Traindo meu Pai com o Beto, pagaria um preço muito caro por isso num futuro bem próximo

Beto foi apresentado à família, minha Mãe gostou dele de cara, resto da família também, meu Pai foi com Ele pro bar do Compadre prá tomarem umas antes do jantar, Mamãe não deixou eu ir, disse que agora eu era dela, cheia de saudades estava.
Capricharam na janta minha mãe e minha mana, os dois voltaram do Bar, tomaram banho e jantamos tudo junto.
Minha mãe preparou a cama pro Beto bem perto do sofá onde eu dormia na sala, ele deitou com um short de futebol branco e uma camiseta branca também, parecia um Anjo da Guarda que Deus mandou pra velar minha noite aquele rapaz lindo de viver.
Ficamos conversando, só Ele e eu na sala, ele falou: caraio mlk, tua mãe é show, me conheceu agora há poucas horas e já me trata como filho, é assim mesmo minha mãe Beto, tu vai ver amanhã quando chegar a família, ela paparica todo mundo falei. Teu irmão casado tb é muito legal, me dei bem com ele, temos idade parecida, não me dou bem com ele não, é muito folgado e já me deu umas surras antes de casar, ele dormia ae nessa cama que tu está, alguma tu aprontou disse o Beto e riu. Perguntei, quantos anos tu tem? Quantos anos tu me dá disse Ele com um riso safado, 22, 23 eu disse.errou feio, tenho 27, daqui dez dias, faço 28, o dobro da tua idade e somos do mesmo signo. Parece não, achei que vc não tinha mais que 23 eu falei, Vc tb ninguém diz que vai fazer 14 bebê, cara de menino de 11, doze anos, olha que qualquer dia te dou mamadeira hen e riu, na hora lembrei do meu Pai com a mamadeira de vidro mas lógico que não falei nada, conversamos mais um pouco, ele sempre rindo, era tão sério lá com o povo da oficina mas comigo sempre sorria, mais bonito ainda ficava.
Vou falar uma coisa pra tu, segredo nosso hen disse Ele, eu já te conhecia quando tu foi com teu pai alugar a casa, de onde eu falei, te via sempre passando em frente da loja, ah tã falei, sempre passava e passo ainda pra entregar documentos num prédio lá na outra quadra, memória boa tu tem, eu não lembrava de você não, lógico que não ia lembrar respondeu, tu passava sempre de cabeça baixa, eu até pensava, tão novinho com essa bundinha, logo logo vai levar piroca, fiquei vermelho de vergonha, ele riu, tu com vergonha fica mais bonito ainda mlk, bora dormir, que amanhã quero fazer dois gols no mínimo, tu vai ver e prometi pra tua mãe de ver a máquina de lavar dela, tá com defeito. Boa noite Beto eu disse, vou torcer pra tu fazer muito gol mas daqui de casa mesmo, não, vc vai torcer no campo disse Ele, não fico lá não na hora do jogo, meu Pai não gosta, ele que aprenda a gostar, quero e vou fazer pelo menos um gol pra ti, tomara disse eu e dormimos.
Logo cedo todo mundo de pé, fui preparar as xuteiras pro jogo, dei um trato especial na do Beto, tomamos café e fomos levar as redes e os uniformes pro campo, o uniforme desse dia era schort branco, camisa vinho e meias vinho tb, o Beto já se vestiu em casa mesmo, lindo demais ficou, os coxão querendo rasgar o schort, os ombros se espremendo na manga da camisa, danado era grande. Deixei as coisas lá no campo, dei txau pra eles, Beto e meu Pai, tava indo pra casa, Beto gritou, pode voltar, hj tu vai assistir o jogo pra me dar sorte, posso Pai? perguntei, só hj filho respondeu, não acostuma não, Beto deu uma piscada pra mim tipo, relaxa, eu dobro teu véio e riu.
Chegou os jogadores, meus tios, meu irmão, Meu Pai apresentou o novo jogador pra todo mundo, foi uma farra o jogo, Beto corria que nem doido no campo e não é que fez dois gols mesmo o danado, sem vergonha me disse depois, mereço dois beijinhos hj no cinema hen, vou cobrar.
Depois em casa, meu Pai disse à minha mãe e minhas tias, dêem umas dicas de feijoada pra esse danado, aniversário dele na sexta, vamos estar presos lá, quero que ele faça uma feijoada simples pra nós e o povo da oficina, Compadre disse que vai também. Presta atenção hein mlk pra fazer direito, qualquer coisa eu ajudo ele, sei fazer, falou o Beto.
Domingão correu rápido, Beto viu a máquina da minha mãe, faltava trocar uma peça, no sábado ou se der antes, venho e a máquina fica nova de novo disse Ele, minha mãe e meu irmão chato se deram bem com o Beto, era uma conversada danada os treis, assunto não faltava, Mamãe falou pro Beto, traga suas roupas sujas sempre que vier, eu lavo aqui pra vc não ficar gastando dinheiro com lavadeira porca, Beto riu.
À tardinha, voltamos pra outra casa, Beto foi direto pro lugar em que morava, falou pro meu Pai, sete e meia pego Ele pro cinema, descemos do ônibus, ele seguiu pra casa dele.
Meu Pai admirado com o Beto, mlk é bom de bola dizia toda hora, até estranhei, Ele não era de paparicar ninguém assim de cara não.
Mais tarde tomei banho, fiquei arrumado esperando o Beto chegar, meu Pai já foi dizendo, tá bonito demais pra quem vai só no cinema ali na esquina, juízo faz bem pros dentes, lembra disso enquanto estiver na rua, tá bom Pai respondi, vou sair daqui 01.30, minha escala hj é às 2:00 hs, vou descansar enquanto vcs tão na rua, passa um minuto das onze na rua que vai apanhar até a hora que eu for trabalhar, eu sei Pai falei, nós volta até antes das 11 hs acho.
Logo depois o Beto chegou, todo lindo e perfumado, camisa branca e calça azul clara tava, tênis branco tb, bora disse pra mim, era 07.20, meu Pai já respondeu por mim, 07.50 vcs saem daqui e ficaram conversando de futebol no sofá pra passar o tempo.
Deu a hora, fomos embora, o cinema era uma quadra, era filme do Tarzan, o outro cinema era duas quadras, Conde Drácula, escolhe disse Ele, morro de medo mas prefiro o Drácula, tb disse Ele, bora pro vampiro. Entramos no cinema, sempre passava em frente mas nunca tinha entrado, sentamos no meio da fileira, vazio estava o cinema.
Mal começou o filme, Beto já foi dizendo, me deve dois beijinhos e vai pagar aqui, juízo faz bem pros dentes, lembrei logo do meu Pai.
Eu pra variar assistia filmes de vampiro na tv mas morria de medo, no cinema nunca tinha visto, era pior naquele telão, filme nem tava na metade, Beto pegou minha mão e pôs em cima do piupiu dele, num reflexo tirei, ele pegou de novo suavemente minha mão, pôs de novo, colocou a mão dele em cima da minha e assim ficou por muito tempo, sentia o piupiu dele crescer e virar um avestruz sob minha mão, acho que tava incomodando ele o danado preso, ele deu uma levantada na cintura, abriu o zíper e o danado pulou rapidão até em cima do umbigo dele, minha mão lá, agora com as bolas embaixo dela, continuei quieto, dentro de mim uma mistura de surpresa e medo, com a mão dele ele empurrava a minha sobre as bolas dele, comecei a sentir a baba escorrendo sobre minha mão, ele nem ae, continuou com os olhos na tela, eu só pensava no meu Pai, não de saudades, era medo mesmoooooo.
Antes do filme acabar, ele tirou um lenço do bolso, secou a baba da minha mão suavemente e suavemente pôs minha mão de volta onde ela estava antes, limpou-se com o mesmo lenço e jogou debaixo da poltrona o danado, não gozei não bebê disse, foi só babá mesmo, vou gozar mais tarde, no lugar certo, dentro de ti.
Eu quieto continuei, saímos do cinema, filme acabou cedo, não era de duas horas não, olhei no relógio da Catedral, eram 09.40, temos uma hora e vinte só pra nós disse Ele, me levou prum vão dá Catedral e me beijou duas vezes, beijo diferente do meu Pai, doce, suave, demorado, beijo vc já pagou disse, a outra dívida, vai pagar quando teu pai sair pro trabalho
Me levou pra pastelaria da esquina, todo mundo conhecia ele lá, era quase do lado de casa e da oficina, um dos rapazes do balcão já foi falando, não foi pro baile hj com a rapaziada, não disse Ele, bati bola hj, agora tou de Babá, fui levar a criança aqui no cinema e riu, nunca vi esse garoto por aqui disse o Rapaz, mudou pra cá agora o Beto respondeu, o Pai é brabo, eu mais ainda, recado tá dado e riu de novo, vamos sentar na mesinha ali na calçada, faz um caldo de cana grande pro mocinho, pra mim leva aquela bem gelada, depois ele vê o que quer comer.
Sentamos lá fora, dava pra ver o portão de casa da mesinha, trouxeram o caldo e a cerveja, quer pastel ou o quê perguntou o Beto, tou com fome não falei, mas tem que comer mlk, senão tu num guenta o tranco não, agora que conheço tua mãe, vou ficar de olho em vc direitinho.
Pediu os pastéis e me fez comer dois, depois ficamos conversando até a hora combinada de voltarmos, mlk, tu com uma mãe igual a tua, teus manos tudo da hora, como tu aguenta ficar aqui longe, tenho que ficar falei, fazer as coisas pro Pai, coisa demais teu Pai exige né, prá mim foi bom vcs terem aparecido pra esses lados, conhecer vc foi bom mas muita coisa vai mudar, pode crê, olhava no meu olho com um olhar de certeza do que estava falando e continuou, pq vc faz as coisas que teu Pai quer, tu gosta de sofrer? Fiquei mudo, respondeeeee disse Ele, tenho vergonha falei, tu não tem que ter vergonha de nada bebê, quem tinha que ter vergonha é Ele, ter um novinho é bom demais, mas desde que não seja um filho né, com que idade teu Pai te pegou a primeira vez, respondi de cabeça baixa, onze, filho da puta teu Pai, um homem trabalhador, querido pela família e amigos que eu vi, não consigo entender, tu tá com cara de onze agora, devia ser um pivetinho, imagino o que tu sofreu nesse dia, eu fiz coisa errada nesse dia falei, me conta disse Ele, sai de casa escondido pra ver o tal carnaval ae tive o castigo, mlk, tu fez coisa errada, castigo pra isso é cinto, deixar preso em casa, coisa errada quem fez foi o fdp do teu Pai, tu acostumou com a coisa errada e acha certa, mas não é, mas Homem tudo faz isso né? Faz ele respondeu, eu já já vou fazer, mas não com filho, entendeu a diferença? Não, respondi, ele riu, quando teu Pai sair, nós conversa mais lentamente, hj tu vai saber a diferença entre estupro e convencimento, que é estupro? falei, é o que teu Pai faz contigo respondeu, como tu sabe falei, fiquei sentadinho embaixo da janela ouvindo tudo aquele dia, vc implorando pro teu pai te desamarrar, nem sei como não invadi a casa aquele dia, eu ia tar preso agora, ia matar Ele, tou mentindo? Não, falei, mesmo que eu não tivesse ouvido tudo, eu já sabia, fui só ter a certeza, o jeito que teu pai te olha já entrega ele, olho de dono, de carrasco, não sei como ninguém percebeu ainda, eu tava triste, cabeça baixa, nao sabia o que falar, quer outro caldo me perguntou, falei que não, pediu a conta, vc já pagou o cinema, deixa que eu pago aqui falei, eu convidei, eu pago, disse Ele, domingo que vem te trago de novo, sexta é teu aniversário, sábado se der, vou te levar na praia, teu Pai não vai te por em jaula não, não comigo na área, pagou e saímos. Eram quase onze hs, vou voltar pra pastelaria agora, me disse no portão, de lá vejo, teu Pai saindo eu venho, descanse um pouco, te quero calmo e relaxado, ele tranca o portão e a casa eu disse, eu sei respondeu, tirou um chaveiro do bolso, tenho as chaves comigo, fiz no dia que fui buscar refrigerante pra ti, teu Pai nem percebeu, riu, continuei, a gente não pode fazer isso de sexo não, pq disse Ele? Meu Pai me mata, vai ter que me matar primeiro e a gente vai fazer sim, pq eu quero e vou te fazer querer tb, sem precisar te bater nem amarrar vc, não preciso disso e se precisasse me matava antes, pode acreditar, disse num tom sério e decidido, bateu forte no portão, meu Pai veio, Beto nem entrou, sua cria tá aqui, sã e salva, são 10.55 hs, o Sr tá lidando com Homem, vou tomar umas cervas agora, depois vou dormir, o jogo lá me deixou moído, bom serviço pro Sr e voltou pra Pastelaria.
Entrei mas não consegui fechar os olhos um minuto, se traísse meu Pai eu que taria errado, na minha cabeça era assim e se tivesse que ser castigado, eu merecia.
Meu Pai saiu pro trabalho, passou uns dez minutos, do sofá eu ouvi a chave girar, tinha rezado pra Ele não vir mas não teve jeito, eu queria mas mesmo com meus treze anos, sabia que estava errado.
Ele entrou, sentei no sofá, tava com os olhos brilhando, se tava tomando cerveja até agora, tu tá bêbado já eu disse meio que rindo. Ele riu tb, jogou a camisa em cima duma cadeira e disse, já já te mostro o quanto tou bêbado bebê, hj tu tá com Homem.
Continuou de pé, olhar fixo em mim, sabia me deixar encabulado o danado, troca a roupa de cama toda ele disse, não quero sentir xero de macho no meu nariz, fui, troquei, ele entrou no quarto, tava de calça mas eu via o volume por baixo dela, tira a roupa falou, mas num tom de voz carinhoso, eu relutei, tirei primeiro a camiseta e parei, olhei pra Ele, aqueles cabelos descendo do peito e sumindo de minha vista pra dentro da calça pareciam balançar ao vento, vento esse que não existia, era sua respiração mesmo, vai tirar o resto ou quer que eu tire falou, se não quiser que eu fique, sem problema, vou embora, tá cheio de putinha a essa hora na rua querendo uma piroca, fiquei quieto, eu estava sem ação nenhuma, ele vestiu a camisa branca de novo, e foi abrir a porta pra ir embora, se eu fiquei alegre? não, não fiquei mas me senti aliviado.
Colocou a chave na fechadura e parou, por uns dois, três minutos parecia que o tempo parou, um silêncio que parecia sair de dentro pra fora, voltou pro quarto, tirou a camisa de novo, jogou no chão, fez a mesma coisa com a calça e os tênis e calmamente, só de cueca me empurrou devagarinho pra cama, cai de barriga pra cima, ele apagou a luz, abriu a janela do quarto e sem dizer uma palavra ajoelhou aos pés da cama, pôs aqueles lábios lindos em volta do bico do meu peito e começou a mordê-los, suavemente, sem machucar, parecia que estava a mastigá-lo, querendo o engolir, nunca tinha sentido isso antes, me deu vontade de gritar, não de medo, mas berrar pra Ele saber que eu tinha medo, não dele lógico, mas ia me entregar ou já estava entregue à Ele a partir dali, ele pulou pro meu outro peito e continuou, mastigando lenta e deliciosamente, eu me contorcia, ele nada falava, a boca totalmente ocupada em mostrar pra mim que eu agora era dele, acontecesse o que fosse, tira tudo bebê, quero essa bundinha agora, toda pra mim, eu tirei meu schort, ele tirou a cueca apertadinha azul clara que estava, sua tora, sim, era uma tora, agora livre pulou pra cima batendo na barriga dele bem pra cima do umbigo, eu de bruços senti o calor do seu corpo, parecia estar com febre de tão quente, se esfregando todo em mim, desceu com sua língua macia pela minha coluna e suavemente fez a mesma coisa que tinha feito nos meus peitos mas agora lá, preparando o ambiente pra entrada triunfal daquela coisa enorme e linda que estava doida pra se alimentar e eu me abri todo para recebê-la e saciá-la do jeito que ela quisesse, encostou a cabeça e foi entrando, tão devagar como se estivesse sem pressa, sabia que eu nunca mais ia fugir dele, tinha me conquistado, sabia que a fêmea tinha se entregado e por ela, não sairia debaixo daquele corpo lindo nunca mais, ia enfiando como se fosse em câmera lenta, mexia seu quadril forte e com ele ia dirigindo aquela coisa maravilhosa até ela estacionar confortavelmente e inteira dentro de mim, parou o movimento do quadril e invadiu meus ouvidos com sua língua quente e macia, começou a gemer de prazer aquele belo e carinhoso Macho, a lingua vinha pro meu pescoço, subia de novo pros meus ouvidos, cada vez eu me abrindo mais, nada de dor, nada de medo, aquele belo e carinhoso Homem tinha conquistado completamente seu bebê, como Ele me chamava, virou carinhosamente minha cabeça e só ae foi tomando posse da minha boca e língua que agora era sua, beijava devagarinho, língua macia, doce que parecia querer morar ali e não sair nunca mais, só nessa hora que começou a se movimentar dentro de mim, suavemente como tudo que fazia, se doer fala que eu paro bebê, dizia a todo instante, ficou assim por muito tempo, depois sua tora macia apesar de durassa quis marcar seu novo território, Ele acelerou os movimentos dizendo, se eu gozar agora, tu deixa eu dar outra ou outras depois, quantas você quiser meu Amor respondi, a Tora pulou dentro de mim e foi jorrando leite e mais leite, a cada pulo dela eu me sentia encharcado e muito, muito Feliz, ele gemia baixinho, ah meu bebê, por mim ficava assim até morrer, a Tora foi murchando, devagarinho foi saindo prum merecido e curto descanso pois sabia que eu não fugiria nem sairia dali, estava entregue ao meu Beto, completamente seu.
Levantou, foi na cozinha, pegou uma garrafa de suco e veio tomando no gargalo, pôs na minha boca e tomei uns bons goles tb, pôs minha cabeça naquele peito forte e ficou alisando meus cabelos, testa, boca, nariz, tudooooooo, então bebê, tou bêbado? Falei, não meu Beto, meu Amor, gostou né safadinho, tá vendo, teu medo quase estraga tudo, a hora que eu pus a chave pra sair me deu um estalo na minha cabeça, não, esse bebê vai ser meu hj disse Ele, foi bom não ter ido fale.
Mundo Loko né Bebê, te conheci esses dias, tua Mãe maravilhosa ontem, fiquei Amigo do teu Mano e agora nós estamos aqui mas não sou nenhum fdp não, pode confiar, eu já confio Beto falei, veio novamente pra cima de mim, minha piroca quer mais, gostou meu Bebê, agora aguente, se doer fala que eu paro e foi de novo, do mesmo jeito suave, me recheando todo por dentro, dessa vez, a língua doce na minha direto, gemia com ela colada na minha, entrava e saia de dentro de mim a seu gosto mas sempre lento, carinhoso, macio e foi assim até a hora H, ae tirou a língua da minha e começou a gritar, meu bebê, meu bebe, meu bebe, até se derramar de novo dentro de mim, ficou estirado com aquele peso gostoso em cima de mim por bastante tempo, foi ao banheiro, voltou, se jogou na cama, hora de tomar leitinho bebê, fui primeiro pras bolas lindasssss, sem pelo nenhum, coloquei as duas dentro da minha boca, passava a língua nelas, ele gritava, ah mamãe, ah mamãe, que delícia, ah meu bebê, não para, continua, olhei pra Piroca como ele dizia, tava lá, dura de novo pedindo, tb quero, enlacei minha língua por toda ela, era linda demais, enorme, grossa mas nada que machucasse, parecia ser feita na medida, quase sem veias aparentes, entreguei minhas mãos e minha boca à ela e suas bolas completamente, as saciei e quando saiu o leite forte, espesso, quente e doce, engoli completamente gota a gota, foi meu presente de aniversário antecipado, meu Beto continuava se contorcendo e gemendo bem alto, ah mamãe, ah mamãe, dei uns beijos na Piroca toda e na cabeçona tb, agradecendo meu belo e delicioso presente, meu Homem continuou por muito tempo gemendo, ah mamãe, ah mamãe, ah mamãe.
Olhou no relógio, tou cum pena de ti bebê, pq falei, num vai dormir nada hj, já já tu tem que tar preparando café e tals, vc tb já já tem que acordar Beto, ele respondeu, nem vou dormir, vou esperar o outro na porta da Oficina, ele entrando, entro junto, pra tomar nosso café, vai ser sempre assim agora, a noite tiro o atraso do sono, depois que eu te buscar na escola, que tu vai fazer pra me buscar eu disse, deixa comigo, eu deixei, não podia mais duvidar de nada que saia da boca desse Homem, do meu belo Homem, acendeu a Luz, deu uma revisada na cama e nos lençóis pra ver se tava tudo em ordem, no banheiro tb, guenta fazer um café perguntou, pra já eu disse, tou precisando bebê, faz esse favor pro teu Nego, comer eu venho daqui há pouco, quero um canecão de café e bem forte.
Fomos pra cozinha, fiz o café, pus a cuscuzeira no fogo, vou querer com ovo cozido o cuscuz depois hen, blz falei, tomamos um litro de café acho, agora sim disse Ele, tou novo, me deu um beijo com gosto de café, saiu dizendo, vou esperar o outro lá na Oficina, já vou por o uniforme de trabalho, não vou dormir mesmo, teu pai não fica sozinho hj contigo nem a pau, eu ri mas tava preocupado, e nos outros dias falei ? outros dias já tou vendo isso, sabe esse quartinho pequeno ae atrás da casa junto do banheirinho que teu pai não usa pra nada, está semana mesmo vou tar morando ae, grudadinho na parede do quarto aqui de dentro, meu Pai não vai deixar Beto falei, bebê, na tua primeira folga deixa o quartinho e o banheiro nos trinks, o resto deixa comigo disse Ele, txau bebê, até daqui há pouco.Foi embora e eu fui cozinhar os ovos e fazer o cuscuz. E curioso, doido pra saber o que meu Nego tava aprontando, do medo que eu tava nem falo, eu sempre fui avisado qual seria o preço da traição, tinha calafrios só de pensar.

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