A primeira vez…

começou a enfiar o pau em mim. Meu pinto a essa altura não pulsava mais, ele pulava de tesão

Me chamo Roberto, mas sou conhecido como Beto, tenho 52 anos agora, sou casado, 3 filhos e por isso extremamente discreto. Mas vou começar dizendo como foi a primeira vez. Desde moleque eu sempre tive uma tara curiosa sobre trepar com outro homem, não me perdoo até hoje, porque quando eu deveria ter meus 12 anos tive a chance, mas fiquei com medo e acabou que não aconteceu. Hoje viajo como representante de vendas e durmo praticamente 3 dias da semana fora de casa. Um belo dia aceitei conhecer uma empresa numa cidadezinha de minas, depois de conhecer os produtos, a empresa e acertar a representação, fui para um hotel que fica próximo a rodovia, distante do centro da cidade, porém mais cômodo para mim. Após um banho, desci até a recepção para saber onde poderia comer e o atendente um senhor bem mais velho que eu disse que restaurante bom não havia por ali, mas tinha um trailer de lanches que era muito bom, como bom fã de hambúrguer não pensei duas vezes e me mandei para lá e como era perto fui a pé. O velho da recepção havia me tido que o único problema é que la juntava um monte de viados, mas eu pouco me importei. Assim que cheguei, me sentei numa mesinha daquelas de ferro e imediatamente fui atendido por um garoto de seus 15 anos que me trouxe o cardápio, pedi uma cerveja enquanto escolhia e logo ele veio com uma trincando, decidi por um x egg bacon, então chegaram duas travestis, uma pior que a outra, pensa num ser feio, é estavam ali, escandalosas, mas educadas, não me incomodavam, a cerveja acabou e o garoto me trouxe outra e ai que minha atenção mudou por completo, chega no trailer, uma morena maravilhosa, alta, com cabelos compridos, umas pernas lindas, uma bunda mais linda ainda, que de salta passava de 1,90. Volta e meia ela me olhava e sorria, eu sabia que se tratava de outro travesti porem, aquela me chamava muito a atenção. Na terceira cerveja e o lanche chegando na mesa, esqueci até da fome e comecei a comer de uma maneira tão lenta que o que ela havia pedido estava pronto, então ela veio até minha mesa e disse: posso pegar a maionese emprestada um segundinho? Sorrindo disse que era claro que sim e vi que ela iria comer o lanche em pé, na mesmo hora fui até ela e disse: senta aqui comigo, vai comer em pé, vem a gente toma uma cerveja. Ela sorriu, pegou o prato com o lanche e foi comigo para a mesa. Oitava cerveja e mais uma porção de batatas, ela colocou sua mão sobre a minha e disse: quer companhia para hoje? Com o coração palpitando, com medo, mas seduzido eu respondi: o problema é que eu estou hospedado no Chicago, não sei se há problemas. Ela: se está no Chicago então não tem problemas. Pedimos a conta que fiz questão de pagar e fomos para o hotel, assim que passávamos pela recepção, eu tentando disfarçar e entrar despercebido ouço: Oi seu Venceslau tudo bem? e o velho a cumprimentou e nem olhou pra minha cara, ela então me diz: ai esse velhinho é um fofo. Eu quase tendo um infarto, abri a porta do quarto e entramos, mas mal eu havia chegado na cama para tirar os sapatos, ela (Suzi, nos apresentamos melhor vindo pro hotel) se despindo diz: é sua primeira vez? Eu: hã… como assim, sou casado. Ela: não, quero dizer, com uma trans? Eu: sim, sim é. Ela já só de calcinha sentou-se ao meu lado e enquanto eu admirava aquele corpão, ela começou a me despir e perguntou: vai ser com tudo que tem direito? Eu: como assim? Tudo é o que? Ela: tudo, beijo, ativa, passiva, tudo que quiser. Eu: a deixa ir acontecendo. Comigo nu, ela apenas me empurrou e me fez deitar de costas na cama, se debruçou a começou a mamar em meu pau murcho, ao mesmo tempo em que subia na cama com aquele corpão absurdo. Depois de um tempo eu ainda de pau mole disse: não sei o que ta acontecendo. Ela me virando de bruços diz: precisa relaxar só isso. Se sentou em cima das minhas coxas e começou a me massagear, realmente aquilo me fazia bem, porem comecei a sentir um volume que crescia encostado em minha bunda, mas fiquei imóvel, ela então se livra da calcinha e ai sim eu senti, seu pau encostando na minha bunda e ela fazendo massagem foi descendo as mãos até chegar em minha bunda, abria passava os dedos pelo meu rego e meu cu e voltava as costas, fez isso algumas vezes, então enfiou a mão por debaixo de mim e pegando em meu pau disse: hã ta vendo, ta duro, você precisava relaxar, e me virou de costas para a cama novamente. Se virou colocando suas pernas na direção do meu rosto e começou a me chupar, eu olhei e fiquei sem acreditar, primeiro uma morena maravilhosa chupava meu pau e segundo quando olhei para o lado, ela estava deitada com um pau mole enorme pendurado o meu lado, ai eu já não sabia mais qual era o tesão que eu estava sentindo, quando ela ajeitando o corpo sem dizer uma palavra, montou sobre mim, foi se afastando, primeiro um saco grande e depilado, desliza pelo meu rosto e uma cabeçona enorme encosta em meus lábios. Morrendo de tesão e já segurando em seu pau disse: eu nunca fiz isso, não sei como se faz. Ela: imagina que é um pau e quanto mais você chupar mais ele cresce na sua boca. E então comecei a chupar tentando reproduzir o que ela fazia em mim, acariciando seu saco e chupando. Ai me dei conta e comecei a imaginar, uma delícia daquelas conseguia esconder um cacetão daquele numa calcinha, ai ela mamando enfiou um dedo em meu cu, depois outro até que ela já enfiava 3 dedos na minha bunda, ai se virou, se aproximou e quase encostando nariz com nariz me disse: ta gostando? Eu: to adorando isso sim. Ela: e quem vai meter primeiro. E eu sem pensar respondi: você mete. Então ela se levantou, foi até o banheiro e voltou com um frasco de condicionador, mandou eu levantar e abrir as pernas, espalhou o condicionador no meu cu e no seu cacetão, encostou a cabeçona e lentamente começou a enfiar o pau em mim. Meu pinto a essa altura não pulsava mais, ele pulava de tesão e Suzi enterrou todo aquele cacete em mim, estocou um tanto, tirou, juntou os dois pintos, voltou a enfiar em mim e então subiu na cama e de 4 disse: agora é sua vez, soca tudo dentro do meu rabo. E com aquela bunda linda, com marca de sol, na mina frente, não resisti e antes de passar o condicionador, enchi aquele cu gostoso de beijos e linguadas, então enfiei meu pau todo nela. Enquanto eu metia ela dizia de tudo, que era pra enfiar até as bolas, focar forte, que eu era um tesão e assim foi. Mas antes de gozar, tirei o pau daquele rabo maravilhoso e me deitando de bruços novamente pedia a ela: mete em mim de novo, quero gozar com esse cacetão no meu rabo. Ela com um sorrisinho malicioso, separou minhas pernas e eu senti aquele pau entrando em mim novamente, enquanto ela segurava uma as minhas pernas, com a outra mão começou a me punhetar e logo, uma pena mas logo, eu comecei a gozar na sua punheta e com seu pau entrando e saindo do meu cu. Então ela diz: quer que goza na sua boquinha quer? E meu silencio respondeu. Ela tirou o pau do meu cu, deu a volta na cama e começou a se punhetar, com o saco em cima do meu olho ela diz: abre a boquinha. Abri e já senti o primeiro jato de porra em cima da língua, quase quebrando o pescoço, abocanhei seu cacete e deixei que ela gozasse tudo que tinha dentro da minha boca. Quando ela terminou, aproximou mais uma vez seu nariz do meu e enfiou a língua em minha boca cheia de porra, então começamos a nos beijar e cada mesmo com a porra que escorreu pela bochecha, os dois engoliram um tanto. Ficamos ali, pelados e meio abraçados por mais uma hora e ela disse que iria embora. Foi ao banheiro se lavou, veio até mim, me deu um puta beijo de língua e disse: toda vez que estiver por aqui e quiser me ver, é só perguntar de mim lá no trailer. E aquela maravilhosa mulher com pau foi embora.

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