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A filhinha da Antônia – 1

1425 palavras | 4 |4.53
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Mãe descobre que eu, com 15 anos anos, transo com sua filhinha.

Desde meus 14 anos de idade sarrava e bolinava as meninas de meu convívio na escola, chupando suas tetinhas, suas bucetinhas com ralos pelos pubianos, ensinando-as a beijar, a me baterem punheta, chuparem meu pau, foder e gozar nas suas coxas roçando a bucetinha, sem a calcinha. E, por último a me darem o cuzinho, o que consegui depois de muita lábia e de deixá-las morrendo de tesão, além de minha promessa de manter em segredo nossa relação. Continuavam cabaço na buceta, virgens, viciadas em gozar na minha boca e, quando eu gozava em seus cuzinhos elas esfregavam seu grelinho com os dedos. Já tinham se acostumado e adoravam dar o cuzinho, mantendo virgem a bucetinha.
Eram quatro garotas com as quais me divertia: A Tereza, a Shirley, a Nadir e a Zuleica. Todas na faixa de 12 a 13 anos e que sabiam que eu transava com as quatro e aceitavam isso numa boa.
Isso acontecia sempre após as aulas, numa área arborizada, atrás da escola, ou em minha casa sempre que minha Mãe se ausentava.
Eu adorava comer a bundinha e colocar nas coxas das menininhas e, a Antonia, mãe de uma delas (Zuleica), me chamou pra conversar em sua casa que ficava na mesma rua na qual eu morava.
Fui morrendo de medo, pois já imaginava a enrascada na qual havia me metido. Antonia, por certo, já tinha descoberto que eu andava sarrando sua filha.
Zuleica tinha aulas de línguas no período da tarde. Sua Mãe, Antonia, estava sozinha. Era uma mulher casada, muito bonita e. sensual, por volta de seus 35 anos de idade.
Assim que entrei ela disparou: – Sei que você está se aproveitando de minha filha. Ensinou-a chupar seu pau, beijar, meter nas coxas e dar o cuzinho. Você está comendo o cu da Zuleica. Não negue, pois já sei de tudo.
Se meu marido, Pai dela, souber te mata.
Eu comecei a gaguejar: Dona Antonia, por favor…
– Ela respondeu: – Por favor, nada! Agora me obedeça para o seu próprio bem!
Mandou que eu mostrasse o pau e eu com vergonha, sem entender…
Ela disse que queria ver o tamanho para saber se tinha machucado o cu da filhinha dela.
Hesitei muito, mas acabei tirando pra fora da calça meu pau mole.
Então ela falou: Quero ver ele duro pra ver o que ela levou no cu.
Eu falei: mas, como vou fazer?
Ela respondeu: – deixa que eu faço ele ficar duro.
Abaixou minha calça e a cueca pegou meu pau, envolveu com a mão, apertou, acariciou com a palma da mão, começou a punhetar meu pau, num movimento de sobe e desce e quando começou a endurecer, para minha surpresa, ela meteu a boca e começou a chupar, enchendo meu pau de saliva, e cuspindo na cabeça dele.
Cutucava o buraquinho do meu pau com a ponta da língua
depois enfiava ele todinho na boca. Por baixo de minha camiseta,com os dedos apertou meu mamilo, roçou com as costas dos dedos, ele enrijeceram.
E me perguntava: – Tá gostando seu puto?
Minhas pernas tremiam.
Ela levou os dedos ao rego da minha bunda e ficou acariciando, depois começou a cutucar meu cu com o dedo
e isso aumentou minha tesão, o pau latejando na boca dela.
Então ela falou: – Agora come meu cu como você comeu o cu da minha filhinha.
Levantou a saia, tirou a calcinha ajoelhou no chão e curvou-se na poltrona, aquele rabo magnífico virado pra mim e me falou: – Mete, enfia esse pau no meu cu e fode com força. Quero sentir as bolas batendo na minha bunda.
Quantas vezes você gozou no cu da minha filhinha? Agora vai ter que gozar no meu cu também.
Eu tremia de emoção e de tesão. Abri suas nádegas e encostei a cabeça do meu pau em seu cu, marronzinho, uma linda flor, e fui empurrando, sentia seu cu piscar, e fui metendo, o pau deslizando naquele cu bem quentinho,
até sentir ele todinho enfiado no cu dela, apertadinho, piscando em meu pau, aquela bunda maravilhosa à minha disposição.
E comecei a bombear, foder, estocar, agarrado em seus quadris que eu puxava de encontro à minha pélvis,
igual ao que fiz com sua filhinha, para que não se livrasse de ter seu cu invadido pelo meu caralho.
Ela gemia e falava: – Me fode seu puto, me fode caralho! Comedor de cu, mete, mete que vou gozar enche meu cu de porra.
Não aguentei mais e gozei, chorando de tanta tesão e enchi o cu dela de porra. Ela gozou urrando, gritando, e me pedindo pra não tirar, pra deixar o pau dentro de seu cu quentinho.
Deixei meu pau dentro daquele cu magnífico, desabei sobre suas costas e ela virou o rosto para que eu tomasse seus lábios molhados que sugaram minha língua.
Depois de algum tempo tirei o pau de sua bunda e nos levantamos.
Antonia me falou: – Rafael, você é novinho, mas tem um pau bem grande. Minha filha aguentou isso tudo no cuzinho dela? Conta-me como foi.
Apesar de ter acabado de transar com ela, Antonia, eu fiquei encabulado e meio receoso. Ela percebeu e me acalmou; – Tranquilo Rafael. Pode me contar sem problema algum. Agora temos um segredo em comum e que espero que fique só entre nós dois.
Essas palavras me acalmaram e resolvi contar: Bem, isso foi acontecendo aos poucos, depois de todos aqueles sarros, ela me batendo punheta, meus dedos acariciando seu grelinho, eu chupando suas tetinhas, gozando nas suas coxas… Comecei com um pouco de cuspe no dedo médio, ela deitada com a bunda para cima e fui tocando seu cuzinho, penetrando com o dedo aos pouquinhos, revirando o dedo para dilatar seu cu, até enfiar o dedo todinho. Então encaixei a cabeça do pau na entradinha dele e fui enfiando devagarzinho e não houve resistência alguma. Enfiei o pau até o fim e ela gemia de prazer. Antonia posso te chamar de você? Tá bom! Vou te falar: A Zuleica já estava acostumada a dar o cu… Não fui o primeiro. Quando vi que meti o pau todinho na bunda dela e ela aguentou eu perguntei e ela confessou que já tinha dado o cu algumas vezes e que tinha muita tesão de ser comida assim. E também me falou que usava, às escondidas, um vibrador pênis de borracha seu, Antonia, que ela pegava na gaveta de seu armário e com o qual ela friccionava sua bucetinha, seu grelinho e introduzia no cuzinho lambuzado de vaselina.
Então passei a comer seu cuzinho com frequência, mas nunca meti em sua bucetinha. Chupava sua buceta, seu cuzinho, seus seios e gozava na boca dela quando ela me fazia uma chupeta.
O que pretende fazer agora que sabe de tudo?
Antonia, por favor, não diga a ela que te contei.
Como você descobriu que eu estava comendo a Zuleica? Ela te contou? Ou alguma das outras meninas com quem transo? E que como o cuzinho delas também?
– Não Rafael ela não me contou eu descobri através de indícios que ela, descuidada, deixava. Ás vezes não lavava as calcinhas durante o banho e as deixava sobre o lavatório. Eu as recolhia para lavar e me dei conta que algumas delas tinham manchas de porra, e bem na parte posterior das calcinhas, ou seja, na bunda. Tive a certeza de que ela estava dando a bunda para alguém e, só podia ser para alguém da escola.
Numa noite, há cinco dias, ela dormindo, eu acessei seu celular e lá estava uma série de conversa dela com as outras meninas, cada qual relatando umas às outras, cada foda tida com você.
Esperei, às escondidas, a saída de vocês da escola até que descobri o local onde você as fodia, sempre com uma delas de vigia. Isso foi o suficiente. Agora, Rafael, você vai me ajudar a descobrir quem mais comeu o cuzinho da minha filha.
Agora pode ir, pois ela deve chegar em breve. Espero-te amanhã aqui em casa, no horário em que a Zuleica está mas aulas de língua.

contiua – 2

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4 Comentários

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  • Responder Pedro terra ID:1d35l6erptjj

    maravilha de conta,

  • Responder C1 ID:81rnlz0k0d

    Que cara de sorte.

  • Responder Tarado pelas novinhas ID:gsudr86ib

    Bem interessante seu conto

  • Responder Rafaella ID:funxvfym1

    KKKK… bem legal… gostei da trama “investigação”.