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A máquina do tempo – O Menino

1474 palavras | 4 |4.78
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Ele era gordinho, era… era uma delícia!

Hoje a nossa máquina do tempo nos leva até o ano de 2006.
Eu havia me divorciado de minha primeira esposa e estava reconstruindo minha vida. Nessa época eu devorava um maço de Marlboro Light em poucas horas, porém nunca gostei do cheiro do cigarro dentro de casa. Isso fazia com que várias e várias vezes eu fosse para minha varanda saciar meu vício. Onde eu morava era uma espécie de vila onde moravam também mais cinco famílias. Algumas crianças brincavam pelo corredor, mas um menino em especial me chamava a atenção. Ele era gordinho, moreno, baixinho e tinha um rosto muito bonito. Sua bundinha era algo totalmente magnético, não tinha como não ficar parado admirando. Ele já tinha seus 12 ou 13 anos, e era uma espécie de líder entre as outras crianças. Porém algo me chamava bastante a atenção: seu semblante sempre meio triste.
Ele tinha duas irmãs mais velhas, morava com elas e seus pais. Seu pai sempre achava motivo para brigar e bater e por conta desse comportamento meio violento de seu pai, eu acabei me aproximando dele e conquistei sua amizade.
Eu tinha nessa época uma situação financeira confortável, algo que me permitia ter coisas não muito comuns nas casas vizinhas, como eletrônicos, bons móveis, carro novo, etc.
Numa noite tranquila, alguns ruídos vinham do final da vila, ao sair, já com meu cigarro na mão, percebo que o velho ranzinza estava novamente ameaçando o menino e dessa vez com um belo pedaço de madeira. Não tinha como ficar calado e acabei me intrometendo na questão familiar.
Vou pular algumas partes, pois já estou me estendendo demais, mas é tudo para que vcs entendam o contexto de como tudo aconteceu.
O menino era afeminado, isso é um fato. Seu pai não tolerava. Na noite em que seu pai queria espancá-lo com o pedaço de madeira, ele correu e como a primeira porta aberta que encontrou foi a minha, acabou entrando e se escondendo. eu não permiti que mais ninguém entrasse e fui então conversar com o menino. Conversei por alguns minutos com ele e acabei descobrindo que as brigas quase sempre eram pelo fato de ele não querer ajudar seu pai em seu trabalho, pois ele não gostava dos homens que frequentavam a oficina e “mexiam” com ele. Disse que era comum passarem a mão em sua bunda e seu pai nada fazia. Alguns chegavam a puxar sua bermuda para baixo.
Ouvi tudo com muita atenção e num primeiro momento, minha atitude foi a de um amigo, acolhendo e aconselhando.
Suas visitas começaram a ser frequentes. Numa dessas visitas eu já havia tomado algumas cervejas e fumado um baseado fininho. Estava ouvindo música e ele pega o controle e troca a emissora do rádio colocando uma música aleatória. Peço para colocar de volta e ele se nega. Então me levanto e vou pegar o controle. Ele esconde o controle sob sua barriga… Resumindo, começou a velha e boa lutinha. A essa altura, após algumas dezenas de sarradas naquela bunda linda, meu pau já estava explodindo de tanto tesão. Eu estava meio cansado e acabei me sentando num canto do sofá. Ele começa a me desafiar, me chamando de velho cansado… Num movimento rápido, ele puxa meu short pra baixo e meu pau dá um salto. Ele apenas fica olhando por alguns segundos e solta.
Perdi totalmente a noção do certo e errado. Comecei a “lutar” novamente e num movimento rápido, o coloquei de joelhos na minha frente com o rosto virado para a parede. Fiz com que se inclinasse para trás e comecei a esfregar meu pau em sua bunda por cima de sua bermuda. Ele estava sem reação. Começo a ousar mais ainda e puxo levemente sua bermuda pra baixo expondo sua bunda. (Preciso interromper pra fazer uma descrição desse momento: sua bunda é perfeita, lisinha, simétrica, empinadinha, enorme, macia… poderia ficar horas mencionando as qualidades.)
Coloco meu pau encaixadinho no seu rego. Ele tenta se desvencilhar, mas eu alego que quando ele puxou meu short pra baixo, eu não fiz nada, então ele deveria fazer o mesmo. Ele concordou. Falou que nunca tinha dado pra ninguém e que nem sabia se era ou não viado. Então num raro momento de consciência, pergunto se ele quer que eu pare. Ele diz que sim e eu respeito. Nesse momento eu percebo que acabei de conquistar definitivamente sua confiança e era apenas questão de tempo e eu seria o primeiro.
Nos vestimos e ele vai pra sua casa.
Alguns dias se passam e ele some da minha casa. Chego a pensar que ele não vai mais voltar, pois o via pelo quintal mas ele sequer me olhava.
Estava no meu trabalho, era uma quarta-feira, por volta de 15h e meu MSN notifica, era ele. Falou que ficou com medo e que achava que eu ia contar pra todo mundo. Só que quem tinha mais a perder era eu, acho q ele não se dava conta disso. Combinamos de pedir uma pizza a noite.
Por volta de 20h ele chega, banho tomado, bermuda larguinha, uma delicinha. A nossa pizza chegou logo. Comemos, fumei um cigarro e um beck. Logo começamos nossa brincadeira de luta. Era como um ritual. Todas as vezes alguns soquinhos e agarrões serviam como preliminares.
Eu já estava na mesma posição de sempre e ele virado para o canto da parede. A grande diferença é que agora ambos sabíamos muito bem onde queríamos chegar. Retirei sua bermuda e comecei a beijar sua bunda com muito carinho e tesão. Ele estava totalmente rendido, seus poros arrepiados denunciavam seu tesão. Ele não permitia que eu visse ou tocasse em seu pau, mas pela sombra eu conseguia ver que era bem pequeno e estava bem durinho. Chupo seu cuzinho com muita volúpia, sinto aquele cheirinho característico de cuzinho banhado, misto de suor, cocô e sabonete. Deixo bem lambuzado e mudo de posição, posicionando meu pau naquela entradinha. Não sou como a maioria dos escritores daqui, tenho um pau bem grosso, mas de um tamanho normal, cerca de 15cm. Mas nesse dia, eu estava com uma ereção monstra. Meu pau parecia maior e mais grosso. Eu forçava a entrada, mas não tinha sucesso. Ele instintivamente coloca as mãos em suas nádegas e as abre pra facilitar a entrada. Finalmente meu pau começa a vencer a batalha e vai adentrando aquele buraquinho nunca antes penetrado. Ele pede pra parar, reclama da dor. Eu fico parado, mas algo inesperado acontece. Ele dá três ou quatro piscadinhas com o cu, não consigo segurar e gozo. Gozo como um louco, como um animal. Ele não sabia mas também era a minha primeira experiência homossexual.
A pergunta que ele me faz em seguida, deixaria qualquer um constrangido: “É só isso? Dar o cu é só isso?”. Tento me explicar afinal o cara mais velho, experiente, queimou a largada…. rsrsrs
Meu pau em menos de três minutos já está duro novamente. Ele ja havia ido ao banheiro, limpado aquela cachoeira de porra, volta vestido, como se quisesse ir embora.
Eu o agarro, jogo seu corpo gordinho no sofá, arranco sua bermuda como um animal. Nesse momento ele soube o que é ser feito de putinha por um macho cego de tesão.
Meti em seu cu com força e velocidade. Dessa vez eu sabia que a ansiedade pela novidade já havia passado. Foram quase dez minutos bombando. Ele alternava-se entre ficar deitado de bruços e ficar de quatro. Não se virava para não mostrar seu piruzinho.
quando eu ja estava me cansando, retiro meu pau daquele cu e me sento no sofá em frente. Ele vem e senta em cima e começa a quicar como uma putinha. Meu gozo está próximo. Noto que ele também se masturba. algo mágico acontece e gozamos numa sincronia praticamente perfeita.
Nosso caso durou cerca de cinco anos. Sempre havia algo novo, nunca houve rotina. Porém tudo acaba, e com a gente não podia ser diferente. Hoje somos amigos, nos falamos com regularidade, e apesar da distância pois tive que mudar de cidade, no coração estamos sempre próximos.

Se alguém gostar da história e quiser saber mais, comenta aí em baixo. Foram centenas de vezes que transamos, será um prazer dividir com vcs.

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4 Comentários

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  • Responder M ID:g3jksf6ic

    Como eu queria ter esse sorte gostei

  • Responder Fran ID:r7bi849k

    Cara que tesão de menino até eu mim em volveria com um desse tipo..legal

  • Responder Marcel ID:bf9d7bthrd

    Adorei..
    Muito bom… esperando as continuações

  • Responder Vantuil OB ID:g3jw1cfi9

    Beleza cara. Se tiver mais contos, escreve pra nós