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A Vida de Noah – Sara, minha esposa

5926 palavras | 5 |4.38
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Este é o primeiro capítulo – sempre serão longos – sobre minha vida.

Minha irmã é minha esposa – Capítulo Um, Minha irmã é minha esposa.

Os detalhes, linguagem escrita e contextos estão diretamente relacionados à época em que os fatos que narro aconteceram. Ao ver outros capítulos, ficará claro a mudança na linguagem escrita, expressões, postura, contextos, família, etc.

Meu nome é Noah. Sou o penúltimo filho de meus pais e tenho seis irmãos. Fui criado em uma pacata cidade do interior de São Paulo, perto da divisa com Minas Gerais, cuidando de gado e cavalos. Aos 12 anos, eu já mantinha todo o gado no pasto, corria atrás de bezerros perdidos, caçava lobos e onça e mantinha a ordem no sítio.

Apesar das tentativas de meu pai para sermos Gregos e Cristãos, somos Judeus há muitas gerações, o que vai ficar mais claro conforme eu publicar novos relatos.

Minha mãe era muito orgulhosa de mim. Meus irmãos decidiram sair e ir morar com meus tios em São Paulo, enquanto eu fiquei e me tornei o administrador da fazenda desde aquela tenra idade. Meu pai era iletrado a despeito de seu berço Canadense: sequer ler e escrever sabia ou fazia que não: nunca vou saber. Então me tornei o “”homem da casa””, como ele e mamãe diziam.

Meu pai achava que eu não era seu filho e me espancava a título de “”educar”” ou “”corrigir””. Eu era o único filho que puxou o biotipo de meu avô do lado de mamãe, sendo moreno, peludo e de olhos cinzas bem claros.

Quando eu tinha 10 anos, ocorreram dois fatos que mudariam a rotina no sítio. Primeiro, papai me deu uma senhora surra de corrente por causa da minha primeira namoradinha, Cinthya, que explico no capítulo dela, e foi preso. Acabou que contraiu pneumonia na prisão, e, com recursos médicos escassos e muita súplica de mamãe, voltou para casa mas veio a falecer logo em seguida.

Foi um choque, mas admito que não me importei muito e vocês vão saber o motivo em outros capítulos da minha vida que, neste site, organizo orientado a pessoas.

No entanto, após sua morte, mamãe veio conversar comigo e me disse que papai havia ido embora mas havia nos deixado um presente: ela estava gestante apesar de sua idade!

Diante da situação, eu comecei a cuidar de todos os afazeres do sítio, de nossa casa que também era a sede da fazenda, e da contabilidade. Estávamos muito bem financeiramente pela herança de papai e eu fiz um curso de administração rural para dar continuidade ao legado tão sofrido dele e muitos estudos também.

Meus irmãos pouco se interessavam, já que tinham suas responsabilidades na cidade grande e suas próprias famílias. O irmão seguinte a mim, Pedrinho, é 4 anos mais velho e já estava trabalhando no banco Bradesco como escriturário.

Ele fez várias visitas à fazenda e, após ver a organização e as contas, disse que eu estava fazendo o serviço de “”gente grande”” melhor que qualquer outro dos meus irmãos, ele incluído, fariam.

Éramos muito amigos de farra; apostávamos corrida de nado no rio São Francisco (quem é da região de Barretos e do Triângulo Mineiro vai saber qual é o rio), quem “”gozava”” mais longe e todas aquelas atividades de guris novos.

Ainda guri novo, meu corpo dava fortes sinais da puberdade prematura que me assaltou muito cedo. Eu já era muito alto, tinha um membro rombudo e avantajado, corpo moreno e peludo, sarado pela lida da fazenda e ombros largos. Meus outros irmãos eram mais baixos, mais brancos e com bem menos pêlos, apesar de que os acho todos mais bonitos que eu (sem falsa modéstia, aviso!).

Brincavam que eu era filho de outro pai já que meu pai, como citei antes, era Canadense de nascimento, branco esquálido e loiro e eles tinham herdado a genética dele. Como disse sou moreno e muito peludo; agora tenho 2.10m, 130kg, olhos cinzas (brincavam que meus olhos eram de lobo e Pedrinho sempre me chamava de “”lobinho””, como o dos cães de raça husky siberiano). Meus manos eram brancos de olhos castanho claros ou azuis.

Eram claras as diferenças entre nós, pois eu segui a genética de meus tios por parte de mamãe, italianos e muito brabos. Eu era assim e muito brabo mesmo, como ainda sou: uma piada mal feita e o braço sobe no ouvido de quem for, dando-me fama de poucos amigos.

Voltando ao tempo, nasceu Sarah. Sarah era extremamente branquinha, olhos azuis da cor do céu. A guria parecia aquelas bonecas Mexicanas todas brancas. Seus peitinhos eram totalmente brancos, seu cabelinho era loirinho bem claro (achei que ela era careca naquela época! rs). Um detalhe dela eram as coxinhas grossas e o bumbumzinho bem arrebitado. Ela somente chorava para mamar; de resto, dormia quietinha e não dava trabalho algum a mamãe ou a mim.

Meus irmãos ficaram orgulhosos dela ter puxado a genética de papai, ao invéz do moreno meu como já expliquei e era de se esperar.

Mamãe era muito cuidadosa com ela apesar das pequenas manifestações de sexualidade em que ela envolvia a guria comigo e tinha, também, muita preocupação comigo, já que me tornei um guri super austero, sério e envolvido com o trabalho na fazenda.

Depois conto do envolvimento profundo que tive com mamãe em seu capítulo.

Sarah era séria em seu jeitinho de ser. Observava os insetos que, curiosamente, jamais a picavam, as folhas, tartaguras e frutas com olhos como se fosse uma filósofa ou bióloga fazendo estudo de campo.

Ao completar quatro aninhos, Sarah mostrarasse uma menina extremamente inteligente, amorosa, meiga e cuidadosa de todos.

Lembro do espanto de mamãe ao saber que Sarah já lia e escrevia; a pequena empilhava duas cadeiras para lavar louça em sua solicitude de “”dona de casa””, o que me levou a, após alguns, digamos, acidentes, trocar os pratos pelos de metal. Sarah tentava colar os pedaços dos pratos quebrados e chorava por horas pelo acidente. Parava quando me via e corria sentar-se em meu colo.

Outra coisa era que a guriazinha só dormia se fosse no meu colo, após contar estorinhas para ela. O detalhe era que todas as noites eu tinha que inventar uma estória nova pois ela não aceitava as estórias dos livros. Ela já lia e perdeu o interesse: haja criatividade para empatar com a demanda dela.

Um detalhe importante é que Sarah foi abençoada por Deus. Ela tinha e ainda tem o dom da cura.

Ela fazia visitas a qualquer vizinho ou conhecido que estivesse doente conosco. Deitava-se sobre o peito de seu “”paciente”” e chorava, pedindo “”ao Papai do Céu”” que curasse o enfermo. Após essas visitas ela voltava para casa totalmente cansada, arrastando-se como se estivesse fraca, uma “”senhora”” cansada, tendo perdido sua energia. Era incrível ver uma guriazinha tão pequena sentir tão profundamente as dores de outras pessoas.

Os sintomas do paciente passavam para ela por um dia inteiro, dando um trabalho imenso para nós e, em seguida, ela milagrosamente “”sarava”” e voltava a ser a guria alegre, meiga, carinhosa e cuidadosa.

Dias após, o paciente estava sem doença alguma e vinha contar-nos da visita da Sarinha.

Mamãe e eu tratávamos aquilo com respeito, sem entender muito e sem questionar nada. O Pastor de uma igreja que mal frequentávamos por imposição de papai já que somos Judeus, pediu que fôssemos cuidadosos com ela e que não a impedíssemos de visitar quem fosse que ela quisesse, o que respeitávamos.

O Padre e nosso Rabbi – meus amigos – deram o mesmo conselho.

Aos seis aninhos, Sarah já era uma Amazona, o que destoava de sua pele extremamente branca. Cavalgava uma égua árabe como ninguém, sem usar espora, só com a voz, e gostava de competir comigo. A guria ganhou algumas vezes, o que eu devidamente disfarcei como “”ah! tenho que ver tal coisa…””, comendo terra vermelha de sua égua.

A pequena sempre dizia à mamãe que iria casar-se comigo, ao que achávamos graça. Nessa época meu maninho Pedrinho se relacionou com Valéria (conto no capítulo dela) e Valéria lhe dizia coisas sobre sua vontade em se casar comigo que eu descobriria anos após. Valéria se foi durante o parto de sua primeira filhinha; nos deixou Patrícia e ficamos muito abatidos e, Sarinha, inconsolável por semanas. Isso, toda a família (leiam o capítulo dela para entender melhor!).

Minha história com Sarah começa quando mamãe foi diagnosticada com câncer e veio a falecer, também no mesmo ano que perdemos Valéria: dois golpes extremamente duros em nossa família!!

Eu fiquei arrasado mas nada comparado à Sarah. Ela tinha quatro anos passados e não aceitava o fato de outras pessoas têrem sarado sob seus cuidados mas mamãe não.

Eu tive que ser forte para nós dois e ela passou a dormir somente comigo por conta de seu chôro contínuo e pesadelos, dado a carência pela falta de mamãe. Naquela época Pedrinho estava tentando se acertar com Priscila e superar Valéria. Eu via Cinthya ocasionalmente, mas era aquela coisa “”proibida””, já que seu pai não me aceitava de jeito algum, a despeito do aborto que ela passou. Conto disso no capítulo de Cinthya.

Voltando à Sarah, o problema é que eu era responsável por ela, mas também sou homem.

Após alguns tempo, algumas noites ela saia de seu quarto e vinha para minha cama. Encaixava-se em mim, puxava meu braço por sobre si e, algumas vezes eu acordava com meu membro rijo, encaixado na sua bundinha e minha mão enfiada dentro de sua calcinha como fazia com minhas prendinhas.

Quando isso acontecia, ficava irritado comigo mesmo e logo me recompunha. Era minha irmãzinha amada, querida, minha guriazinha e não queria ou aceitava fazer mal algum a ela, apesar de já amá-la profundamente.

Eu sabia disso, mas meu corpo reagia diferentemente quando eu não estava acordado.

Isso durou por seis anos.

Sarah, agora, tinha sua festa de aniversário de doze anos!

Ela estava linda: cabelos loiros bem claros na cintura fina e quadril se alargando pela puberdade precoce, peitinhos do tamanho de maças, olhos azuis tão intensos que eu fugia deles! Rs.

Ela fez um penteado à Grega, com fitas brancas enroladas nas tranças loiras de seu cabelo, presos na frente. Ela parecia uma estátua grega que ganhou vida e andava pelo sítio envolta a meros humanos, eu um deles.

Ela me chamava de “”marido”” e fazia tudo em casa que mamãe fazia. Chamava-me “”o homem da casa”” e sempre criava oportunidades para estar no meu colo, cavalgar comigo, tomar banho no rio.

Meus irmãos falavam para mandá-la para São Paulo, onde ela teria mais oportunidades. Ela negava e chorava muito só pela hipótese de me perder. Ela amava como ama os outros irmãos, mas com uma conexão diferente da que possui comigo.

Como me referi, eu tinha uma namorada mais ou menos fixa há algum tempo: Angélica. Transávamos: não fazíamos amor.

Ela sempre reclamava do meu membro que é avantajado, seguindo minha genética. Vai soar outra “”estória da carochinha”” mas aos 22 anos meu membro já media 26x8cm, o que não era motivo de orgulho (falo sério!).

Explico: eu sinto prazer em dar prazer; nada mais sublime e excitante do que ver uma fêmea ter um orgasmo que tu proporcionaste: meu prazer está nisso. Sentir a fêmea tremer, balançar braços e pernas sem controle, revirar os olhinhos, sentindo o pinto cravado dentro do corpo dela, como se fosse um pino a prendendo em um eixo imaginário.

É o mesmo prazer em iniciar uma fêmea: ouvir o chôro alto, os gemidos, as lamentações, os braços tentando desesperadamente me empurrar, a respiração super acelerada, os músculos tensos, todos se mechendo, as pernas tentando se fechar freneticamente e nada disso acontece ou adianta porque o pinto está cravado fundo naquela carne macia, até o colo do útero, causando ondas de prazer irresistíveis, limitando todos os movimentos dela até sua entrega final!

A capitulação ao amor carnal de uma fêmea dominada pelo macho!

Com Angélica, porém, era muita dor, ainda que eu somente a penetrasse com pouco mais da metade de meu membro, então nossas relações eram espaçadas em uma ou duas semanas. Ela devia ter a vagina “”rasa””, termo que nunca entendi bem, até que acabou se tratando, o que relato em outros capítulos também. (Estou ficando repetitivo com essa coisa de “”próximos capítulos””! Rs!)

Eu era e sou muito ativo; nesse meio tempo, lembro-me de me masturbar muitas vezes ao dia, apesar de odiar a prática depois de ter visitado o corpo de uma fêmea, e o sentimento de realização não vinha.

Machucava o membro na esfregação e o prazer durava segundos, sem me satisfazer.

Ia atrás de Cinthya também, mas a sensação de proibição e a preocupação em ir embora rápido me faziam sentir frustrado, vazio. Também pegava Renatinha, minha amada priminha, mas era bem ocasionalmente, já que ela morava em uma cidade distante da sede.

Isso me frustrava profundamente e, falando casualmente com o Padre da cidade sobre o “”problema”” com Angélica (lógico que omiti Cinthya e Renata! Rs!), ele me disse para ter calma que “”Deus traria a minha alma gêmea e meu tamanho seria virtude, não um problema””. Não tinha esse tipo de conversa com o Pastor ou meu Rabbi por ficar constrangido naquela época.

Por isso, não me relacionei com muitas gurias fixamente.

Vou escrever alguns capítulos com as que me marcaram de alguma forma, mas Sarah, sem dúvida, é o capítulo mais importante da minha vida!

De volta à minha maninha, a guria continuava com o hábito de ir à minha cama apesar de minhas queixas. Não dava para controlar meus instintos quando eu sentia aquele perfurme de mulher nos cabelos e no corpo dela, ainda que novinha.

Acordei muitas vezes totalmente encaixado nela, melando as minhas e suas roupas e, quando ela acordava antes de mim, colocava a mão no meu membro e o direcionava bem na sua virilha, fazendo pressão após, até sentir que não “”entraria”” mais.

Tive vários orgasmos com ela e, por mais que meu corpo pedisse, ela era muito pequena, meu Deus!, ela era minha irmãzinha!!! Era errado, era pecado, era abuso, era algo impossível de se aceitar! Confesso que estava em crise!

Senti pela primeira vez uma profunda angústia em ser quem eu era com minha irmãzinha e chorei como não fiz desde as coças de papai!

Quando ela fez catorze anos, eu tinha vinte e quatro. Eu já não mais namorava Angélica e via Cinthya muito ocasionalmente e Sarah nunca me falou sobre seus namoradinhos na escola ou vizinhos, apesar da constante bajulação dos guris.

Ela era dedicada a mim e eu a ela, o que fazia nossos irmãos pouco confortáveis.

Acho que eles sabiam que um relacionamento novo estava nascendo entre eu e Sarah.

Em um dia de verão, eu cheguei do pasto e entrei para tomar banho.

Eu nao esperava ver Sarah pelo seu horário de escola, então tirei minha roupa, ficando nú, e entrei no banheiro coberto de mato, terra e feno do trato com o gado e de amansar uma égua selvagem que me deu uma senhora canseira.

Estava suado, molhado, cheirando a macho que veio do mato.

Mal sabia eu que Sarah estava na banheira, toda coberta com sabão, tocando sua vagina de pernas abertas, olhos fechados e língua lambendo os beicinhos rosados bem feitos.

Eu fiquei parado, petrificado, mas meu corpo reagiu e, quando ela me viu, se deparou com uma tremenda ereção.

Eu não conseguia me mover e fiquei atônito e parado. Ela levantou-se da banheira como uma sereia e veio até mim, com um andar tão sensual que, até então, nunca havia visto.

– “”Maninho, está tudo bem!… Vem se banhar comigo, vem!…””, disse ela, suavemente, olhando para meus olhos.

Eu me deixei levar pela mão sem reação e entrei na banheira, sentando-me, hipnotizado pela sua beleza virginal.

Sarah é uma obra de arte do Criador!! Branca como nunca vi, com os mamilos eretos de um rosinha claro enfeitando peitos de tamanho médio, firmes e empinados, poucos pêlos loiros na vagina e a linguinha rosa clarinha se mostrando dentro dela.

– “”Sarah, amorzinho!… Melhor eu ir embora!… Não sabia que tu já estavas em casa…””, eu disse, ainda sentado na banheira com metade do meu membro ereto fora da água.

– “”Shhhhh! Não fala nada!… Eu esperei anos por esse momento e tu não vais a lugar algum… Deixa eu cuidar de ti…””.

Com os olhos em seu sexo, a vi andar calmamente e entrar na banheira, em minha frente.

Ela me banhou como se eu fosse um cordeiro a ser imolado. Meu pinto já soltava muito líquido seminal e, sem eu dizer nada, ela segurou a cabeça do membro com sua mão delicada me olhando nos olhos. Pegou sabão líquido e começou a me masturbar lentamente.

Não consegui me conter e mandei todos os meus pensamentos e princípios para o passado, sentindo aquela massagem tão delicada.

Sua mão segurava meu membro, abraçando delicadamente metade de sua grossura.

Ela olhava e falava consigo coisas como “”nunca pensei que pudesse ser tão grosso…””, “”sempre sonhei cuidar de ti…””, “”que baba grossa que sai dele. Vontade de beber…””, “”era isso que me abria todas as noites…””.

Eu não poderia mais ser somente telespectador e a segurei em seus ombros, trazendo-a de costas para mim. Minhas mãos se tocaram quando peguei em seus ombros, tal era a diferença de tamanho entre nós.

A sentei de costas para mim, fazendo meu membro se projetar à sua frente, um palmo após seu umbigo. Ela continuava a acariciá-lo e eu tomei seus dois seios nas minhas mãos, sentindo a maciez e firmeza deles, puxando os mamilos para frente e apertando eles suavemente até sentir o tremor em seu corpo e seu gemido.

Nunca senti carne tão macia e apetitosa como sua pele e seus seios. Dava vontade de apertar forte, só para ouvir seu gemido mais alto e marcar aquela carne branca que me enfeitiçava.

Vagarosamente, ela passava sua vagina por sobre a extensão do meu membro debaixo da água, movendo seu quadril sobre o meu e eu beijei com paixão sua nuca, seu pescoço, suas orelhas, trazendo aquela cascata dourada de cabelos para o lado direito.

Meu instinto me venceu e eu comecei a subir e descer ela no meu cólo, sentindo o calor de sua vagina se abrindo em torno de meu membro. Ela deitou-se no meu peito cabeludo e se movia como podia. Eu alisei suas coxas e puxei seus joelhos para cima para aumentar o contato de sua bucetinha no meu pinto.

Lembro-me que ela repetia como se fosse um mantra:

– “”Meu maninho amado!… Meu homem!… Meu macho!… Eu te amo!! Sempre te amei!!””, e eu puxava seu pescoço e beijava sua boca, invadindo-a com minha língua, tocando-a por dentro nos lábios, dentes e língua.

Em um certo momento, ela começou a chorar baixinho e soluçar, perdendo o controle de seus movimentos: era seu primeiro orgasmo, sentindo seu primeiro pinto a lhe tocar! Eu a ergui pelos ombros novamente como se fosse uma pêna, pêna amada, pêna querida, e a trouxe na posição de lótus, onde tomei seus lábios em um beijo intenso.

Ela se movia e não parava de me masturbar e pediu para experimentar.

– “”Noah, deixa eu sentir o teu gosto, meu amor?””.

Eu a afastei e guiei sua cabeça para minha glande. Ela se esforçou, mas somente conseguia lamber, já que minha glande é maior que uma bola de sinuca. Ela sugava a minha vida pelo meu pênis e me envolvia em um sentimento de amor que eu jamais experimentara.

Disse a ela que iria gozar, no que ela segurou meu membro com as duas mãos, fazendo os movimentos de masturbação e posicionou sua boca aberta sobre a cabeça.

Eu comecei a ejacular como se fosse um adolescente e ela se esforçava para beber meu esperma, apesar de vazar muito para a banheira. Sem perceber, eu forcei a cabeça dela pelos seus cabelos longos e a glande finalmente se alojou dentro de sua boca e nem o raspar dos dentes me tiraram o prazer do meu orgasmo.

Foram mais de dez esguichos de esperma direto em sua garganta e, quando acabei, estava esgotado e ela, após voltar de seu afogamento ligeiro, ainda com os lábios cianóticos da privação de oxigênio a que lhe submeti com meu pinto na sua garganta, sorriu-me com um olhar misterioso de vitória, puxando o ar fortemente, vendo seu macho acabado nela.

– “”Amor, vamos para o nosso quarto…””, concluiu.

Eu me ergui e era incrível ver meu corpo moreno e peludo perto de seu pequeno corpo branco, frágil e liso. Peguei uma toalha e a embrulhei; tomei-lhe pelos braços e não senti seu pêso.

Ela era muito pequena, frágil, delicada como uma flor da primavera; eu, moreno, grande, rústico, era imenso perto dela. Um sátiro tamanho família carregando uma ninfa para o ninho de amor.

No caminho, ela afagava os pêlos do meu peito e da minha barba e beijava meu ombro enquanto a levava para nosso quarto.

Deitei-a na cama suavemente. Perguntei: “”Sarah, tens certeza amor?””.

Ela sorriu um sorriso que se assemelhou ao brilho do sol da manhã e respondeu:

– “”Tenho certeza desde a primeira vez que dormi contigo que tu és meu homem, o amor da minha vida, meu macho!”” e começou a lacrimejar. Naquele momento me lembrei da música do Tião e dos Olhos de Luar, minha maninha! (https://www.youtube.com/watch?v=AaEZaFBZZ3c)

Tirei a toalha e comecei a lhe beijar todo o corpo. A cabeça, os cabelos molhados, os olhos, nariz, boca, pescoço.

Tomei seus seios e comecei a mordiscar e sugar forte, ao que ela gemia de dôr pela voracidade e desejo que eu sentia, mas sem me impedir de usufruir de seu corpo como eu queria.

Olhei para ela, que abriu as pernas o máximo que pode, e comecei a sugar seu sexo.

Estava ensopado, molhado, relaxado, rosa claro como seus mamilos e eu suguei todo o seu líquido até que ela teve seu segundo orgasmo em minha boca, movimentando-se como se estive em convulsão.

Capturei aquela imagem em minha mente e jamais a esqueci.

Fiz o caminho inverso em seu corpo e ela abriu os olhos e demonstrou medo da penetração.

Eu sou macho, homem, mas não alguém que sente prazer na dor de outro, principalmente minha Sarah! Parei e me deitei ao seu lado.

O que ela fez me surpreendeu.

Ela levantou-se e começou a chupar meu membro e babar muito nele. Mediu suas mãos por quatro vezes e viu o quanto faltava para conseguir fechar a mãozinha delicada nele e me olhou novamente.

Lentamente levantou-se e começou a passar a cabeça do meu pinto em sua vagina. A cabeça cobria-lhe toda a extensão daquela bucetinha e eu sabia que não seria fácil para ela, mas vi determinação em seus olhos em tornar-se mulher comigo, minha mulher, minha prendinha e foi isso que ela fez.

Começou a forçar a entrada; suava muito, gemia alto, e colocava seu pêso sobre meu membro.

Tanto o fez que a cabeça achou o caminho e começou a penetrá-la.

Ela me olhou chorando muito, mas não desistia de sua empreitada.

Em um momento, ela levantou-se e ficou agaixada e colocou seu pêso todo sobre meu membro. Senti uma dor aguda na cabeça do meu membro e ouvi seu grito alto que fez os cavalos na cocheira da porta da sede relinxarem!!

Alí, ela passou de irmãzinha amada a mulher amada e se deitou sobre mim chorando muito.

Eu estava preocupado, mas não havia dó. Eu segui o curso da natureza e de sua vontade e ela se fez mulher no meu corpo, sem reservas ou arrependimento.

De qualquer forma, fiquei muito preocupado e a deitei, tentando retirar a glande de sua vagina. Havia muito sangue em mim, nela, nos lençóis, o que me deixou atônito. Ela imediatamente gritou chorando.

– “”Não tira ele de mim! Deita por cima de mim e me faça feliz!! Me faz tua mulher!! Eu aguento!! Eu quero!!””.

Seu olhar e determinação me motivaram e me deitei sobre ela, apoiando-me nos ombros para não expremê-la. Eu pesava 120kgs de puro músculo e ela não pesava mais de 60kgs. Meu corpo moreno cobria ela toda. Seus pés tocavam minha coxa e ela estava toda aberta, esperando eu continuar.

Naquele momento a beijei nos lábios; olhei candidamente e falei:

– “”Agora tu és minha mulher, minha esposa, minha prendinha, a alma gêmea que passei a vida esperando!…””.

Em seguida forcei meu membro de modo firme para dentro dela.

Ela gritou alto:

– “”Aiiiii!!!! Que dorrrr!!!! Ainnnnnnn!!! Tu estás me deslocando o quadril, amor!!! Estás me partindo em duas, Noah!!!! Está me rasgando por baixo!!!! Eu vou morrer!!!!””, no que eu parei imediatamente.

Ela tremia em convulções, parava e voltava a tremer. Seu coração estava acelerado demais e eu temi que ela fosse mesmo morrer!

Fiquei parado por uns minutos, somente beijando seus olhos, sua boca, sua testinha, seus cabelos, lambendo seu suor doce. Aos poucos ela foi se acalmando e pediu:

– “”Amor… Continua devagar, mas coloca ele inteiro dentro de mim, Noah!…””.

Eu o fiz, lentamente, até meus pêlos tocarem sua vulva e esperei uns minutos até ela parar de chorar e relaxar seu corpo.

Em seguida, comecei a me movimentar dentro dela, puxando todo o pinto até a cabeça, penetrando-a de volta.

Era incrível que eu sentia claramente o colo de seu útero na minha glande; eu sentia a entrada dele e uma espécie de cova que abraçava a ponta da glande, na uretra.

Quando eu a penetrava naquele ponto, ela gemia mais alto e começava a tremer, então eu não forçava mais profundamente.

Em mais alguns minutos eu senti que meu orgasmo se aproximava. Ela já não chorava de dor, mas gemia de puro prazer. Forçava meus rins com seus pés para que eu entrasse todo nela.

Por instinto, falei que ia tirar para ejacular em sua barriga, no que ela prontamente gritou entre gemidos “”NÃO!!!! Quero que você goze dentro de mim, Noah!! Eu sou tua mulher agora e, a partir de hoje, quero sempre teu esperma dentro no meu útero!!!””.

Na hora pensei nas complicações disso, em uma possível gravidez, nos problemas que aquilo poderia causar mas, de novo, mandei todas as preocupações pro espaço: quando senti chegar meu orgasmo, tomei sua boca e comecei e beijá-la intensamente.

A penetrei até seu colo e posicionei minha glande bem naquela covinha que ele possui e fiquei parado, mantendo a pressão naquela boquinha macia, ejaculando tantas vezes como jamais o fiz diretamente dentro de seu útero!!

Naquela hora, eu desci sobre seu corpo, sem por todo o pêso, e mordi suave mas firmemente o músculo entre sua nuca e o pescocinho, deixando nela minha marca que iria se cicatrizar, tornando-se uma cicatriz pálida e discreta, o que eu faço com todas as fêmeas com quem tive o privilégio de copular.

– “”Aiiihhh!! Estou sentindo teu esperma dentro de mim, amor!! Agora sou tua mulher, tua prendinha e tu és meu homem!!! Eu te amo, Noah!!! Te amo tanto que não tenho palavras para te dizer, meu homem!!! Derrama todo teu amor dentro da tua prendinha… da tua mulher… da tua esposa!… me lota com teu gozo, amor…””.

Em seguida, ela deu um gemido mais alto e teve um orgasmo tão intenso que começou a tremer, sorrir, chorar e me apertar mais para dentro dela!

Foram minutos que achei que ela tivesse desmaiado, mas estava firme, segurando-me dentro dela. Fiquei olhando para ela e pensando em suas palavras “”… tua esposa…””. Apesar de todo o tabú, aquilo me fez sentir muito feliz e sabia que, a partir daquele momento, minha vida e alma estariam para sempre ligadas à Sarah. Eu realmente a quis por esposa!!

Ao terminar, eu estava exaurido, deixei meu pêso cair sobre seu corpo para ela sentir seu homem e, após alguns minutos, cai ao seu lado.

Ela deitou-se no meu peito e ficou alisando meus pêlos.

Eu a abracei cansado, mas meu pinto ainda estava duro e notei que não descia meu esperma de dentro de sua bucetinha, agora toda aberta.

Mesmo com dor, ela voltou para cima de mim e se penetrou novamente e começou a fazer amor novamente.

Eu a puxava forte e ela gemia, mas queria dar todo o seu amor para mim, então resistia apesar do sangue e da dor.

Tive meu segundo orgasmo após ela ter tido outros três que eu pude perceber, sem que meu esperma escorrece de dentro dela!

Dormimos e eu acordei com ela me mamando.

Ela pegou sangue de seu sexo, agora totalmente aberto, e passou em seus lábios; em seguida me beijou e disse:

– “”Esse é o pacto de sangue que eu faço contigo, amor… De hoje em diante eu sou só tua, tua mulher e tu serás meu único homem, para sempre!!””.

A beijei e senti o sabor do sangue de seu defloramento e repeti suas palavras voltadas a ela!! Ela percebeu e me deu um murro no peito sorrindo que nem percebi! Rs…

Em seguida, partimos para nos amarmos por muitas horas, até dormirmos abraçados, com ela sobre mim, ambos esgotados.

Após alguns dias, as roupas dela realmente não lhe cabiam mais.

De fato – e não entendo como isso funciona até hoje – o quadril dela se alargou e ela passou a usar vestidos e calças dois números maiores que antes.

Essa é a história entre eu e minha irmã Sarah. Meu esperma desceu de dentro dela algumas horas após, como se fosse menstruação.

Após a primeira relação, passamos a nos amar no pasto, no campo, no lago de nossa fazenda, em cima do cavalo, em todos os cantos de casa.

Parecíamos coelhos.. Rs!

Não havia cansaço, não havia rejeição, não havia contradição, não havia limites.

Minha irmã engravidou na noite em que se tornou minha mulher, dando-me tri-gêmeas. Hoje temos mais filhos e, graças a Deus, todos são sadios e lindos como a mãe!

Há capítulos sobre cada um deles que eu vou contar, junto aos imensos desafios que enfrentamos juntos também.

Mudamos para uma casa na cidade durante o período em que ela estava estudando medicina. Prematura como era, sempre foi dois anos mais adiantada em seus estudos e sempre manteve essa diferença a seu favor.

Nota: ODEIO morar em cidade!!! Sim: sou e sempre fui bixo do mato!

Foi duro conciliar família e estudos, mas eu a ajudei e, com nossa condição financeira, foi simples organizar nossas responsabilidades e contratar babás para nos ajudarem, apesar de que eu trabalhava quase 20 horas alguns dias, pensando em ter uma família bem grande mesmo, tanto quanto Deus me permitisse, então muito trabalho duro e muitas bençãos também, para sustentar a todos, garantir o futuro!

Sarah é meu exemplo de mulher forte, completa: com todos os sintomas de suas gestações, nunca perdeu aula – exceto em sua licença materninade – pelo que fosse, continuando a estudar também durante seu resguardo.

Meus irmãos nunca conversaram conosco sobre isso. Visitam-nos frequentemente e Pedro, meu irmão mais próximo, disse que sonhava que isso aconteceria desde o nascimento de Sarah, apesar de todas as controvérsias que tal relação causaria.

Somos completos e felizes e nossa família aumentou muito. Fazemos amor com entrega total e tantas vezes quanto desejamos, sempre!… Tenho outras fêmeas, mas somente Sarah tem meu coração e é minha esposa para sempre.

Frequentávamos uma igreja cristã por ordem de nosso pai como citei no começo e, nela, não tínhamos liberdade como era de se esperar, mas não fomos rechaçados como eu temia. Porém, somente nos encontramos religiosamente de fato quando abraçamos sermos Judeus natos e nos unirmos à nossa Sinagoga. Nossa guria Hannah teve grande participação nisso, que contarei no capítulo a ela dedicado.

Sarah sempre quis ter muitos filhos; eu também; contudo, ela não é “”depósito de esperma””, então fizemos tudo quando sabíamos não haver nenhum risco para ela. Hoje contamos com muitas crias, frutos de nosso amor no decorrer dos anos como ambos desejávamos, e ela vive com minhas outras fêmeas como irmãs, mas sabe que o amor que tenho por ela é único e maior que todos os outros, maior que minha própria vida!

Sarah é a Senhora da Fazenda e minha Senhora!

Voltamos a morar na sede na fazenda principal e desenvolvemos a vida de nossa família lá!

Há vários capítulos, mas esse foi, de fato, o início deles, falando de minha alma-gêmea e maior amor da minha vida e minha única esposa!

Essa é nossa história de amor que vivemos nos campos do interior de São Paulo!

Noah.

PS: Sarah ainda tem o dom da cura e, quando a ciência lhe falha, a fé lhe conforta e, todos os seus pacientes sararam pelo tratamento ou pelo toque de suas mãos! Isso deixo a D-us para julgar!”
Parte I – Valéria: nossa Crente Judia e grande amor! – Capítulo Quinze (Re-editado),”POR FAVOR, COMENTEM!

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5 Comentários

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  • Responder dragaovermelho ID:gqbanshr9

    Historia linda , bem contada , voc^escreve muito bem .

  • Responder Gisele ID:1eee2743ptvt

    Uau…28×6…deve ser terrível…
    Me desespero só em lembrar o qto sofri na minha primeira vez. Foi aos 14a com o professor José. Ele dava aulas de Educação Física na escola que eu estudava, e como boa observadora que sou, não tirava os olhos dele. Afinal de contas, ele era o cara. Era lindo de viver, e dono de um belo corpo…hummm…e que corpo tinha aquele professor viu. Cansei de levar chamada da Rafaela, minha professora de Educação Física. Mas eu não ligava, meus olhos eram voltados para a quadra onde o professor José dava aulas para os meninos. Foi a própria Rafaela que despertou minha curiosidade, sobre o “dote” do tal professor, porém não era explícita. Ela jogava indiretas, tipo, “cuidado menina, é difícil de encarar, tanto de frente, qto de costas”. Eu tentava extrair mais informações dela, mas não era fácil, era perguntar, ela ria e saía fora.
    Mas td que ela falava, e qdo falava né, mexia comigo, e pra ferrar, eu era curiosa além da conta. Todos os anos na data de fundação do colégio, tinha festa, e cada ano era um tema diferente. Naquele ano seria uma festa a fantasia, e eu fui de “melindrosa”. Um vestidinho preto, curtíssimo, bem acima dos joelhos, e caprichei na lingerie. Preta tbm, e a calcinha então… Na verdade era uma tanguinha, daquelas bem safada mesmo. A festa ia até as 22h, e eu teria que estar na porta do colégio neste horário, pq minha mãe ia me buscar. Começou cedo, por volta das 15h, além dos comes e bebes, teve brincadeiras diversas, competições, gincanas e td mais. Estava curtindo a festa, e me divertindo com os olhares gulosos de todos os lados, mas qdo o professor José chegou…pirei. Ele estava lindo demais, mesmo fantasiado de “carrasco”. E ao passar por ele, falei que adoraria ser “executada” por um carrasco tão lindo…e gostoso. Ele pousou as mãos em meus ombros, e sussurrando, disse que ia amar me “executar”, era só eu dizer sim. Fiquei em transe, e qdo abri a boca, balbuciei…
    – siiimmm…

  • Responder Anônimo ID:gp1j59b0c

    Wow. belo enredo.. gostei

  • Responder Naruto ID:bemna3h209

    Muito bom mesmo 😁

  • Responder Rafaella ID:funxvfym1

    Muito bom.. Beijos Noé…