SEGREDOS / Parte 15: Executanto 3 (extra 1)

Nessa parte, a proposta feita a Léo por seu tio Pedro vai se realizar e nosso amigo mal pode esperar por isso.

AVISO: Caro leitor, esse é um conto fictício e extenso, portanto, leia com calma e paciência, mas solte sua imaginação.

SEGREDOS / Parte 15: Executanto 3 (extra 1)

As mensagens de tio Pedro no domingo me fizeram entrar em um misto de êxtase e desespero durante a semana. Claro, eu já tinha sentido a boca do Felipe quando César e eu nos aventuramos na casa de praia, mas com o pai dele desejando isso era um conceito muito mais gostoso. O melhor era que tio Pedro nem imaginava. Mas… Como não ficar doido imaginando a boquinha do Felipe no meu pau de novo? Como não ficar doido imaginando aquela boquinha linda de criança no pau do meu tio, bem na minha frente? Como não surtar de tesão?

Eu esperava mensagens de tio Pedro tremendo, porque sabia da loucura que seria isso. E assim se seguiu a segunda, a terça e a quarta. E o tesão só aumentava, mas eu não queria nem pensar em bater uma, porque queria guardar tudo pro Lipe. Tio Pedro tava doido pra me fazer viver esse segredo com ele.

Na quinta a noite, logo depois da janta, fui pro meu quarto descansar um pouco. Bahh, eu precisava muito daquilo. Mesmo pensando e desejando uma mensagem de tio Pedro pra combinar como seria o fim de semana, quase cochilei. Até que o celular vibra. Era tio Pedro, finalmente. Parece que ele tinha hora certa pra mandar mensagem. Era meio assustador, mas empolgante.

*mensagem
[PEDRO: -Léo?
LÉO: -Oi tio! Blz?
PEDRO: -Tranquilo! Olha, já combinei com a Grazi e o Lipe vai poder ir comigo.
LÉO: -Coisa boa tio!
PEDRO: -É mesmo… e aí, pensou bastante durante a semana?
LÉO: -Demais tio. Tava só esperando suas mensagens rs
PEDRO: -Massa. Também pensei bastante sobre.
LÉO: -Fez alguma coisa nessa semana com o Lipe?
PEDRO: -Que nada… ele passou a maior parte do tempo com a mãe. Só dei uma alisadinha nele quando veio dormir aqui ontem.
LÉO: -Bom pra vc… nem isso fiz.
PEDRO: -Relaxa… logo você faz coisa melhor. Mal vejo a hora de ver meu menino mamando o pau do meu sobrinho.
LÉO: -Acho que vai ser legal, heim?
PEDRO: -Demais… ei, também já falei com aquele amigo que te disse pra descolar o lugar pra gente. Ele disse que quando eu chegar na cidade é só falar que ele me encontra pra mostrar o lugar e dar a chave.
LÉO: -Boa tio é bom que já deixa certo.
PEDRO: -A sorte é ele. Ele também curte.
LÉO: -Massa.
PEDRO: -Vê:
-naquele momento ele me mandou uma foto de um menino com uns 7 anos, branquinho, magrinho, loiro, com um corpinho lindo-
LÉO: -Porra tio, legal, quem é?
PEDRO: -O filho dele. Gostou?
LÉO: -Gostei tio.
PEDRO: -Aqui pra gente, ele disse que talvez combinando me deixaria colocar ele pra me chupar.
LÉO: -Sério?
PEDRO: -Demais Léo. Só vi o moleque duas vezes mas é tão gostosinho. Você nem imagina como é ele só de sunga quando a gente tava na piscina.
LÉO: -Posso imaginar.
PEDRO: -Imagina um putinho com uma sunga bem apertada e com uma bundinha empinada. A vontade era meter a língua naquele rabinho.
LÉO: -Porra tio. Fico só imaginando, é foda.
PEDRO: -Relaxa, sábado a gente desenrola pra você. Vou chegar aí bem cedo. Acho que vai dar bom a gente se ver de noite. Apaga essas conversas heim.
LÉO: -Relaxa tio.
PEDRO: -Beleza, amanhã de noite te combino direito, valeu?
LÉO: -Tranquilo tio. Boa noite.
PEDRO: -Pra você também.]

Sério, mano, que conversa gostosa. O tanto que meu pau subiu com as falas de tio Pedro não foi normal. Queria tocar uma antes de dormir, mas precisava resistir. Queria guardar todo meu leite pro putinho do Felipe. Naquele momento não tinha nada que desejasse mais que a boca daquele guri no meu pau.

A sexta amanheceu e meu coração batia mais forte, de um jeito que fazia meu corpo pegar fogo. Era uma chuva de hormônios. Porra acumulada. Eu precisava gozar logo. Minha mente só pensava nas putarias com tio Pedro. Já transei com meu pai e com tio Tiago. Agora só faltava uma aventura com o outro irmão do meu pai. Aquele cheiro de incesto me deixava doido. Meu pai, dois tios, um primo e no próximo dia mais um primo, dessa vez um putinho de 9 anos. Eu fervia.

Levantei, escovei os dentes e corri pra tomar café. Iria folgar naquela sexta e poder respirar era sensacional. Meu dia seguiu numa boa… comi, joguei, dormi, definitivamente exaltando meu poder de vadiar. Era bom e fora tudo que fazia, minha mente não saia do que viveria no outro dia. Um medo começou a bater… nunca tinha feito isso, mas tava ali na minha mão.

Tinha que fazer e tio Pedro queria que fizesse, ele queria me ver com o pau na cara de seu filhinho. Eu queria muito dar esse prazer pro meu tio gostoso e safado e para meu primo que, pelo que tinha visto nos vídeos de seu pai, sabia chupar como uma putinha de verdade. Eu queria aquela putinha. O restante do dia seguiu e eu só precisava de uma mensagem de tio Pedro. Esperava que ele só fosse falar comigo perto das 21hrs, mas ao bater das 14 da tarde ele já estava no celular.

*mensagem
[PEDRO: -Léo, tranquilo?
LÉO: -Beleza tio, e aí?
PEDRO: -Olha, preciso falar rápido, que tô saindo do trampo.
LÉO: -Pode falar tio.
PEDRO: -Eu sei que tinha combinado com você amanhã, mas…
LÉO: -Deu errado? Vai cancelar?
PEDRO: -Não Léo. Eu tô saindo do trabalho agora pra ir de 15h. Acho que chego na cidade de 16hrs30min.
-nesse momento eu travei e ele continuou digitando-
PEDRO: -Então, chegando nesse horário vou ver seus avós com o Lipe, mas já falei com meu amigo e ele disse que é tranquilo se eu quiser pegar a chave do lugar hoje mesmo. Pensei se você não queria ir comigo lá hoje a noite.
LÉO: -Hoje? Nossa.
PEDRO: -Ocupado?
LÉO: -Não. Tô livre.
PEDRO: -Ah, é que você falou estranho.
LÉO: -Fiquei surpreso, não esperava tio. Meu psicológico já tava pensando em amanhã.
PEDRO: -Bom, eu vou ficar aí até segunda, então indo hoje dá pra gente adiantar as coisas. E aí, topa?
LÉO: -Beleza então, topo! Como a gente faz tio?
PEDRO: -A primeira coisa que vou fazer é passar na casa do meu amigo pra pegar a chave e depois vou pros seus avós. Eles tão na casa da cidade, então vai ser de boa. Aí vou ficar lá até umas 18:30 e depois digo que vou levar o Lipe pra passear. Aí te pego aonde você quiser, só não pode ser na sua casa pro Davi não ficar pensando nada.
LÉO: -Meu pai nem tá em casa tio.
PEDRO: -Se seu pai não vai poder falar sua mãe fala. Melhor ir naquela praça perto da escola da sua rua.
LÉO: -Beleza então.
PEDRO: -Tô indo buscar o Lipe na Grazi. Até mais tarde. Deixa esse pau gostoso bem bacana pro meu filho.
LÉO: -Rs… falou tio!]

Eu comecei a surtar naquela hora. O que eu esperava só acontecer em 24 horas iria acontecer em bem menos que isso. Que louco. Mil e uma sensações vieram na minha cabeça. Quando o relógio marcou 16h47 tio Pedro mandou mensagem pra mim, dizendo que já tinha chegado na cidade e que tava indo encontrar o amigo dele. De 17h30 mais ou menos falou de novo comigo, iniciando a conversa com uma foto da chave do ap do amigo dele.

*mensagem
[-foto-
PEDRO: -Hoje você vai se divertir Léo!
LÉO: -Hhehehe beleza tio Pedro. Já tá na casa do vô e da vó?
PEDRO: -Tô sim. Quando for sair daqui te mando mensagem. Vai se ajeitando.
LÉO: -Beleza tio!]

A conversa fechou e corri pra tomar um banho. Eu iria aprontar muito naquela noite e isso fazia a água do chuveiro bater não só no meu pau, mas no meu pau durasso. Minha mãe perguntou pra que toda aquela pressa.

-Léo, pra que tanta correria?
-Vou sair de última hora mãe. Não devo demorar.
-Já não basta seu pai ter saído, agora fico só.
-Mãe, vou continuar meu banho.

Eu sabia que meu pai tinha saído provavelmente pra se encontrar com algum amante. Enfim, segredos que falam.
Me arrumei e quando menos esperei já eram 18hrs20 e tio Pedro já tinha mandado mensagem: “-tô indo, vai pra praça, chego em 10 minutos.”
Corri para a praça já ansioso e fiquei esperando. Tava frio, mas meu corpo pegava fogo.
O carro do tio Pedro chegou, ele buzinou e entrei na parte de trás. Lipe tava no banco da frente, lindinho como sempre.

-E aí Léo.
-Oi tio, beleza?
-Tranquilo. Filho, fala com o Léo.
-Oi Léo. Falou o Lipe com aquela voz doce e suave.
-Oi Lipe, tudo bem?
-Tudo sim. Papai, a gente não ia comer lanche?
-A gente vai filho. Disse tio Pedro. Mas a gente vai logo num lugar que o pai conhece com o Léo, tá?

Naquele momento, eu via olhando pra baixo tio Pedro já com a mão na perna daquele menino, alisando ele gostoso perto da parte de seu pintinho. Ele olhou pra mim do retrovisor e piscou o olho. Ah, que tesão.
O carro foi andando e chegamos em um condomínio de luxo. Tio Pedro desceu para perguntar na portaria uma direção sobre o prédio que procurava, onde estaria o ap do amigo dele. Aproveitei a saída dele pra falar com Lipe.

-Ei, Lipe, seu pai vai querer brincar igual fizemos eu, você e o César na praia, lembra?
-Lembroo. Eu gosto.
-Que bom Lipe. Mas você não pode dizer a ele que fizemos aquilo, beleza?
-Por que?
-Lipe, ele tem que pensar que não fizemos, beleza?
-Tá bom então Léo.

Eu não podia deixar ele escapar nada. Tio Pedro voltou da portaria e conduziu o carro até o ap. Era num prédio bem alto. Ele colocou no estacionamento e nos dirigimos para os elevadores. Subimos e chegamos no andar. Fomos andando com Lipe com as mãos dadas ao pai e eu atrás. Era um silêncio bem legal ali. Parecia morar pouca gente no prédio. Seguimos e achamos o apartamento, tio Pedro abriu e entramos. Era bem organizado, inclusive com camas nos quartos, sofá, tv e uma cozinha. Tio Pedro foi até a cozinha e me chamou. Lipe ficou sentado no sofá, ligando a tv. Enquanto ele ficava lá, tio Pedro falava comigo.

-Então, animado?
-Demais tio!
-Também tô. Falou ele pegando no meu pau.
-Vai ser legal.
-Você não faz ideia. Sussurrou ele no meu ouvido.-Tô doido pra ver você fudendo a boca dele com esse pau gostoso. Vamo pra sala?
-Vamo tio!

Ele sentou ao lado do Felipe e eu fiquei no outro sofá. Lipe ria dos desenhos que assistia e enquanto isso tio Pedro olhava pra mim com uma cara muito safada, colocando a mão no seu volume, avantajado pelo short moletom.

-Filho, você gostou de brincar com o pai nesses dias daquela coisa?
-Gostei, pai. Que tal a gente brincar de novo?
-Agora?
-É. O Léo não vai falar a ninguém né, Léo?
-Não tio. Disse eu tremendo, querendo ver ele colocar sua malícia em ação.

Logo tio Pedro começou a passar a mão na perna do Lipe, seu filhinho de 9 anos. Era bom falar e ver por celular, mas ver pessoalmente aquele pai gostoso alisando seu menino me levava a loucura. Ele beijou o pescoço do Felipe e ele começava a rir.

-Ai, papai, faz cócegas.
-Faz é? Esse é menino do pai. Lipe, tira a roupa pro pai, vai, filho. Não precisa ficar com vergonha do Léo não.
-Tá bom papai. Mas depois vou querer um lanche bem gostoso.
-O papai vai dar tudo, mas você tem que tirar a roupa pra ele.

Aquilo era doido, mas muito gostoso. Tio Pedro tava abusando do seu filho na minha frente e eu estava com o pau muito duro vendo aquela cena. Lipe levantou e tirou a camisa, que expôs aquela barriga lisinha e aqueles peitinhos deliciosos, depois o short apertadinho que usava e depois aquela cuequinha de super herói, que revelou sua bundinha de criança e aquele pintinho delicioso.

-Ah, filho, você é tão gostoso, meu menino. Vem cá com o pai vai. Quer sentar no meu colo?
-Quero papai.
-Isso. Vem, filhão. Rebola agora no colo do papai.

Naquele momento tio Pedro abocanhava a boca daquele menino de 9 anos, o que era desproporcional, considerando o tamanho diferente deles. Mas ver aquela boca gostosa dele engolindo quase todo o rosto do Lipe era muito excitante. Tio Pedro segurou ele e o carregou pro quarto, me chamando com o olhar.

Eu fui e, ali mesmo, ele jogou o Lipe na cama e caiu por cima dele, escondendo todo o corpinho juvenil do meu primo, coberto por aquele escultural homem que era meu tio. Que tesão. Tio Pedro começou a tirar a roupa, enquanto brincava com aquele menininho puto e gostoso, que gemia sentindo a língua de seu pai pelo corpo, que descia mais e mais até abocanhar aquele pintinho gostoso.

-Hmmmm papai.
-Tá gostoso filho?
-Muito.
-Vamo ver se o Léo também faz gostoso assim?

-Obaaaa! Disse ele feliz enquanto eu me assustava. Mas fui em frente. Deitei ao lado do tio Pedro, inclusive, que tio gostoso que eu tinha, e ali mesmo comecei a chupar o pauzinho daquela criança, que se contorsia vendo seu pai e seu primo o chupando.

Tio Pedro olhou pra mim e começou a me beijar gostoso. Sinceramente, melhor que o beijo do meu pai e do tio Tiago. Ele abriu as pernas de Lipe e expôs aquele cuzinho infantil, lacradinho, pronto pra levar rola. Que cuzinho lindo.

-E aí, Léo? Meu filho é ou não é gostoso?
-Só vendo tá difícil heim tio.
-Cai de boca nele então. Chupa esse buraquinho, vai. Não precisa ter pena. Mete a língua no meu filho, Léo.

Eu só fiz obedecer, a final era uma ordem do tio. Chupei aquele buraquinho delicioso e Lipe fechava as pernas se contorsendo. Eu não acreditava naquela perversão, mas não queria parar. Tio Pedro chegou e começou a chupar aquele cuzinho gostoso junto comigo e a enfiar o dedo de vagar naquele rabo. Aquela bunda era tão macia, tão fofa, tão lisinha.

-Tá vendo Léo? Ele gosta. Esse cu ainda vai levar tanta pica da gente.
-Ele é muito gostoso tio Pedro.
-Gostosa é essa sua língua. Mete nele vai.
E eu chupava aquele cuzinho intensamente junto ao meu tio, aquele cuzinho de 9 anos que piscava para nós.
-Tá gostoso filho? Perguntou tio Pedro aquele menino lindo, meu priminho.
-Tá sim, papai.
-Agora você vai fazer uma coisa gostosa pro pai e pro Léo. Vai mamar a gente igual o pai ensinou.
-Obaaa!

Tio Pedro e eu nos deitamos um ao lado do outro e Lipe desceu para a base da cama. Ele começou a mamar o pau de seu pai enquanto eu tirava minha roupa, vendo aquilo. Aquilo, que era algo que me deixava babando. Ele chupava e tio Pedro se contorsia.

-Isso, filho, mama o pau do papai, vai. Chupa sua mamadeira, vai, Lipe.

Aquelas palavras me levavam ao surto.

-Ah, pirralho safado, puto, chupa o pau que te fez, vai aaahh
Lipe seguia mamando aquela pica grande e grossa, não aguentava ir ao fim e era desengonçado, mas fazia com a possível maestria. Tio Pedro olhava pra mim.
-Diz, Léo, se não merece pica.
-Muita tio.
-Isso sim é um sobrinho bom.
-Filho, agora mama o pau do Léo, vai.
-Tá bom!
Ele não falava mais nada, só mudava um pouco a posição e caia de boca na minha rola, que latejava por aquela boquinha maravilhosa dele. Aquela boquinha de criança, meiga, gostosa, que chupava meu pau e me fazia gemer, enquanto meu tio me beijava como um pervertido.

-Isso, Lipe. Isso!
-Hmmm… Tio Pedro tocava uma vendo seu filhinho chupar a rola de outro cara, eu, seu sobrinho. Era de se ficar louco.
Felipe intercalava entre nossas picas, chupava como um putinho e nesse ritmo tio Pedro sugeriu que ele ficasse ajoelhado na cama com nós dois de pé. Começamos a bater uma ali mesmo, na cara daquele putinho safado de 9 aninhos que de inocente não tinha nada. Gostava de rola e só sabia estender a língua pra levar leitinho.

-Quero leitinho papai.
-Isso filho, pede leite pra gente vai. A gente vai te dar de mamar meu amor. Você vai engolir tudo?
-Vou papai.
-Igual o pai ensinou? Tio Pedro perguntava alisando o rostinho dele e olhando pra mim sorrindo. Eu tocava aquela punheta olhando aquilo e meu corpo tremia. Toda a goza que deixei acumular queria sair e iria sair junto da do tio Pedro, na cara e na boca do Felipe. Que tesão. Que adrenalina. Que vontade de fuder o rabo daquele garoto. Que vontade de… aaaahhhhhhhhhh não aguentei.

-Aahhhhh, tio, aahhhh
-Isso, Léo, goza no meu menininho vai, jorra leite na cara dele. Hmmmmm… hmmmm… hmmmmm

Naquele momento tio Pedro começou a jorrar litros de porra comigo na cara do Lipe, que de boquinha aberta, recebia tudo aquilo. Lambuzamos aquele muleque safado de porra e a carinha dele só dizia quero mais.

Gemidos. Suor. Tesão. Era tudo isso naquela hora e eu adorava ver a cara de satisfação do meu tio.
Lipe olhou para nós e só soube falar:

-Papai, agora quero meu lanchinho.
-Tudo que você quiser, meu amor.

E outra das propostas que me tinham sido feitas se cumpriam. Foi gostosa e executando aquilo só queria mais, mais sexo, mais família, mais incesto, mais putaria, mais segredo.

CONTINUA!!!

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