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A máquina do tempo – Biloca

1674 palavras | 5 |4.76
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Biloca era só sorriso, sua alegria era contagiante

Após alguns dias lendo diversos contos por aqui, sinto que encontrei um local onde possa contar minha história sem esperar ser julgado ou mal interpretado. Sou um homem comum, pai separado, trabalhador. Não tenho muito estudo, então de cara já peço desculpas por algum possível erro de escrita.
Começo a narrar algumas coisas que aconteceram em minha infância/adolescência:
Minha família tinha basicamente nove pessoas morando sob o mesmo teto. Mamãe é dona de casa mas sempre buscou fazer algo pra ajudar financeiramente em casa, então era muito comum ela passar as tardes fora de casa pois estava entregando suas costuras e artesanatos. Meu irmão mais velho (e também o preferido de meus pais) saía todas as tardes para fazer cursos de inglês e datilografia, e eu ficava responsável por cuidar dos mais novos (somos 03 homens e 01 mulher). Minha irmãzinha, sempre chamava sua amiga e vizinha, Biloca, para brincar com ela. Biloca era linda, gordinha charmosa, tinha um bumbum bem arrebitado, pernas bem lisinhas, e um rostinho com bastante simetria, resumindo, era uma bonequinha. Eu ficava estudando em um canto do nosso quarto e observando as crianças brincando. Certo dia, minha irmãzinha me chamou para brincar com eles (meu irmãozinho também estava brincando), eu achava totalmente sem graça já que sou o segundo mais velho e já era praticamente seis anos de diferença.
– Irmão, brinca com a gente??
– Eu não! – respondo prontamente.
Mas não tem o que minha irmã me peça que eu consiga realmente negar, isso até hoje, quase 35 anos depois.
– Por favor, irmão… brinca, vai?
– Mas brincar de quê?
– De qualquer coisa, mas a gente quer que você brinque.
– Ok, eu vou, mas só até a mãe chegar. – acabei me rendendo ao charme dos olhos verdes da minha irmãzinha.
Começamos brincando de escolinha, depois jogamos cartas até que começamos a brincar de lutinhas. Nos dividimos em dois times, eu e meu irmãozinho pequeno de um lado e as duas meninas do outro. Logo meu irmão ficou cansado e saiu para ver TV, e como todas as tardes, ele acabou dormindo. Nisso, as duas começaram a me “bater” e eu tentando me defender como podia. Em algum momento, começo a reparar que o shortinho de Biloca estava todo enterradinho em seu reguinho, eu já estava com uma ereção facilmente notada. Aproveitava então pra sarrar bastante naquela bundinha deliciosa. Disfarçadamente, passava as costas da mão em sua bucetinha que era muito quentinha, dava para sentir aquele calorzinho de longe… Peço para parar um pouco e vou ao banheiro, onde coloco pra fora uma quantidade bem grande de porra, após a primeira de muitas punhetas que toquei em homenagem a Biloca. Ao retornar, percebo que as meninas voltaram a brincar com suas bonecas. Também volto aos meus estudos, porém numa posição em que pudesse ficar olhando aquela bundinha maravilhosa.
Isso acabou virando uma rotina, até que um dia tomei coragem e acabei propondo brincarmos de médico. Todos toparam na hora. Eu obviamente era o médico. “Consultava” meus irmão rapidamente e na hora de Biloca eu me deliciava com aquela menininha tesuda. Colocava ela deitadinha na cama e perguntava o que ela sentia. As “doenças” eram as mais aleatórias possíveis. Eu na desculpa de examinar, alisava aquele corpinho de ponta a ponta enquanto com a outra mão, tocava uma deliciosa punheta.
Numa das consultas, ela alegou estar com dor nas costas. Mandei deitar com o bumbum pra cima e comecei a examinar. Tudo era muito lento, eu ia deixando meus toques mais ousados, mas sempre tinha medo de ela reclamar ou algo pior, tipo contar para um adulto, mas o que eu ainda não havia percebido, era que ela gostava da brincadeira tanto quanto eu. Coloquei meus dedos no elástico do short, esperei pra ver se ela reclamava, como não disse nada, puxei um pouquinho pra baixo, deixando a mostra uma parte do seu reguinho. Eu sabia que havia chegado um ponto que não tinha mais como retroceder, só esperava calmamente sua reação. Nisso minha irmã bate na porta reclamando que estava demorando demais. Saio daquele transe hipnótico, volto a realidade, ajeito Biloca e encerramos a brincadeira ali.
Alguns dias depois, minha mãe saiu com meus irmãos para levá-los ao pediatra. Estou sozinho em casa. Alguém bate na porta, é a mão de Biloca perguntando se ela pode ficar lá em casa pois precisa ir ao banco e ao comércio. Rapidamente disfarço para que ela não perceba que estou sozinho e desista da ideia, falo que sim e coloco a minha Biloca para dentro. Sabia que teria pelo menos umas três horas sozinho com ela. Era tudo o que eu sonhei nos últimos dias. Pergunto se ela quer algo para comer ou beber, recebo um não diferente acompanhado de um sorrisinho que até hoje lembro cada detalhe.
Subimos para a parte de cima da casa, quarto dos fundos, nenhum vizinho tinha como ouvir nada do que faríamos.
Ela vestia o mesmo shortinho branco larguinho da primeira vez que senti aquela bundinha. Uma blusinha com alguns ursinhos, e sandálias tipo melissinha, com cheirinho de morango. Meu pau já quase explodia de tanto tesão. Resolvo ousar logo de cara e fico apenas de cuecas. Ela faz cara de espanto, penso até em recuar, mas noto que o espanto não é pelas cuecas e sim pelo volume que eu apresentava sob a mesma. Proponho então que brinquemos como da última vez, de médico, ela vai logo deitando-se na cama, com aquela delicia de bunda virada pra cima. Falo que vou examinar seu corpo inteiro, ela dá uma risadinha linda (que saudades daquele sorriso). Retiro então suas sandálias, massageio-lhe os pezinhos e dou alguns beijinhos, algo que faz com que ela resmungue um pouquinho dizendo sentir cócegas. Devo ter ficado uns cinco minutos nos seus pezinhos. Eu estava hipnotizado pelo momento. Vou subindo por suas pernas grossas, nesse momento sinto que estou com a ponta do pau fora da cueca, como ela está de bruços, não percebe. Resolvo pular sua bunda, vou para suas costas, ela se vira e me olha, parecia querer perguntar algo, mas nada falou, apenas ficou me olhando. Nesse momento sinto que ela percebe a parte fora da cueca e então se curva para olhar. Ela timidamente vai esticando sua mãozinha na direção do meu pau, até que dá uma leve resvalada. Pergunto se posso tirar sua blusinha, ela não responde, apenas estica os bracinhos pra cima, o que eu logicamente entendi como um sim. Ela então se deita novamente, porem de barriga pra cima. Começo então a explorar seus mamilos inchadinhos, faço carinho com os dedos bem suavemente, eles se arrepiam. Dou alguns beijinhos, noto que ela adorou essa parte. Nesse momento, eu já estava explodindo de vontade gozar, afinal eu estava na adolescência, então começo a tocar uma lenta e ritmada punheta com a mão por dentro da cueca. Perco um pouco do controle da situação e dessa vez sem nenhum cuidado, comecei a alisar-lhe a bucetinha por cima do short. ela estava de olhos fechados, mas se movia no ritmo dos meus carinhos, ali me dei conta de que ela realmente gostava daquilo tudo. Gozo em sua barriga, uma quantidade farta de porra.
– O que é isso em minha barriga?
– Calma, eu vou limpar. Mas não tenha medo, não é nada demais.
– Você fez xixi em mim?
– Claro que não, Biloca. Eu jamais faria algo ruim a você.
Pego então uma camisa velha e limpo cuidadosamente sua pele.
Como ainda tínhamos muito tempo, me deitei ao seu lado com meu braço passando por baixo de seu pescoço. Dei-lhe um abraço cheio de carinho, abraço que foi retribuído com muita paixão. É isso, Biloca estava apaixonada por mim. Sabia que o que eu quisesse fazer dali pra frente, faria. O pau já estava duro de novo. Decido ir adiante, nesse momento tiro meu braço debaixo dela e num movimento seguinte retiro totalmente minha cueca. Peço que tire o short e a calcinha, ela faz um charminho, mas retira. Agora estávamos nús. Eu nunca havia estado com outra menina ou mulher. Era puro instinto. Comecei a beijar-lhe a bucetinha, algo que fez com que ela desse algumas risadinhas. O cheiro era uma mistura de sabonete Johnson com xixi, melhor cheiro do mundo. Logo eu já estava colocando parcialmente minha língua naquela fendinha. Num outro movimento rápido, encaixo meu corpo entre suas pernocas, começa a pincelar a ponta do pau naquela rachinha. Ela se assusta, mas eu a tranquilizo dizendo que vai doer um pouquinho mas depois fica gostoso. Vou lembrando das revistas e tento imitar aquilo que estava nas fotos. Sinto a cabeça do pau bem encaixada, mas não consigo vencer a resistência. Ela reclama muito da dor, decido então parar um pouco.
Coloco ela sentada e mando que coloque meu pau na sua boquinha. Ela faz cara de nojinho mas obedece. Não tinha ideia de como era gostoso ter o pau sugado, lambido, beijado… Meu gozo tá próximo, retiro de sua boquinha e gozo novamente em seu corpinho. Um gostoso beijo na boca fecha a nossa brincadeira do dia… é hora de Biloca se arrumar e esperar a mamãe chegar.

Essa foi a primeira parte da minha história, tudo que está aí é real(ou não… rsrsrsr). Se quiserem que eu continue, deixa mensagem aí. Tenho muita coisa pra dividir.

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5 Comentários

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  • Responder Anonimous ID:81rt8gcqr9

    Alguma mamãe que goste de exibir a filhinha?

  • Responder Josyane ID:3vi1ew3dqrj

    Incrível como essa história se parece com a minha… Alguns detalhes específicos são um pouquinho diferentes mas a essência é a mesma. Muita gente fala em abuso, mas eu amo recordar meu passado e não tenho traumas ou frustrações. Ele era mais velho, mas era meu amor de infância. Se puder, escreve mais um pouco, conta como foram os outros dias.

  • Responder Anonimous ID:40vojo7kv9a

    Kd a continuação?

  • Responder Dasilva ID:gsudr9k0d

    Um conto excitante e que promete muito mais, continue

  • Responder Fabiola ID:40vojo7kv9a

    Conta mais…