A vida sexual de uma BBW – A masmorra

Quando eu fui escrava sexual de um homem de 58 anos, ele um dia levou-me para uma casa, onde apenas um anuncio se destacava- A MASMORRA

Estava a cerca de 6 meses a servir o meu Dom, quando ele me comunicou que no fim de semana seguinte, iriamos passar esses dias fora. Claro que não me disse nem o porquê nem onde iamos, e eu nem me atrevi a perguntar. No sábado logo pela manhã, fui ter a casa do meu Dom, preparei-lhe o pequeno almoço, preparei-lhe o banho, e fui acorda-lo.
– Bom dia, Lex. Despe-te toda, e não vais voltar a precisar de roupa até que cheguemos da nossa viajem.
– Sim meu Dom.
– Bem agora vou dar banho, quando te chamar vens lavar-me as costas.
Ele lá foi dar o seu banho, eu despi a roupa toda, e fui acabar de fazer o pequeno almoço. Ele chamou-me, lavei-lhe as costas, depois limpei a casa de banho, enquanto ele comia.
Depois ele foi vestir-se, colocou a coleira no meu pescoço, foi buscar a trela e mandou-me ir a andar como uma cadela ao seu lado, até a garagem, onde estava o carro. Lá chegados, entrei, e como o carro nos vidros traseiros eram escuros, as pessoas na rua não me viam toda nua lá dentro.
A certa altura ele diz:
– Lex, tens ai uma venda, coloca ela e só a vais tirar quando eu mandar.
– Sim, meu Dom.
Andamos mais não sei quanto tempo de carro, até que sinto o carro começar a andar por uma estrada não alcatroada, e passado uns minutos, ele para o carro. Ele saiu, e falou com dois homens, eu não percebi a conversa, mas dava para perceber que eram pelo menos mais dois homens.
Ele então, abre a porta do carro, e diz:
– Calça estes chinelos e segue-me. E dá-me uns chinelos, e puxa-me pela trela, e eu sigo-o.
Entro numa casa, e a certa altura desço umas escadas, e sou levada para um quarto, e fecham a porta. O meu dono diz:
– Podes tirar a venda Lex. Espera aqui, que te vêm preparar.
– Sim, meu Dom.
O quarto era bastante simples, uma cama, um espelho, uma cadeira, e isso sim, estava mal iluminado, quase as escuras.
Passados uns minutos, a porta abre-se e 5 mulheres todas já bem maduras, nuas, gordas e mamas grandes, entram, trazendo uma bacia com água, uma toalha, óleos e escovas para pentear os cabelos.
Sem falarem nada, por gestos, mostram-me que devo deitar-me na cama, deitada de costas. Assim o faço, e elas começam a lavar-me o corpo, começaram pelos pés, pernas, barriga, as minhas mamas gigantescas, na minha cara. Imaginem-me toda nua, e 10 mãos a tocarem-me com carinho pelo corpo todo, mesmo no meio das minhas pernas, pois acerta altura abrem-me as pernas e lavam-me a cona, e o cu. Depois voltei-me, e lavaram-me as costas. Depois começaram a espalhar um óleo bem cheiroso, pelo meu corpo todo, eu a essa altura gemia, os bicos das minhas mamas estavam mesmo tesos, e elas a acariciarem-me, a espalharem o óleo devagar, sem pressas. Não resisto e tenho uns orgasmos intensos.
Elas acabam o serviço, estou completamente oleada, com um cheiro tão doce mas não demasiado. O meu dono ao fim de um tempo aparece, agarra na trela e eu ponho-me de gatas para o acompanhar, mas ele diz:
– De pé Lex, podes vir a andar.
Passamos para a sala ao lado do quarto, estava quase as escuras, e apenas se destaca um anúncio:

A MASMORRA

Vejo que está lá uma cama, grande e redonda, um bar, onde vejo algumas pessoas sentadas, com máscaras, vejo uma roda, parecida com aquelas que se usam no circo, onde o atirador atira as facas, vejo uma mesa com umas cordas, e um palco perto do bar. No bar está a trabalhar uma linda mulher loira, com uns seios fartos.
– Espera aqui que te chamem, Lex.
Sou deixada toda nua no meio da sala, homens e mulheres passam por mim a conversarem, em português ou em inglês, ou todos nus ou apenas com uma toalha a cobri-los, mas passam por mim como se eu não estivesse lá.
O meu dono chama-me e diz-me:
– Sobe para o palco, Lex.
– Sim, meu Dom.
– A partir de agora, qualquer um ou uma que esteja aqui, será para ti o que eu sou, teu Dom. Primeiro vais ser leiloada, e só voltarás a ter um único Dom, que sou eu amanhã a noite. Até lá és de todos. Percebeste?
– Posso fazer uma pergunta, meu Dom?
– Faz lá.
– Se vou ser leiloada, quem pagar mais não ficará com mais poder sobre mim que os outros??
– Não Lex. Seres leiloada é apenas uma formalidade, para ser o primeiro a foder-te. Apenas isso.
– Sim, meu Dom.
Subo para o palco, a música para, e eles reuniram-se a volta do palco, eram uns 28 a 30 homens e umas 7 ou 8 mulheres.
A barwoman, diz:
– Boa noite, temos no palco esta linda BBW, a escrava sexual do nosso amigo XXX, que ele vem oferecer-nos para nossa diversão. Reparem nas magnificas mamas gigantescas, no rabo redondinho, naquela cara linda, o cabelo sedoso, a cona grande… Quem quer ser o primeiro ou a primeira a disfrutar desta escrava?
Começou o leilão, homens e mulheres fazem as suas licitações, e sou arrebatada por uma mulher, alta, meia idade, magra, alguns cabelos grisalhos, morena.
Ela leva-me pela trela até a mesa, onde me manda deitar de costas. Sou algemada com as mãos acima da cabeça, as minhas pernas afastadas e atadas aos pés da mesa.
Ela começa por com as mãos percorrer o meu corpo todo, na minha cara, nas minhas mamalhonas, na minha cona… aí ela afasta os lábios vaginais, e começa a lamber os meus fluídos arrancando-me gemidos.
Depois ele sai por uns instantes, e volta com um dildo enorme amarrado a cintura. Derrama um pouco de gel lubrificante por cima dele, coloca-se no meio das minhas pernas, e sem dó nem piedade, atolou o dildo na minha cona.
Eu dou um berro de puro tesão, ela desata a foder-me com força. As minhas mamalhonas balançam para todo o lado, alguns ficam a ver eu a ser fodida por ela, mas outros simplesmente passam olham e seguem o seu rumo. Com aquela foda que estou a levar, venho-me inúmeras vezes, a minha cona cona pareçe um charco de tão molhada que estava. Ela fica satisfeita, e desata-me. Sem poder sequer respirar, sou levada por 3 homens para a cama, e logo mais não sei quantos se juntam a nós, sou apalpada pelo corpo todo, chupam-me as mamas, a minha volta só vejo é caralhos e mamo neles. Sou penetrada por eles, assim que se um sai da minha cona logo outro entra sem me dar descanso.
Logo começo a ser penetrada no cu também, e eles fodem-me sem descanso, caralhos grande e tamanho médio entram no meu corpo sem qualquer pudor, a minha cona deita tantos fluidos que os lençóis estão encharcados.
Ao fim de não sei quanto tempo, eles começam a sair, e aos poucos fui ficando sozinha naquela sala. Foram comer. Fiquei apenas eu e a barwoman. Estou estoirada, rebentada, esporra estava a escorrer da minha cona e do meu cu e da minha boca. Ela sai do bar e vem ter comigo a cama, onde eu estou deitada ofegante. Agora eu reparo bem nela. Linda, cara angelical, loira, tetas enormes, e um caralhão enorme cheio de veias. Sim é verdade, aquele monumento de mulher é uma shemale.
Ela vem, deita-se por cima de mim, beija-me na boca, acaricia-me a cara, começa a beijar-me as mamas e diz-me:
– Que puta és querida… estava ali a ver-te foder e só me apetecia era foder-te eu…agora é a minha vez de estar dentro da tua cona e do teu cu…
Ela agora está a chupar-me a cona e a beber da esporra que está a sair dela, e faz o mesmo ao meu cu… aproveita que ele está bem lubrificado e enterra o caralho todo dentro dele e fode-me a canzana, fazendo as minhas mamalhonas balançarem descontroladamente, e depois fode-me na cona com selvageria, arrancando-me orgasmos tão intensos que eu pensei que ia morrer a ser fodida por ela. Eles começam a voltar, e vêem-me ser fodida por ela, e rodeiam a cama a verem. Quando ela acaba de me foder, duas mulheres sobem na cama e uma limpa o caralho a ela e a outro chupa e bebe a esporra que sai da minha cona. Outras se juntam a elas, e durante muito tempo os homens são privilegiados com um show de sexo lésbico, pois as mulheres estavamos todas na cama a fodermo-nos umas as outras.
Nesse fim de semana não dormi, passei-o a ser fodida de dia e de noite, quer por homens quer por mulheres, fui atada, algemada, fodida de todas as maneiras e feitios. Fui fistada na cona e no cu, tive prazer sem limites. Antes de o meu Dom, me levar de volta, a barwoman deu-me o nº de telefone dela e diz-me:
– Quando te fartares desse velho, lembra-te de mim, Lex. Adoro foder-te, minha puta.
Voltam a dar-me um banho, e o meu dono leva-me de volta a casa dele. Passamos o resto da noite a foder, e ele adormece.
Limpo-lhe a casa, deixo o pequeno almoço quase todo feito,e visto-me e vou buscar os miúdos á quinta da Rute, e vou trabalhar.

Beijos Lex

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