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Terrível papai

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Murilo perde a cada dia seu senso de moralidade em relação ao filho.

Era difícil resistir a aquele pequeno corpo imaculado, completamente puro, sempre foi difícil, a partir do momento que pegou Luan nos braços pela primeira vez foi difícil, mas ele se controlou. Os pensamentos viam em luz vermelha como as sirenes de uma ambulância “ele é pequeno demais”, “ele é meu filho”, “ele é meu bebê” soaram por muito tempo na cabeça de Murilo como um mantra, mas à medida que o pequeno Luan virava um garotinho grande, dono de um sorriso fofo e cativante, com seus cachinhos pretos caindo sobre o rosto, a pele branquinha que ficava completamente rosa na hora do banho, à medida que o menino ia crescendo a vontade de toca-lo de forma menos pura se tornava mais forte na cabeça do pobre pai.

Luan agora tinha sete anos completos e Murilo via quase como impossível a tarefa de manter suas mãos pervertidas longe do filho pequeno, ele já havia olhado de forma suja para outras crianças se sentia um porco por isso, mas de alguma forma aquele desejo latejante parecia mais pecaminoso quando direcionado para seu filhinho, então ele tentou fugir, desviar seus pensamentos do seu garotinho, dormir com outras pessoas, mas nada o enchia da sensação formigante no pé da barriga, e nem sequer envolvia sua mente com uma névoa pesada de prazer.

Foi assim que as semanas após o aniversário de sete anos do menino passaram, tudo intenso demais, a hora do banho cada vez mais se tornava uma verdadeira tortura, tudo o que Murilo podia fazer pra evitar pensar no corpo de seu filho ele já havia tentado, e tudo não passava de tentativas falhas que somente o afastavam como pai e filho, e todas as vezes que as tentativas falhavam, todas as vezes que o pau de Murilo ficava dura ao observar a pequena bundinha redonda coberta pela cueca de homem aranha que Luan usava, todas as vezes empurravam o pai mais para borda, o epicentro de uma situação que era inevitável.

Havia chegado finalmente, o inevitável. Murilo estava na porta do quarto do menino, Luan estava dormindo tranquilamente, o lençol cheio de planetas estava enrolado em suas perninhas curtas, deixando exposto o corpo delicado do menino, coberto somente pela cueca box azul bebê, e a camiseta branca de algodão, o menino tinha os lábios cheinhos e vermelhos cobertos por uma fina camada de saliva que escorria da boca entre aberta, sons de resmungo e contentamento escapavam também daquela boquinha perfeita, em passos devagar Murilo se aproximou do filho, e se agachou ao lado da cama, seu pau formava um grande volume na calça moletom que usava, mas ele não se importou confiando no sono pesado do filho pequeno e na escuridão do quarto.

Ele estendeu a mão até alcançar a bochecha gordinha e rosada da criança e passou o polegar, fazendo um carinho inocente, mas sua outra mão percorreu o caminho para dentro da calça e alcançou o pau duro, que latejava e transbordava pré-semen em homenagem a o menino que era acariciado pela outra mão, um bufo quase selvagem soou da garganta de Murilo, era demais e ao mesmo tão pouco aquele contato, do mesmo jeito que o fazia quase explodir imediatamente, era tão pouco, e o fazia querer mais, muito mais, a vontade de Murilo naquele momento era subir na cama de solteiro do menino, sobre seu menino, beijar cada cantinho da pele branca de Luan, deixar seu filho molinho de tanto prazer, e então tomar do garoto toda pureza, de forma selvagem, beijar, lamber, foder.

Mas ele não podia, e enquanto lutava contra seus desejos, a mão que o masturbava se tornou mais rápido, ele parou de acariciar o rostinho de Luan, e levou o rosto mais perto dos cachinhos da criança, sentindo o cheiro do shampoo infantil, que se tornava quase um afrodisíaco no nariz do pai, por um momento ele perdeu o controle gemeu alto em uma repentina e devastadora onda de prazer, em meio ao seu clímax deixou um gemido rouco e alto soar no quartinho infantil, enquanto afundava o esfregava o nariz no cabelo macio de Luan, mau notando quando o menino abriu os olhos devagarinho e olhou com os grandes olhos pretos em direção ao pai.

— papai? — o menino chamou, assustando seu progenitor, que ainda tinha o pau meio duro na mão — o que aconteceu? — o menino abriu a boca como um gatinho e bocejou — já é de manhã?

— nã- não meu amor — Murilo suspirou, admirando a beleza angelical de seu bebê — o papai só veio ver se você estava dormindo bem bebê — ele sorriu, retirando a mão do próprio pau, e em um gesto automático acariciando sem querer o rosto do menino com a mão que ainda estava melecada.

— Hugh Papi — o menino reclamou quando sentiu o líquido pastoso tocar seu rosto — o que é isso papai? — ele passou a mão no próprio rosto colhendo um pouco da porra, que agora sujava seus dedinhos.

— ah… — Murilo encarou a mão da criança sem saber ao certo o que responder — o papai foi na cozinha e derreteu chocolate branco, mas não ficou bom, acho que o chocolate estava estragado — ele sorriu, prestes a puxar a mãozinha pequena do filho pra limpar.

— papaiiii — ele reclamou — eu quero chocolate — com um sorrisinho sapeca ele levou os dedinhos melados de porra a própria boca e bebeu um pouco do que estava ali — ecaaa papai, é ruim!!! — o menino falou assim que sentiu a gosto peculiar invadir suas papilas gustativas, Murilo ficou um bom tempo tentando se controlar, não pensar em seu pau que começava a endurecer novamente, ou no fato que seu filho tinha experimentado sua porra.

— ah… Bem… O papai avisou não é mesmo? — ele sorriu meio anestesiado.

— é… papai avisou — ele fez um beicinho.

— o pai sorriu sentindo que começava a ficar duro novamente — agora porque você não volta a dormir?

— Naum Papi — ele fez um beicinho — dorme aqui comigo papai?

Murilo suspirou, observando todos os pequenos detalhes de seu bebê, demorando um pouquinho nas bochechinhas gorduchas ainda sujinhas de sua porra, ela sabia que não podia deitar na cama, mas Luan, sabia que não resistiria ao ter o corpo pequeno contra seu, não poderia conter suas mãos de tocarem sua criança descaradamente.

— não posso bebê — ele sorriu, tentando se conversar de que aquilo era o certo.

— porque papaiii — ele falou com a voz manhosa.

— bem bebê — ele fez uma pausa enquanto procurava um motivo plausível para negar aquele pedido tão simples — você já é um menino grande, não é?

O garotinho olhou frustrado para o pai, já havia cansado daquele novo status, já havia deixado muito coisa de lado nos últimos dias por ser agora um menino grande, então os olhinhos que brilhavam como duas enormes jabuticabas, se encheram de lágrimas, que se derramaram pelo rostinho delicado de Luan como dois pequenos córregos.

— não só menino grande — ele falou com a vozinha manhosa e carente — eu sou pequenininho papai, por favor — ele pediu quase em completo desespero — dorme comigo, por favor, o papai já não brinca de cosquinha, nem me coloca no colo, nem toma banho, mas eu, tudo porque agora eu sou um menino grandinho, mas eu sou pequenininho papai.

Murilo sentiu uma confusão de emoções o atropelarem, aquilo doía muito, ouvir os fungados e choramingo de seu bebê, ouvir todas as coisas que ele tinha deixado de fazer com seu pequeno, tudo por causa do tesão fodido que ficava durante essas pequenas atividade, ouvir que o motivo que tinha dado, de ele ser grandinho, estava frustrado tanto seu bebê, tudo doía, mas o pior era culpa, a culpa da enorme ereção que tinha entre as pernas, tudo porque ter seu pequeno Luan todo carente, com os olhos cheios de lágrimas, e pedindo manhoso por si o deixava duro pra um caralho.

— anjinho você tem que entender — ele falou com a voz rouca de desejo, e a consciência pesada de culpa — eu não posso — quando essas três palavrinhas saíram da boca de seu pai, Luan chorou mais forte.

— favor Papi, por favor, eu faço qualquer coisa papai, qualquer coisa, dorme comigo papai? — Murilo franzio as sobrancelhas, ele não podia negar aquilo, não quando seu bebê parecia querer tanto aquilo.

Então com uma barraca entre as pernas, protegido pela penumbra do quarto se encolheu na cama se solteiro de seu filhote, com seu pacotinho encolhido contra seu peitoral nu, quase completamente deitado em cima de si, sentindo o cheirinho de bebê bem pertinho, e a pequeneza do corpinho infantil completamente embalado nos seus braços fortes, passou a noite em claro, embriagado em todas aquelas sensações e sentindo que estava fadado a em algum momento ceder ao seu desejo carnal, e por mais culpado que pudesse ficar, seu pau pulsou dolorosamente quando pensou que seu bebê tinha nascido pra ser abusado pelo próprio pai e que seu anjinho estava destinado a ser sua pequena vagabunda, e que talvez ele devesse desistir de postergar o inevitável, e devesse somente acordar seu bebê para estuprar do corpinho puro de sua bonequinha e foder toda a porra dessa inocência que o deixava louco para longe do corpo de seu filhote.

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6 Comentários

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  • Responder #NãoÁV. ID:g3iq4kdqk

    Né veado,em vez de ir atrás de mulher você vai atrás é de veadagem,e com o próprio filho,muito bonito maricona!Cuidado viu veado,sou o Joh Deere,Matador de Veados,eu também sou terrível em dar fim em veado e veadagem!

  • Responder Luci ID:3yny8ueshrc

    Meu pai

  • Responder Notreve ID:81rd8z2m9j

    Meoooo que narrativa incrível, com detalhes que parecia estar presente, continua….

  • Responder Putinhoputo ID:gp1fwkeqj

    Alguem afim de bater papo agora?

  • Responder lekao ID:g3ja3lhr9

    ate parece q esperou fazer 7 kk

  • Responder amonha ID:gqb0tbc41

    Gostei, mto boa narrativa