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A Primeira Aventura de Guto

1762 palavras | 1 |3.86
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Olá, sou Guto, e vou contar como foi minha primeira “aventura”.
Tudo começa em Janeiro, aos meus 16 anos, ainda férias, pensando já nas voltas aulas. Eu pensando em como seria mais um ano entediante, e meus amigos pensando “será teria garotas novas na sala?!” “as professoras, será que vai ter alguma boazuda?!”. Mas eu não pensava muito nessas coisas, pois as garotas até aquele momentos sempre se interessavam por caras mais velhos, ou todo gatinho descolado, que aliás não era meu tipo físico.
Eu era altura mediana, moreno, timido, roupas normais, não gostava de esportes, adorava video game, ou seja, sem chance de destaque na escola.

Na segunda semana de Janeiro, minha mãe recebe ligação de uma amiga dela de infância, de desde quando moravam no Pernambuco, falando que passaria uma semana em nossa casa, pois ela tinha uma casa alugada no bairro vizinho, visitaria os inquilinos para ver a casa e visitaria também os parentes que ela tinha ali na região.
Durante a semana minha mãe organizou o quarto dos fundou para ela passar a semana, e na sexta-feira ela chegou. Seu nome era Marcia, toda alegre e sorridente, cheio de piadas e sacanagens logo animava o ambiente. Ela era morena, 1,60 de altura, eu era maior que ela pouco. Acompanhada do namorado, e o filho que tinha 17.
Minha mãe logo chamou-la para a cozinha para por o assunto em dia, e ali passaram horas até a hora de irem dormir. Enquanto conversavam eu olhava suas curvas, suas roupas eram decotadas, seios grande, e sua calça jeans bastante apertada sinuava sua enorme bunda. Eu que até ali não era focado em papo “mulher”, deixei video game de lado e comecei a dar atenção a essa amiguinha da minha mãe olhando todos os detalhes. Acho que foi a primeira vez que uma mulher ambientava minha casa livremente sem ser minha mãe e minhas tias.
Eles então passaram o dia seguinte fazendo umas visitas e quando chegou em casa Marcia toda animada organizou que Domingo, iriamos a praia, todo mundo, e assim foi. Acordamos cedo, e as 9:30 estavamos na praia.
E devo dizer, que maravilha de praia, aquela mulher de biquini, seios grande que pulavam ao andar, e bunda enorme que subiam e desciam, eu de bermuda de tempos em tempos endurecia o pau vendo ela e imaginando coisas.
O namorado dela era um cara mais velho que ela, ela tinha 36 ele uns 50.
O filho era todo metido a rebelde e nao queria muito papo, conversavamos pouco, até que ela chamou a gente pra entrar na agua, entao entramos Eu, a Marcia e o filho dela. Marcia falou “cuida de minha que eu nao sei nadar hein” entao fomos até mais ou menos na altura acima do umbigo.
O filho dela metido a rebelde seguiu indo mais fundo e eu fiquei mais proximo dela e pra “cuidar” como ela pediu. O filho dela entao começou a mergulhar a alguns metros pra frente. As ondas vinha e ela falava, me segura, eu segurava, mas com receio, eu era virgem, e já ficava excitado só vendo imagina tocando naquele mulherão. Segurei ela na cintura, ela desequilibrando pegou no meu pau, e sim, eu estava excitado por estar ali pegando nela, vendo aqueles seios molhados e pulando, ela colocou a mão dentro da bermuda e começou a punhetar meu pau. Olhei com cara de espanto pra ela, e ela fala: “Tá gostoso aqui não tá?”
“Nossa, é sério que essa mulher ta fazendo isso comigo?” – eu pensava
Devagar coloquei a mão na bunda dela debaixo dagua, mas ela disse: “Tira a mão!” – como uma ordem. Tirei imadiatamente.
Não demorou e gozei, ela tira a mão e começa a chamar o filho, que estava ainda mais longe do estava quando começou toda a safadeza.
Voltamos a areia, eu com a maior cara de vergonha e sem graça. Marcia radiante como sempre, não mudou seu jeito, mesmas brincadeiras e alegre.
Os dias em minha casa até o dia da sua ida foi estranho, não por ela, mas por mim que estava envergonhado, aliás, ela tinha namorado ali, filho, era amiga da minha mãe, era gostosa demais, adorei a punheta que ela bateu pra mim, mas e agora, eu queria mais mas talvez não tenha nada mais que aquilo.
Marcia se foi e a partir dali comecei a me masturbar todo dia no banho pensando nela e imaginando o que eu queria fazer com aquela delicia de mulher.
Mas tudo isso teve um efeito positivo, comecei a me preocupar com mulher, assim como meus amigos, e me preocupar com meu fisico, e tentar ser menos timido. Comecei o ano escolar focado em ficar com as meninas, beijar, dar uns amassos, fazer o que eu ja deveria tá fazendo. Durante o ano, comecei a fazer academia, nao pra ficar forte, mas para emagrecer pois era gordinho, e rolou muita safadezas gostosas com as amigas da escola (posso contar em outra hora se quiserem).

Um ano se passou desde a Marcia tinha ido, e novamente ela liga para minha mãe dizendo exatamente a mesma coisa, que viria a nossa casa passar a semana, e claro minha mãe arrumou novamente o quarto dos fundos para ela passar a semana.
Eu mal esperava para ela chegar e eu rever aquela mulher maravilhosa, aqueles seios, aquela bunda, ela toda!
Desta vez chegou no Sabado, e sim, estava igual ou ainda mais gostosa.
Não via defeito, cabelos lisos, morenos, baixinha e toda grande, dentes branquinhos que iluminava sempre que sorria.
Agora, veio sozinha, o filho nao quis vir com ela, e o namorado e ela estavam em meio de uma briga.
Entrou e entre as conversas de minha mãe e ela, ela fala: Nossa, o Guto cresceu né? Cadê as namoradas?”
Minha mãe respondeu: “Não tem namorada não, ele só vai namorar quando for casar, as meninas de hoje em dia só quer engravidar e ganhar pensão dos meninos.” – Minha mãe é evangélica entao essa questão de ficar não colava lá em casa.
Durante a conversa Marcia falou que os inquilinos tavam pra sair da casa e ia deixar o irmão arrumando a casa pra alugar novamente e tudo mais, e tudo que eu pensava era “Eu quero um momento a sos com essa mulher pra tentar um tudo ou nada”.
No Domingo, ela foi nos inquilinos e no irmão, mas durante o tempo la em casa, ela fazia umas coisas que me dava entender que ela tava provocando.
Quando eu tava na geladeira, ela passava por tras e esfregava os peitos, e quando eu tava almoçando, passava o pé nas minhas pernas. Isso só me deixava ainda mais doido de vontade, e ela sabia e ria.
Na Terça, ela foi novamente nos parentes a tarde, e minha mãe ia a igreja em um culto importante, então eu tive que ficar em casa pois a Marcia não tinha chave e podia chegar a qualquer momento.
Era a chance que eu esperei, tenho que tentar algo, nada de timidez, mas ela precisa chegar antes do culto acabar.
E parace que adivinhou, quando acabei de pensar ela chegar.
“Cadê sua mãe?” – Marcia perguntou.
“Foi pra igreja.” – respondi
“Ah ta bom, vou tomar banho.” – ela avisa.
Fiquei pensando, ali é minha chance, tenho que falar pra ela o que eu quero fazer com ela, sei lá, quero perder a virgindade com ela.
Então ela sai do banheiro, enrolada na toalha e antes que eu tenha forças de abrir a boca ela diz: “Não me segui não porque se você me ver vai ficar apaixonado” e riu.
Cara, é um convite, e eu fui atrás.
Ela deixou a porta do quarto aberta e fui entrando, ela falou: “Vai se apaixonar hein” enquanto se enxugava.
Ali estava, toda nua, e maravilhosa, seios duros com bicos escuros, parecia que nunca mamaram naquela morena, quadril largo e bucetinha enchadinha com labios escondidinhos, a marquinha de praia quase nao existia mais, mas tava ali.
“Vai ficar só olhando” – Marcia pergunta.
Chego perto e ela pega minha mão e poe nos peitos dela, durinhos e macios. Por mim poderia parar o tempo ali.
Meu primeiro impulso foi beija-la, logo apos ela falou: “Primeiro quis beijar, uma coroa que nem eu? Pensei que ia fazer outras.”
“E eu vou e quero fazer tudo!” – Disse eu.
“Então aproveita porque daqui a pouco sua mãe chega e acaba a brincadeira”- Marcia diz e com razão.
Ela senta na cama e abre as pernas, envolve os braços no meu pescoço como se dissesse “me come logo” e eu enfiei, e meu pau pareceu que derreteu de tesão, cada metida era uma alegria, eu beijava sua boca, e ela chupava minha lingua, eu apertava os peitos dela bem forte, nao controlava o meu tesão.
Durante os intervalos dos beijos ela falava:”Vai novinho come essa coroa safada, quero todo seu leitinho e sua pica”. Ali eu nem queria saber se tava sem camisinha, de consequencia nenhuma, queria comer aquela maravilha de mulher e sim queria gozar muito dentro dela, marcar ela com meu gozo.
E assim foi, gozei muito mesmo, como nunca gozei numa punheta, vi escorrer e foi a melhor sensaçao.
“Agora vai tomar banho rapido, que sua mãe vai chegar daqui a pouco”. – Marcia falou.
Tomei meu banho, e ficamos conversando, ela falando que brigou com o namorado, ele jogava na cara dela as coisas que dava a ela, e queria que ela vivesse presa sem sair e ver amigos e familia. O filho mal conversava com ela, e vivia mais na casa dos amigos. “Obrigado Guto pela atençao e essa doideira que fizemos, apesar de que não vai acontecer mais provavelmente, daqui um tempo você vai ter namorada, já sou um coroa, sua mãe não pode nem saber disso viu.”- ela completa.
“Eu quero fazer sempre com você, te dar atençao carinho, qualquer coisa, conversar.” – Eu falei rapidamente.
“Eu não disse, já tá todo apaixonadinho” – Marcia disse e riu
“Mas eu gostei, vamos amanhã ajudar na saida dos meus inquilinos quem sabe rola algo lá.” – continuou Marcia.
(Continua..?)

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1 comentário

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  • Responder M. Morenno ID:8efhpbyb0b

    Uma coroa carente é uma tentação! Elas sabem o que querem, provocam, sabem o que fazer para alcançar seus objetivos, principalmente na questão sexo e prazer.

    Parabens pelo conto!