A Regra

Toni, um jovem rapaz, decide finalmente participar de uma das festas da faculdade.

Minha vida era resumida entre trabalhar e estudar, nada mais. Festas eram de vez em quando. Saídas com os amigos, algumas vezes para relaxar do estresse dos trabalhos e provas da faculdade. Mas foi em uma dessas festas, logo após as provas do terceiro semestre, que mudei meu conceito sobre as festas do pessoal da faculdade.

Após uma das aulas no laboratório de informática fui surpreendido pelo Marcos, meu amigo, dizendo que o pessoal do seu curso estaria planejando uma festa em uma republica no próximo final de semana. Não dei certeza se iria, mas ele insistiu argumentando que iria ter muita gente e muita mulher. Acabei concordando que iria com ele apenas para ele parar de me encher, pois minha paciência já estava no limite. Entretanto cheguei a conclusão de que não seria ruim participar, pois as provas já haviam acabado e eu estava precisando relaxar.

O final de semana chegou. Me preparei com uma roupa casual, nada fora do habitual: calça jeans, camiseta branca por baixo de uma camisa xadrez e meu All Stars desbotado, e fui até a casa do Marcos para pegá-lo.

— Aguenta aí que já “tô” quase pronto! — Ele gritou da porta.

— Okay! Eu espero a noiva — ripostei permanecendo dentro do carro.

Estava curtindo, no DVD, o solo de bateria do Neil Pealrt, do Rush, quando Gabi abriu a porta do passageiro e entrou.

— Belo som — disse ela com aquele sorriso que me deixa nas nuvens e que abre meu apetite para beijar aquela boca.

Estávamos sozinhos dentro do meu carro, minha ânsia era agarrá-la ali mesmo, puxar as alças do vestido e libertar aqueles apetitosos seios grandes e saboreá-los. Porém, fui desperto dos meus devaneios com ela perguntando:

— Que cara é essa?

“Quero tirar sua roupa, mamar nesses seus seios gostosos e te comer todinha.” Pensei comigo mesmo.

— N-não e nada — respondi. Ela sorriu como se soubesse das minhas intenções.

— O que está fazendo aí, Gabi? — Marcos chegou um tanto ríspido.

— Apenas conversando com o Toni. — Ela olhou com fúria para o irmão e desembarcou. -—Tchau, Toni

Me despedi e não pude segurar de olhar para as pernas torneadas e para a bunda que faziam grande volume sob o vestido.

— Só não deixa eu ficar sabendo se você for com ela — Marcos proferiu sentando onde estava a irmã.

— Pode deixar, amigo! — Era a deixa para eu investir e realizar meu sonho, e provavelmente o dela também.

★

Chegando à festa havia muita gente da faculdade e alguns convidados. Mais ou menos umas sessenta pessoas. Dentre elas Marcos me apresentou Isa, uma colega de classe dele.

Isa era uma mulata magrinha, com olhos negros atentos, sorriso encantador e um par de seios generosos. O que havia faltado pra ela em outras partes, fora compensado nos seios.

Conversamos e bebemos para nos conhecermos um pouco. Certo momento a conversa foi para relacionamentos, sexo e tals. Fiquei com certa vontade e curiosidade dela. Ela estava se fazendo de difícil, mas depois de um tempinho ela cedeu os lábios carnudos para meus beijos. Tentei uma mão boba aqui e ali, porém Isa me deteve e disse que eu ainda não estava pronto. Naquele momento não havia entendido.

Já era madrugada e restavam poucas pessoas, apenas os colegas e amigos mais próximos. E eu beijava Isa com volúpia tentando abrir caminho para meus desejos, e podia sentir que ela também estava querendo, mas percebi que algo parecia a impedir de prosseguir. Foi quando Marcos chegou e me entregou uma pequena filmadora.

— Pra que isso? — Indaguei curioso.

— Como é sua primeira vez na festa, você tem que filmar — disse com um sorriso maroto. — Apenas filmar. Essa é a regra. Entendeu?

— Sim — aceitei o equipamento sem entender nada. Mas já que estava ali, concordei em entrar na brincadeira.

Notei que Isa ficou eufórica. Ela segurou minha mão e me puxou seguindo Marcos até a porta de um dos quartos. Ele fez sinal para mim para que ligasse o equipamento. E assim fiz e Marcos abriu a porta. Não tive reação ao ver a cena à minha frente.

— Até que enfim chegou nosso cameraman! —Enfatizou George sendo chupado por uma loirinha de olhos azuis que estava na festa.

Ainda não acreditando no que eu via ali, levantei a câmera e direcionei o foco para eles. A garota passou a chupar com mais vontade quando percebeu que eu estava filmando sua performance. Ela passou a língua por toda a extensão do membro branco do George e depois o enfiou todo na boca. Chupava feito uma bezerrinha esfomeada.

Olhei para o lado, curioso, ao escutar um gemido agudo. Marcos já estava entre as pernas de sua namorada saboreando o sexo quente. Mara gemia e se contorcia a cada lambida, a cada sugada que Marcos dava em seu clitóris. “Que loucura!” Virei a filmadora para eles e registrei aquela cena quente.

Meu tesão estava aumentando loucamente. Era a primeira vez que participava de uma orgia. Desci minha mão até o zíper da calça e quando pensei em libertar meu sufocado amigo, fui detido por Isa que balançou a cabeça negativamente e relembrou-me que na primeira vez a regra era somente filmar.

Então ela me beijou acendendo ainda mais minha vontade e me direcionou para outro canto do quarto onde duas garotas se beijavam intensamente. Fui até elas tentando não perder o foco. A morena soltou os lábios da loirinha, lançou-me um olhar provocante e desceu lambendo o pescoço da companheira até mais abaixo onde chupou e mordiscou os biquinhos dos pequenos seios que ficaram vermelhos parecendo dois suculentos morangos.

A loirinha, cheia de tesão, pegou a mão daquela que a deixava com mais tesão e colocou dentro da própria calcinha. Era grande a vontade de ser preenchida em sua intimidade. Rebolava na mão que acariciava seu botãozinho. Os gemidos eram enlouquecedores.

Voltei minha atenção para George sentado na beirada da cama e sua loira com as mãos nos joelhos se preparando para sentar deliciosamente no colo dele. Aproximei-me com a câmera bem perto da bunda redonda dela. Ela segurou com delicadeza o membro de George e posicionou-o bem onde ela queria: na sua entradinha.

Ela estava querendo ser preenchida. Não só pelo fato de poder ver que ela estava bem molhada, mas também porque o buraquinho rosado piscava. Foi descendo lentamente encaixando-se no membro, centímetro por centímetro, até entrar tudo. Soltou um gemido de prazer. Acho que imaginando ser uma cowgirl começou a cavalgar gostoso enquanto George chupava os lindos e rosados mamilos pontiagudos. Tudo sendo registrado por mim.

Nesse momento eu não estava aguentando mais; queria tirar minha roupa e participar, nem que fosse apenas me masturbando. Porém ponderei que se fizesse isso, eles não me chamariam para a próxima festinha.

Continuando minha noite de Rocco, dei atenção para as duas garotas que passaram a ter a companhia de Isa. Nossa! Como aquela mulata era fogosa. Ela lambia e chupava a carne da morena enquanto enfiava dois dedos na boceta da loirinha.

Aproximei-me de Isa que estava de quatro e filmei sua calcinha rosa que mostrava sinais úmidos dos seus desejos. Aquilo me deixou louco e não pude me conter; passei minha mão de leve na bunda pequena dela que no mesmo instante se arrepiou toda. Que delicia ver aquela pele lisinha toda eriçada. Ela parou o que estava fazendo e meneou a cabeça dizendo que eu não podia. Droga! Vou pirar!

— Vai! Aah! Eu vou gozar! — Gritou a namorada de Marcos.

Não podia perder a cena. Marcos metia na namorada deitada de pernas abertas, toda arreganhada para ele. Ela gemia alucinada e gritava ainda mais. Marcos aumentou as investidas entrando e saindo dela enquanto apertava fortemente os seios. Mara não demorou a gozar.

Assustei quando senti alguém, por trás de mim, acariciando meu cacete duro. Torci o pescoço e vi que era a Isa. Ela me virou de frente para si e, ajoelhada, começou a abrir minhas calças. Eu pensei em não deixar, mas me veio um estalo de que eu não estava quebrando a regra; era ela que estava vindo para cima de mim. Desafivelou o meu cinto, puxou minha calça e cueca de uma vez até o chão e sorriu ao me ver teso e todo babado à sua frente.

Isa segurou meu pau delicadamente sentindo pulsar em sua mão. Passou a língua nos lábios e se aproximou beijando a cabecinha dele fazendo meu corpo todo estremecer.

— Agora estou pronta — sussurrou com um sorriso safado.

Minha nossa! Quase fui à loucura quando senti aqueles lábios morenos e carnudos engolindo, bem devagar, meu cacete. Como eram macios e aveludados. Ela lambia e chupava deixando-me bem molhado. A sensação era indescritível; era maravilhosa. O foco estava nela que sorria e engolia-me todo com uma cara de puta safada.

Não demorou para a loira de George também gemer mais alto anunciando seu clímax. Apontei a câmera para eles. Ela pulava no colo dele como se não houvesse amanhã, como se tudo não fosse mais existir após chegar ao seu paraíso.

— Aaahh! — E chegou lá quando George estapeou forte com as duas mãos a bunda dela e em seguida a apertou. Diminuiu o ritmo e passou a rebolar para prolongar seu prazer.

Prazer mesmo foi o que senti quando a morena lambeu minhas bolas tendo ainda Isa presa ao meu mastro.

— Huum! — Não aguentei segurar.

— Tá gostando, safado? — Indagou a loirinha vindo beijar minha boca.

Já fazia alguns dias que não transava. Então imagina o tesão que estava sentindo naquele momento. Três safadas me dividindo, me provando. Eu estava louco para comer Isa que pareceu ler meus pensamentos. Colocou meu membro entre seus seios macios e quentes numa espanhola maravilhosa. Meu pau quase sumia entre eles.

— Aqui! Filma aqui! — Chamou Marcos, que estava com a namorada deitada entre suas pernas masturbando-o querendo leitinho na boquinha. Acionei o zoom e peguei o instante em que ele ejaculava jatos dentro a boca de Mara que aproveitou até a ultima gota.

Nisso já estavam as três revezando em me chupar. Era uma melhor que a outra. Pareciam que estavam competindo para mostrar quem era a melhor boqueteira. Avisei a elas que estava prestes a gozar, então elas pediram que lambuzassem elas, mas na verdade eu estava doido para gozar nos seios da Isa.

A morena e a loirinha se afastaram um pouco para deixar Isa, entre as duas, fazer o serviço, mas ficaram observando-a colocar novamente meu pau entre os seios e masturbá-lo ao mesmo tempo em que chupava a cabecinha dele.

— Dá leitinho pra suas vaquinhas! — Pediu a loirinha que estava com a cara mais safada das três.

Minha excitação era tanta que quando Isa sentiu pulsando com mais frequência e inchando em sua boca tirou meu pau dentre os seios e continuou os movimentos com a mão. Ela desejava se lambuzar com meu prazer.

— Eu… Huuumm! Aah! — Urrei de prazer espalhando minha porra quente nos grandes seios de Isa. Era tanto que dois jatos foram direto em seu rostinho.

Elas ficaram espantadas pela grande quantidade de esperma – pois já fazia algum tempo. Sorriram e se entre-olharam. Não precisavam pronunciar nenhuma palavra, os olhares diziam tudo. A morena e a loira passaram a lamber o pescoço e os seios melados de Isa que delirava sentindo as bocas dando lhe mais prazer.

Percebi que aquilo entre elas não era novidade, pois as três gozaram juntas com Isa sendo mamada pelas amigas e as amigas estando uma em cada mão da mulata que adentrava, simultaneamente, as duas bocetas.

Meu tesão por Isa não tinha diminuído, só crescia ao ver ela ali se deliciando com as outras duas. Estava uma loucura insanamente gostosa.

O cheiro de sexo e prazer que ficou no ar, misturado com cigarro e álcool, parecia que nunca mais ia se dissipar daquele ambiente; que poderia passar anos e quem entrasse ali sentiria as explosões de desejos daquela noite.

Entretanto, viria ainda muitas outras festinhas.

★★★★★

Aí está pessoal, mais um conto pra vocês! Espero que gostem! E aguardo votos e comentários de vocês!

Até o próximo!!

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