto. Jogou a cabeça para trás quando ele percorreu suas coxas com beijos e pequenas chupadas. A expectativa de sentir os lábios dele em sua intimidade era enorme. Agarrou os cabelos dele e puxou-o para que a boca dele tocasse logo sua boceta.

— Aah! I-isso safado — gemeu sentindo o choque de prazer percorrer todo seu corpo. — Passe a linguinha como um cachorrinho.

Ele obedeceu. Saboreava o néctar daquela flor desabrochada; bebia direto da fonte todo o êxtase daquela mulher madura. Era totalmente diferente do que já experimentara até ali.

Ela foi dando às ordens a ele para passar levemente a ponta da língua sobre o clitóris; depois circular o pequeno botãozinho durinho; enfiar a língua dentro dela; e o ápice do prazer quando os lábios sugaram o ponto sensível e a fez gozar intensamente.

— Aah! Humm! Isso, meu cachorrinho! Mama gostoso essa bocetinha!

Após recuperar um pouco o fôlego, Dora o puxou para cima, segurou o membro duro e direcionou para a sua entrada. Ela havia aprovado. Sua boceta implorava para ser preenchida e fodida.

— Mete de uma vez, meu cachorro — pediu ela com a voz rouca de desejo.

Tiago não se fez de rogado, obedeceu a ordem e assim que a cabeça estava posicionada na entradinha molhada, ele enfiou de uma só vez até o fundo a fazendo quase gritar.

— Aah! Isso, safado! Que delícia de cacete! Agora mete gostoso, mete com tudo!

Ela estava totalmente arreganhada para ele, enquanto ele metia fundo e com pressão. A pelvis dele batendo contra a dela, era como se aquele macho estivesse possuindo a sua primeira fêmea.

— I-isso! Fode com força que eu quero gozar neste pau gostoso! — Ela gemeu enroscando as pernas em torno da cintura dele. — Fode, cachorro!

E naquele frenesi, Dora gozou intensamente.

Empurrou o rapaz para que saísse dela. Virou-se de bruços sobre a mesa empinando a bunda para ele. Olhou por cima do ombro e ordenou:

— Mete, cachorro! Come a minha boceta bem gostoso! — Abriu-se com as duas mão e sentiu o calibre lhe invadindo novamente. — Hmmm! Aah! Vai garanhão, como essa bocetinha!

O rapaz segurou forte na cintura dela enquanto se movimenta energicamente naquele vai-e-vem alucinando para ambos. Ela o aconchegava tão gostoso que sabia que logo iria se derramar.

— Você é muito gostosa! Não vou aguentar.

— Isso meu cachorrinho! Fode gostoso e enche minha boceta com seu leitinho!

Dora relaxou o corpo e deixou o garoto terminar o trabalho. Porém, ela não imaginava que aquela energia a faria chegar ao êxtase junto com ele.

— Aaah! — Os dois gemeram em total gozo.

Ainda aproveitavam seus corpos unidos para prolongar o prazer. Dora queria sentir o prazer por onde mais gostava, por trás. Iria aproveitar a vitalidade do jovem que ainda permanecia duro. Contudo, o celular dele tocou.

— Oi, tia — ele atendeu. — Estava ajudando Dona Dora a guardar as compras. Já estou indo.

Ele saiu de dentro dela e guardou seu instrumento. Ela se endireitou deixando pingar um pouco do esperma no chão. O olhou com um sorriso de canto.

— Ainda não acabou — Dora falou. — Você ainda vai ficar uns dias com sua tia. Pode vir me visitar antes, pois quero sentir esse cacete gostoso no meu rabo.

— Com certeza vou voltar.

— E tome cuidado para não pensar em mim e querer foder sua tia.

— Tá louca! É minha tia — protestou.

— Sim, é. Mas ela também é mulher e com certeza sente vontade de ser fodida. Ainda mais se ela descobrir que tem um cacete tão gostoso bem pertinho dela. — Piscou pra ele. — Mas vá para ela não desconfiar.

Se beijaram e o rapaz voltou para o mercado onde a tia o aguardava.

Dora resolveu tomar um banho para depois guardar suas compras. “Nunca imaginei que uma simples compra iria ser tão prazerosa.”

********

Obrigado por ler mais esse conto! Espero que tenha sido prazerosa a leitura!
Se gostou ou não, deixe seu voto e sua opinião nos comentários.

Até o próximo!

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 5,00 de 150 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

5 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Renata ID:mujt9koii

    Hum ,nossa que conto gostoso seu danado !vc consegue excitar gostoso assim com as palavras , imagina na cama.

  • Responder Coroa anônima ID:5v8qyxs8k

    Como eu adoro vossas trocas de elogios, falando de “prazerosa, não imagina o quanto”, “prazer da alma, prazer da carne”, ” a sensação que transmite”, se vê bem, Moreno, o quanto você dà prazer a essa mulher, ela deve adorar mesmo ler seus contos. Você tem um dom especial, sim, e nela ele tem um impato maravilhodo. Acho que ele fica deliciada lendo eles…e eu fico deliciada lendo vossos diálogos, me desculpem se me intrometi falando sobre eles, mas não consegui resistir ficando calada…Continuem por favor…

    • M. Morenno ID:gsub7wnd3

      Primeiramente quero pedir desculpas pela demora em responder.
      Segundo, quero agradecer por seu comentário! Nunca imaginaria que os comentários de uma leitora e minhas respostas pudessem lhe causar tal prazer, tais sensações…

      Por mim, não precisa pedir desculpas, você não se intrometeu, apenas não conseguiu segurar mais o que sentia com esse simples ato. Fico lisonjeado em saber que causamos sensações boas e deliciosas em você apenas assim.

      Fique à vontade para comentar sempre que quiser e quantas vezes quiser.

      Espero que a Anônima comente para sabermos a opinião dela.

      Beijos gostosos, Coroa Anônima!!

  • Responder Anônima. ID:1se797hl

    É claro que a leitura foi prazerosa, você não imagina o quanto. Como não sentir prazer lendo os seus contos? Se com você tudo sempre pareceu ser tão prazeroso… E os seus contos então, é para sentir muito prazer lendo eles. Tanto o prazer da alma, a satisfação, quanto o prazer da carne. É maravilhosa a sensação que você transmite, através dos seus contos. Parabéns, por mais este! Os seus contos continuam excitantes e deliciosos como sempre!

    • M. Morenno ID:8kqvjnwxic

      Deliciosa tarde/noite, Anônima!
      Ah, nossa! Fico lisonjeado e feliz em saber que mais um conto meu lhe proporcionou prazer! Espero sempre te fazer experimentar as deliciosas sensações.
      Muitíssimo obrigado!
      Não adianta sentir, proporcionar prazer apenas à carne ou à alma; elas se complementam. Não tem como satisfazer a carne se os sentimentos, as sensações não tocam a alma.
      Mais uma vez obrigado pelo carinho de sempre, comentando meus contos!
      Espero em breve trazer mais para você poder sentir, experimentar, se deliciar e chegar ao êxtase!