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Colega de trabalho – Vida de Supermercado

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Sabe aquela safada do seu emprego, bem essa era uma das safadas que tinha no local, mais histórias estão por vir…

Eu me chamo William Diego, tenho 22 anos. Trabalho em um supermercado. Tinha me relacionado com algumas funcionárias. Mas vou contar a primeira vez que transei com uma trans, que trabalhava no frios.

Eu sou encarregado pelo frios e mercearia. A pouco tempo tinha entrado na empresa uma moça chamada Angela, com seus 1 metro e 60, bundinha redonda, e seios médios, porém naturais, com seus 18 aninhos. Logo de cara não dava pra saber que ela era trans, porém ela mesmo contou a todos. Pois em seu emprego anterior ela tinha sido demitida por iniciar uma relação, sem antes contar esse fato, oque lhe gerou problemas, ela não entrou em detalhes.

A galera do trabalho, costuma marcar umas festas, e eu vou a todas. Em uma delas, percebi a Ângela me olhando. Depois de umas bebidas, algumas meninas do trabalho já tinha sentado no meu colo, rebolado pra mim. Após algumas bebidas, a Ângela tomou coragem, veio dançar próximo ao meu corpo, não teve como resistir aquela bunda tão próxima assim. Ela estava com um short muito fino, marcando sua bunda de um jeito que me deixou com muito tesão. Eu segurei a cintura dela, e lhe aproximei, ela se sentiu a vontade, e começou esfregar aquela raba gostosa no meu pau. Logo ela sentiu o volume.

Eu- Nossa que bunda gostosa essa tua.

Ela – Só da pra saber se é gostosa mesmo depois de comer.

Eu – Ta me fazendo um convite?

Ela – Garanto que vai gostar de comer meu cuzinho rosinha, chupar meus peitinhos, e me dar leitinho na boca.

Eu passei a mão nos peitos dela, acariciei o rabo dela, e encaixei meu pau super duro no meio da bunda dela, e ela deu uma gemida. Porém logo chegou uns amigos nossos e meio que nos separou.

Até aquele ponto, tudo normal, as festas da galera sempre era assim, alugava uma casa de praia e rolava de tudo.

Porém no dia seguinte, quando a Ângela me viu, foi pedindo desculpas, dizendo que não queria ser demitida. Eu logo a acalmei, falei que ontem foi muito divertido, e que ela não precisava se preocupar com nada. Ela me deu um abraço, senti que ela estava aliviada.

Outro dia, ela estava no depósito da empresa, pra pegar alguns materiais de higiene. Naquele dia ela estava com um decote e um calça super fina, pois era dia de balanço, não havia necessidade de ir fardado.

Ela me viu chegando, e deu uma empinada, aquilo era um convite. Dei um tapa na bunda dela. A safada gemeu. Começamos uma conversa safada enquanto organizavamos o local.

Eu – Fica difícil resistir a você com uma calça dessas.

Ela – Se não quiser resistir, é só baixar minha calça e me comer aqui e agora. Aproveita que estou sem calcinha.

Não me fiz de doido, ela falando que estava sem calcinha. Logo baixei sua calça, e ela ficou me olhando sem acreditar, e estava mesmo sem. Já estava com o pau pra fora, estávamos em um local cercado por caixas, sem ângulo para câmeras.

Deixei meu pau no meio da bunda dela, e puxei ela pelo pescoço, e lhe dei um beijo de língua. A safada começou rebolar no meu pau, que já estava completamente duro.

Ela é uma mulher trans, eu pensei que seu pênis iria diminuir meu tesão. Mas ela era completamente passiva, e o pênis dela não era grande.

Coloquei ela de frente, trepei ela de pernas abertas ao meu redor, ainda chupando sua língua, mordendo seu pescoço. Coloquei ela sentada em cima de umas sacolas de arroz, e chupei seus peitos, que delícia, chupei com muita vontade.

Ela me empurrou pra trás e começou a me xupar. Que tesão da porra, eu aumentei o nível da casa de máquinas, que ficava ao lado para que ninguém escutasse a nós dois.

A safada beijava a cabeça do meu pau, lambia, chupava toda a base, lambia e chupava as bolas, e voltar pra cabeça do meu pau chupando, cuspindo.

Eu puxei ela pelos cabelos, lhe dei um longo beijo, enquanto ela me punhetava. Falei no seu ouvido:

Eu – Quero comer esse teu cuzinho. É tão rosinha, e essa bundinha redonda, o tesão está demais.

Ela – Ele é seu, tô com uma vontade de te dar feito cachorrinha desde que entrei aqui seu safado.

Ela ficou de quatro, eu lambi a entrada do seu rabo, e chupei seu cuzinho, ela parecia não acreditar olhando pra trás. Dei uma chupada no rabo dela e uma cuspida.

Como ela falou, queria primeiro dar feito cachorra. Atendi sua vontade. Ela já estava de quatro, fui deslizando meu pau pra dentro. Bem devagar no começo, aproveitando a paisagem. Mas depois comecei a bombar, dando uns tapas naquela bundinha.

Ela – Aí porra, deveria ter te dado naquela festa, que foda gostosa. Vai gozar na minha boquinha ou vai encher meu cu de porra?

Eu – Queria dar feito cachorra? Então primeiro o cuzinho vai escorrer minha porra.

Peguei ela, coloquei de frente, e a trepei ao meu redor, segurando ela por baixo de sua bunda. Encaixei meu pau no seu cuzinho, e ela foi descendo. Dizendo que tinha medo de doer daquela forma. Mas logo em seguida ela estava subindo e descendo. Enquanto isso eu a beijava, apertava seus peitos. E chupava seu pescoço. Ela iria sair daquele local toda marcada.

Ela – Tô gozando puto safado.

Eu – Goza, vou te encher de porra!

Ela – Vai me dar tua porra, que eu fiz por merecer. Mas quero leitinho na boca!

Bem, gozei muito, e mesmo depois continuei fudendo ela, até escutar um grito e ela dizendo que é bom demais gozar dando o rabo.

Colocamos nossas roupas, e a chamei pra dormir em minha casa. No caminho a safada subiu no meu colo já dentro do carro, era de madrugada. Eu parei o carro, e ela estava só de calcinha, a colocou pro lado e começou a galopar. Depois de uns 10 minutos, avisei que iria gozar. Ela saiu de cima, colocou meu pau na boca. Eu parei o carro e apenas fiquei assistindo. Gozei forte novamente, e a safada bebeu tudo, e continuava chupando meu pau.

Chegando em casa, foi uma noite de foda, já que estávamos livres no dia seguinte.

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