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A vida sexual de uma BBW – Gangbang na herdade

3883 palavras | 5 |4.50
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Neste conto vou relatar como a Rute, minha amiga e dominadora, ofereceu-me a um casal numa herdade, onde pratiquei zoofilia, e só zoofilia.

Olá, sou a Lex, como muitos de vocês que seguem os meus contos, já sabem. Sou uma BBW, parecida com a atriz porno, Annorei Collins.
Estes factos aconteceram a 5 anos atrás, durante o Inverno. Um dia, já não me lembro qual, recebo uma mensagem da minha amiga Rute:

No sábado que vem, aparece aqui na quinta ás 7h00. Vais passar o fim de semana fora, acabei de te oferecer a um simpático casal. Beijos, Rute.

Sabia que nem valia a pena responder a perguntar quem era o casal e essas coisas, pois a Rute nunca mo diria, pelo que esperei pelo sábado, e á hora combinada, estava lá na quinta dela. Recebeu-me, como habitualmente com um sorriso nos lábios, tomamos o pequeno almoço juntas, e quando eram umas 7h30, ela diz-me:
– Bem querida, está na hora de irmos. Despe-te toda, e coloca essa venda.
– Tenho mesmo que ir vendada??? Que chatisse, Rute. Nunca vejo o caminho por onde me levas.
– Ahahah… e algumas vez te levei a algum lugar onde não te divertisses?
– Bem… lá isso é verdade… sempre me diverti muito… a minha cona o o meu cu ficam sempre satisfeitos…
– E desta vez também ficarão, sua tonta. Deixa-te de dramas e faz o que a dona manda ,lol.
Bem despi-me, coloquei a venda, a Rute encaminha-me para a carrinha dela, e quando entro na traseira da carrinha, ela diz:
– Foda-se Lex… espera uns instantes… tenho que chupar e mamar nessas mamas gigantescas…
Ela empurra-me para o chão da carrinha, coloca-se por cima de mim, e começa a mamar e a chupar as minhas mamas gigantescas, enquanto que com uma das mãos, acaricia o meu clitóris. A Rute é uma mestra a mexer-me no clitóris, sabe como controlar ele, sabe como me dar prazer e tesão. Sabem, ela sabe onde parar, e recomeçar. Quando ela me estimula, atinjo sempre dos melhores orgasmos que tenho. E ela naquele dia na carrinha, fez-me vir não sei quantas vezes. E quando eu estava já ofegante, e sem forças, ela enfiou a mão dentro da minha cona até quase ao cotovelo, e diz-me:
– Estou a treinar-te para o que te vai entrar nessa cona e cu neste fim de semana, escrava.
Eu estava a torcer-me toda, pois ela abria a mão e fechava-a dentro da minha cona, mas mesmo assim digo:
– AAAAAAhhhhmmmm…. sssssaaaaaooo aaaaasssssiiiiiimmmm tttttaaaaaoooo ggggrrrannndeeesss???
– Muito maiores, escrava… muito maiores.
Atinjo orgasmos atrás de orgasmos, ela recolhe alguns dos meu fluidos nuns frascos e depois fecha a porta da carrinha, e fomos embora. Não sei quanto tempo andamos de caminho, pois eu adormeci, sei que sou acordada por ela a uns 3 ou 4 km do sitio onde eu vou ser fodida.
Chegamos a uma herdade ( ai no Brasil devem conheçer o termo fazenda, que é o mesmo que herdade) muito bem cuidada, e ela leva acarrinha diretamente para um casão enorme, e as portas do casão são fechadas, mal a carrinha entra, ela tem de ligar as luzes da carrinha, pois estava escuro.
Ela sai da carrinha, eu levanto-me, faço batota e levanto a venda uns instantes, e olho pelo vidro da frente da carrinha e vejo-a a apertar a mão a um homem idoso, cabelos brancos, moreno, não muito alto, e ele estava nu, tinha pelos brancos no peito, e um caralho que estava mole, mas deveria ter um tamanho normal. Passados uns segundos uma mulher também idosa aparece, ela também nua, gorda, mamas tamanho médio, cabelo comprido, ondulado mas todo branco, morena. Eles falam com a Rute uns minutos ,e ela vem-me buscar.
Ela orienta-me para descer da carrinha, e retira-me a venda.
O homem diz:
– Parabens pequena. Desta vez trouxestes uma verdadeira deusa. Foda-se que mamalhonas gigantescas.
– É a minha amiga Lex. É uma verdadeira ninfomaníaca e adora ser fodida na cona e no cu. Vão-se divertir muito com ela, e ela com vocês. Bem eu amanhã a noite venho busca-la. Até amanhã.
– Fica descansada que trataremos bem da tua amiga, respondeu a mulher. Até amanhã, pequena.
Nisto a Rute, entrega-lhes os frascos com os meus fluidos vaginais, e vai embora, e a porta do casão abre-se para a carrinha sair, mas fecha-se logo de seguida. Estou ali nua, a frente daquele casal, desconhecido para mim.
A mulher avança para mim, segura-me numa das mãos e diz:
– Lex, não é?
– Sim senhora, respondo eu.
– Maravilha, é assim que vais tratar-me e ao meu marido por senhor.
– Sim senhora.
Ele avança, começa a andar a minha volta, e diz:
– Abre as pernas, Lex.
Eu afasto as pernas um pouco, mas ele diz:
– Afasta mais, Lex.
Eu abro mais as pernas, ele enfia um dedo na minha cona e diz:
– Já te foderam hoje de manhã… quem foi?
– Foi a dona Rute.
-Que te fez ela?, perguntou a mulher.
– Mexeu-me no clitóris, sugou-me e mamou nas minha tetas e enfiou a mão dela na minha cona, e lá dentro abria a mão.
– Muito bem…ela fez o combinado, disse ela.
– Vem segue-nos.
Eles começam a caminhar, e eu sigo-os, e ele diz:
– Vem uns 5 metros atras da gente, puta. A partir de agora e enquanto cá estiveres é o teu nome, puta. Como te chamas?
– Puta, senhor.
– Vá, segue a gente.
Saímos por uma porta lateral do casão, e olho em volta e não vejo uma única casa, a não ser as da própria herdade.
Caminhamos mais um pouco, e chegamos perto de uns canis, onde estavam alguns cães, de grande porte. O homem manda-me parar perto da porta de um canil, onde está um enorme cão negro, que ladra ferozmente. Confesso que tive medo dele.
Ele abre a porta do canil, e o cão mostra-se dócil com ele, e o homem destapa um dos frascos, e o cão cheira-o. O cão depois empina a cabeça no ar, começa a farejar e até que fica virado para mim, a abanar a cauda e a ganir, como se estivesse a pedir alguma coisa.
– Entra, puta. Ele já não te fará mal.
Eu entro, mas ele sai, deixando-me fechada com o cão. O cão começa a aproximar-se de mim, e eu afasto-me um pouco, não muito porque o canil não era grande.
O cão não mostra sinal nenhum de agressividade, e ela diz:
– Não tenhas medo. Ele não te vai morder, puta. Vamos faz-lhe uma festa.
Eu a medo estico o braço, e ele lambe-me a mão. Ganho confiança, e faço-lhe uma pequena festa na cabeça. Ele vem então e começa a roçar-se pelas minhas pernas. Estou muito mais descontraída.
Eu abaixo-me um pouco, para lhe fazer festas nas costas, e ele lambe-me um dos mamilos. Aquela língua comprida, fria e eum pouco áspera fez o meu mamilo ficar teso logo quase automaticamente. Ele pareceu perceber e faz-me o mesmo no outro mamilo. O cão parecia saber quais os meus pontos erógenos.
Depois ele avança um pouco e lambe-me a cona e desata a ganir e a ladrar mas não d eum modo ameaçador, mais como que quisesse alguma coisa. O homem diz:
– Ele está contente, pois achou o sítio donde vem o cheiro, que ele gostou. Puta, recompensa-o. Poem-te de 4 e mama-lhe o caralho.
Ponho-me ao lado dele, de 4, e com a mão vou mexendo no caralho dele, que começa a sair para fora. É vermelho, e começo por lambe-lo. Mas o cão faz uma coisa que eu não estava a espera. Ele poem-se totalmente em cima das minhas costas, e eu fico a mama-lo debaixo dele, e ele com a língua começa a lamber o meu cu. Mas que cão era aquele???
Quando o cão, está já bem teso, ele sai de cima de mim, vem pôr-se atrás de mim, e com a língua lambe-me a cona e o cu, e monta-me, e tenta acertar com o caralho na minha cona, e ao fim de umas tentativas acerta. Sinto como se fosse uma lança a ferver entra-se nas minhas entranhas. As minhas mamas baloiçam por todos os lados, ele fode-me com força, apertando-me a barriga com as suas patas, era ssim que ele estava a foder a sua cadela. Sinto algo a formar-se dentro da minha cona, é o nó. Pareçe uma bola de ténis e ficamos pegados, cão e cadela. Fora do canil, eles viam a cena abraçados um ao outro, sem falarem. Litros de esporra são transferidos para as minhas entranhas pelo caralho dele, eu gemo alto, ele as vezes tenta tirar o caralho da minha cona, mas eu não deixo, pois assim ele esfolava-me toda. Estamos pegados não sei quanto tempo, até que o nó diminui, e ele solta-se. Estou cansada, mas ele vem por tras de mim, lambe-me a cona por fora e por dentro, e a senhora abre a porta do canil, manda-me sair, eu saio, com a esporra dele a escorrer-me pelas pernas abaixo. Sou levada a porta de outro canil, um cão enorme branco como a neve está lá deitado, tranquilo. Abrem a porta, mandam-me entrar.
Entro, o cão levanta a cabeça, levanta-se devagar e sacode-se todo. Aproxima-se de mim, começa a cheirar-me os pés… as pernas… as coxas… a cona…sinto aquele focinho húmido e frio na minha cona… ele olha para o canil em frente onde está o outro cão, o que me fodeu antes, e começa a lamber-me a cona e o cu. Empurra-me para um sítio, onde o outro pode ver-nos bem. Ele está sentado, a ver, mas a rosnar. Depois de me por a gemer bastante, ele afasta-se um pouco e ladra, como se me tivesse a dizer, algo. Eu ponho-me de 4. Ele dá um latido como se tivesse a dizer:
– Isso mesmo cadela, de 4.
Ele vem por trás de mim, mas não acerta com o caralho na minha cona…mas sim no meu cu. Um caralho enorme e grosso entra de uma vez só no meu cu, eu avanço para a frente, e o caralho dele sai. Ele aí eriça o pelo e rosna, eu então fico quieta, ele monta-me novamente e fode-me o cu outra vez. Quero fugir, aquele caralho está a aleijar-me, mas tenho medo. Deixo-me estara a ser fodida, e a dor começa a ser um misto de dor e de prazer. O cão que me fodeu primeiro, está agora louco dentro do canil, a
cada gemido meu ou grito ele ladra alto. Ao fim de não sei quanto tempo sinto o nó a
formar-se dentro do meu cu, era enorme. Ficamos pegados, eu choro baixinho, sinto a esporra a entrar no cu, estamos pegados não sei quanto tempo, até o nó diminuir, e sair. Ele não faz mais nada, deita-se a lamber o caralho, e eles abrem a porta e eu saio, quase sem forças.
Sou levada para dentro de mais 2 canis, onde fui fodida na cona e no cu. Um quinto canil está afastado mais um pouco, e lá dentro 3 cadelas de grande porte estão a minha espera. Todas com o cio.
Abrem a porta, eu entro. Duas delas vêm cheirar-me. A esporra dos cães a cair pelas minhas pernas abaixo é imensa, elas lambem-na nas minhas pernas, nos meus pés, na minha cona, no meu cu, pois eu estou com as pernas completamente abertas oferecendo aquele néctar a elas. E eu deito-me de costas no chão, abro as pernas todas, duas delas lambem-me a cona, e a outra lambe-me e mordisca-me os bicos das mamas. Estou entregue a elas. Aquela que me está a lamber as mamas gigantescas vira-se de costas para mim, e eu passo-lhe com os dedos na cona dela e cheiro-os. Que cheirinho tão bom. Não resisto e começo a lamber-lhe a cona. Ela olha para trás e está com a língua de fora, e com uma expressão no olhar como se estivesse a incentivar-me a continuar. Sei que pareço uma maluca a escrever isto, mas era o que senti naquela altura.
Eu acerta altura alinho as três cadelas ao lado umas das outras, e lambo-lhes as conas, enfio-lhes dedos nas conas e masturbo-as, mexo-lhes nas mamas delas, e elas correspondem, ao lamber-me acara…as mamas…a cona…o cu…as pernas enfim o corpo todo. Até linguados troco com elas. Quando estou com as cadelas, ele está a bater uma punheta e elas acaricia-se na cona. Eles têm orgasmos. Mandam-me sair do canil. As cadelas estão agora a lamber-se uma as outras, na cona e no cu.
Sou levada até um celeiro enorme. Lá dentro vejo um monte enorme de fardos de palha, e o senhor diz-me:
– Puta a tua aventura, começou, mas falta tanto até acabar… para já estas a portar-te como aquilo que és…uma puta. Vais bem. Agora vai ser trazido um almoço para ti, come e ganha forças, vais precisar.
– Obrigado, meus senhores.
Uma mulher, ainda nova, toda nua, vem com uma bandeja, com uma sopa, pão, carne grelhada, vinho e fruta. Ela é morena, pequena de estatura, mamas pequenas, mas umas ancas largas. Tem uns olhos castanhos lindos. Não me diz uma palavra.
Almoço, e como eles não chegam logo, até adormeço.
Sou acordada por ela, a senhora. Manda-me segui-la. Entramos num carro. Ela diz:
– Puta, vamos passear um pouquinho.
Visitei a herdade, e era enorme mesmo. Tinham de tudo, arvores de fruto, olivais, criavam gado bovino, produziam leite, etc etc.
Voltamos a casa da herdade. Desta vez levam-me as cavalariças.
Lá dentro estão cerca de 12 animais, 7 éguas e 5 garanhões. Mais afastados, estão 3 burros, dois maxos e uma femea.
A senhora, enfia-me um vibrador, cor de rosa, pequeno, na cona e um azul escuro também pequeno no cu, ambos controlados remotamente através dos telemóveis deles. Sou levada para uma box, onde estão as duas burras. ela diz-me:
– Puta lambes-lhe as conas e cobres o teu corpo todo com os líquidos que elas deitarem.
– E elas não me fazem algum mal?
– Está tranquila, puta. Elas estão habituadas.
Entro na box, as burras olham-me desconfiadas, mas o dono delas faz um assobio especial, que elas respondem, vindo para perto de mim, e começam a cheirar-me toda. Aquele bafo quente na minha cona e no meu cu estava a deixar-me excitada.
Ponho-me atras de uma delas e aquela cona grande dela deitava um cheiro tão intenso. Sem pensar enfio a cara na cona dela e começo-lhe a lamber a cona. A burra, juro que afasta um pouco as pernas traseiras, e começa a zurrar alto. A outra burra, põem o focinho dela no meio das minhas pernas e lambe-me a cona.
A burra começa a produzir fluídos, tenho a minha cara toda molhada por eles e bebo um pouco…são bons. Agora faço o mesmo a outra burra, mas esta não afasta as pernas, e a mistura dos fluidos vaginais de uma e outra deixam os meus sentidos a mil. Enfio a minha mão na cona daquela burra, e empurro o meu braço para dentro dela e começo a fode-la. Ela então abaixa-se um pouco, arqueia as costas um pouco e vira as orelhas para trás, e vai fazendo um barulho baixinho.
A certa altura ela avança para a frente um pouco, eu retiro o meu braço da cona dela, e ela mija-me para cima, levei um banho de mijo de burra. É quentinho e bem cheiroso.
– Agora faz o mesmo á outra, puta., diz a senhora.
Faço exatamente o mesmo a outra burra até ela mijar-me toda. Mandam-me sair daquela box.
Sou levada para o centro das cavalariças e o senhor diz-me:
– Agora poem-te de 4 puta, pois as burras estão satisfeitas, falta o burro. Tragam o burro.
Dois homens que eu ainda não tinha visto, trazem o burro até perto de mim. São homens de meia idade, gémeos idênticos, altos, morenos, calvos, peludos, boa constituição física. O burro ao sentir o odor da urina das burras pelo meu corpo, começa a ficar inquieto, nervoso, e um caralho enorme começa a aparecer. Sei que vou ser fodida por ele, mas não consigo deixar de olhar para aquele monstro de caralho e ficar admirada.
Eles mandam-me por por debaixo dele, eu ponho-me de gatas, pernas abertas. Um dos homens aponta o caralho do burro a minha cona, e quando entra a cabeça, o burro sente algo quente, a escaldar na cabeça do caralho dele, e enterra o caralho dele de uma vez só. Solto um berro enorme, tento tirar aquele monstro de dentro de mim, mas sou agarrada por aqueles homens, que me seguram. Peço por tudo para me deixarem por uns momentos, mas a senhora grita-me aos ouvidos:
– Puta é para aguentar, puta e para ser usada, E tu és uma puta que fode por gozo. Portanto aguenta-te caralho.
E o burro desata a foder-me. Quem já foi fodida ou fodido por um burro, sabe que aguentam muito mais do que um cavalo. A certa altura eu gemo, berro e eles começam a deslizar-me pelo caralho do burro da ponta do caralho até aos colhões. A minha cona está em brasa, e eu sinto-me tão mas tão excitada que nem coisa com coisa digo. O burro esporra-se dentro de mim, a esporra sai com pressão de dentro da minha cona, enquanto ele ainda tem o caralho dele dentro dela.
Eles levam o burro, estou deitada de barriga no chão, as mamas gigantescas cada uma virada para seu lado, cabelo coberto de urina e esporra, a cona a deitar esporra aos golfes, boca aberta, língua de fora, mas com um sorriso nos lábios.
Regressam com um cavalo, sou atada de barriga para baixo numa mesa comprida mas estreita, fico com o cu e a cona expostos completamente. O cavalo está completamente por cima de mim, olho para cima e vejo a barriga dele e sinto o caralho dele a procurar alguma entrada, algum buraco onde entrar. Apontam ele ao meu cu, e ele enfia-o todo até as bolas. Nem gritar consigo, mas todos sabem que os cavalos enfiam tudo, mas não fodem por muito tempo. Ele esporra-se e trazem outro cavalo, que enfia o caralho na minha cona, e esporra-se dentro dela. Levo com os cinco cavalos, e quando acabam, a minha pele está toda suja com esporra, a esporra sai a jorros da minha cona e cu. Sou levada numa maca, até ao canil onde estão as cadelas, que me lambem o corpo todo, limpando-o de alguma maneira. Tiram-me de lá, e dão-me um banho de agua fria com uma mangueira. E já noite, está frio. Eles metem-me no canil do primeiro cão, e dizem-me:
– Puta está frio…agasalha-te com cão se tiveres frio. E deixaram-me ali, nua a tiritar com frio.
Eu agarro-me ao cão e ele deita-se ao meu lado e com o calor do corpo dele tenho muito menos frio. Mas dá-lhe o cheiro da esporra na minha cona, e do meu cu. Levanta-se e rosna. Sei o que ele quer.
Ponho-me de 4, e ele monta-me. O calor do corpo dele reconforta-me e o caralho dele a foder-me na cona aquece-me. Ele fodeu-me nessa noite não sei quantas vezes. Sei que quando amanheceu, e foram ter com a gente, ele estava a enrrabar-me, com o nó formado dentro do meu cu. O senhor e a senhora, sorriam aprovando-o.
No segundo dia, fui fodida novamente pelos cães todos, pelos cavalos e pelo burro. Com uma pequena adenda, pois sou filmada a faze-lo.
A Rute chegou já a noite, e todos jantamos na herdade, sendo que eu tive de continuar toda nua. O senhor, a certa altura manda-me foder com o cão branco, mas ali a frente deles, na sala. Fodo com o cão, e vejo o homem a foder a cona da Rute, e a mulher a mexer-lhe nas mamas, até a Rute desatar a ter orgasmos atras de orgasmos, e eu ali pegada com o cão no chão. Depois os gémeos foderam a Rute de todas as maneiras e feitios, e ela parecia uma louca a pedir por mais caralho, enquanto tem orgasmos atras de orgasmos. Depois a outra mulher fista ela na cona e no cu.
Vamos embora já de madrugada, eu toda nua atras na carrinha e vendada.
Ela para num sitio que eu não sei qual é. Ouço vozes de homens, a porta abre-se.
– Foda-se caralho…nunca vi umas mamas assim… são gigantescas…
Sinto umas mãos fortes a abrirem-me as pernas, e um homem grande e peludo enfia o caralho dele na minha cona e xupa-me nos bicos das mamas como se não houvesse amanhã, e fode-me até se vir na minha cona. Outro homem, desta ves gordo e peludo, mas ainda com um caralho maior e mais grosso fode-me a cona e o cu, e esporra-se dentro deste. Agora dois outros homens, dividem o meu corpo, um fode-me a cona e outro o cu…confesso que quase não sinto o caralho deles dentro de mim, pois os caralhos dos animais abriram-me toda.
Depois a carrinha arranca, e a Rute só para na quinta dela, ao fim de algum tempo de viajem.
Finalmente saio da carrinha, e tiro a venda e pergunto a Rute:
– O minha menina… porque fizemos aquela paragem, e tive de foder com aqueles homens?
– É simples Lex… esqueci-me da carteira em casa e como não tinha dinheiro para o gasóleo… tinha de fazer alguma coisa… lembrei-me de ti, da tua cona e do teu cu…e xulei-te.
– Ai é assim??? digo a sorrir.
– É pois… só falta dizeres que não gostas-te.
– Para falar a verdade…quase nem os senti…os cavalos e os cães e o burro abriram-me toda.
Ela olhou para mim, deu-me um beijo na boca e diz:
– Eu gosto tanto de ti sua tonta. És a irmã que eu nunca tive.
– E eu de ti, maninha.

Fiz várias destas aventuras, gangbang com animais e com pessoas. Querem que conte aquelas que possa contar, pois algumas são… segredos?

Beijos da Lex.

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5 Comentários

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  • Responder André ID:477hqzgi6ia

    Realmente lex se for vdd , lhe adimiro muito é muito corajosa.
    Posso ver uma ft sua??

  • Responder M.Z ID:6oeui0nqrj

    As cadelas perfeitas. Muito bom seu conto.
    Tesão nessas putinhas.
    Talegram: @sensei666999

  • Responder Nando ID:1gt1rormoic

    Claro que sim és a melhor contadora aqui
    Os que são segredos conta em privado e trocamos experiências

    • Joyce ID:2yueiqk

      Vc curte né

    • Nando ID:1gt1rormoij

      Claro que sim sim e super excitante ler bem detalhados