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Sara e Salete – uma aventura incestuosa

4202 palavras | 6 |4.81
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Sara e Salete são duas irmãs que por consequência de atitudes de sua mãe que agia por impulso e pelo que viveu nos fez viajar nesse mundo torto…

O que vou escrever foi uma situação que vivi quando tinha meus dezessete anos. Aliás foi com essa idade em que tudo começou e antes de chegar ao ponto principal vou tentar fazer um resumo de como tudo isso realmente começou.
Hoje estou com quarenta anos, me chamo Vitor, moro sozinho pois sou separado e tenho um casal de filhos entrando na pré adolescência. Mas vamos falar da Sara e da Salete filhas da Arlete.
Quem é Arlete? Arlete é uma mulher fogosa que descobriu o prazer cedo demais e praticamente perdeu sua infância. Hoje ela é uma senhora de cinquenta anos que se deixou levar pelo tempo e não está numa boa forma. Mas nos seus 20 anos que foi quando a vi pela primeira vez era uma baiana bonita. Estatura mediana, seios médios e firmes com seus bicos pontutos. Uma bunda redonda e não muito empinada. Digamos que era uma falsa magra e sua vida foi marcada por momentos difíceis. Aos treze anos engravidou de um cabra safado que quando soube sumiu. Pelo que consegui tirar dela ele fez aquela amizade por serem vizinhos e a manipulava com doces onde a convencia a fazer o que queria começando em deixá-lo ver sua calcinha, depois só de calcinha, pelada e não demorou para convence-la a pegar no seu pau. Depois disso já sabem o que virou! Ela me disse que mesmo sendo novinha já tinha uns peitinhos grandinhos para sua idade o que chamava a atenção dele quando colocava blusinhas de malha sem sutiã deixando eles bem destacados. Conseguindo esse avanço e vendo que ela fazia tudo o que queria devido a cumplicidade que conseguiu com ela realizou seu desejo de chupar sua xotinha e dela chupar seu pau. E depois disso tirou sua virgindade e vendo o estrago tratou de sumir antes que alguém descobrisse. E aí começou seu drama com ela engravidando. Sua mãe lhe deu a maior surra por ter se assanhado com um homem, mas depois cuidou dela durante a gravidez e nasceu a Sara. Com isso ela voltou pra escola mas o que viveu com o safado mudou sua vida e ela queria aquele prazer de novo e não demorou muito pra abrir as pernas pra outro safado e ficar grávida da Salete. Isso foi a gota d’água pros seus pais os deixando nervosos com ela. O duro que ela era filha única e devido a problemas de saúde sua mãe não conseguiu engravidar novamente e assim assumiu a responsabilidade das netas. Só que isso custou caro para ela sendo enviada para morar com seus avós em Minas quase divisa com São Paulo. E com dezesseis anos conheceu um caminhoneiro, esse amigo do meu pai. E mesmo sendo casado se apaixonou por ela e começou seu relacionamento o que deu uma certa tranquilidade para ela. Em nosso terreno, morávamos em uma casa de cinco cômodos, tendo uma outra no fundo de três que alugavamos para conhecidos. E assim que Arlete estava com seus vinte anos e veio morar em nosso quintal depois do amigo do meu pai mobiliar a casa e prepara-la para ela e suas filhas. O bom que mesmo sendo estrambelhada sempre procurou estudar e se esforçava muito pra aprender o que ajudou muito no seu futuro. A notícia de sua mudança não demorou para chegar na Bahia e sua mãe vendo que estava melhor do que eles impôs que ela buscasse as duas para terminar de cria-las. Seu companheiro não gostou muito, mas não queria perde-la então aceitou.
Foi aí que conheci a Arlete, mas não tinha aquela amizade com ela devido ao ciúmes doentio do seu companheiro. E quando as suas filhas chegaram! Minha nossa! Pareciam dois bichinhos do mato. Acho que devido ao que aconteceu com ela sua mãe as criou com mais rigidez. Como eu estudava e passava a maior parte com amigos nossos contatos eram e vistas e suas filhas quando me viam se escondiam. Mas foi mais uma situação complicada para ela! Conquistar o amor das duas e fazer seu papel de mãe. E novamente teve que se superar assim que soube da perca da sua mãe e um tempo depois do seu companheiro que após sua esposa descobrir teve que optar por uma das duas e optou pela sua família. Vendo sua situação meu pai lhe arrumou um serviço e assim ela continuou morando lá e pagando um aluguel mais em conta. E onde eu entro realmente nessa história?
Bom! Antes de completar quinze anos, minha tia conseguiu uma vaga em uma escola técnica para mim, mas teria que me mudar pra casa dos meus avós na capital. Vendo que seria algo bom, meus pais consentiram e assim fui fazer o colegial técnico que hoje chamam de ensino médio. E quase não vinha na casa de meus pais pois eles aproveitavam para ir me ver e assim viam meus avós também. E quando vinha pra minha casa vivia mais na rua do que dentro dela. E se as duas já tinham vergonha de mim, agora mais ainda. Mas o que percebia é que mesmo sendo crianças sua mãe não se preocupava com o que vestiam e como se comportavam. Com isso elas mostravam a calcinha ao sentar e suas tetinhas conforme suas posições ao brincar. Acho que esse resumo está bom e assim já podem ter uma ideia de nossas vidas.
Com meus dezessete anos estava formado, aguardando o resultado do meu alistamento militar e decidindo o que prestar na faculdade. Enquanto isso voltei pra minha casa e pude ver mais das três que eram cheias de mistérios. A Arlete mesmo trabalhando e tendo uma convivência de mãe e filhas demonstrava uma tristeza mesmo estando sempre sorrindo. E a partir dessa minha volta e ela estando sozinha nossa amizade começou a se despertar. Ela já estava com seus vinte e seis anos, ainda era bonita e só andava mau vestida o que me fazia perceber que não se preocupava tanto com a sua vaidade. Suas filhas com seus treze e onze anos estavam grandinnhas e podia ver que aquele descuido de não se preocurem em mostrar suas calcinhas e agora seus peitinhos que mesmo sendo novinhas era algo qu destacavam nas duas . Isso na Sara que já tinha treze anos e pelo jeito é a que puxou mais pra sua mãe. Ainda não conversavam comigo e se escondiam quando me viam. Mas fiquei feliz por estudarem e sua mãe pegar no pé das duas quanto aos estudos. E como meus pais saiam muito nos finas de semana sempre ficava boa parte do tempo sozinho e foi nesses momentos que minha relação com a Arlete começou a vingar. Nossos comprimentos passaram a ser rotineiros e espontâneos até que num sábado estava na frente da minha casa tomando uma cerveja e ela apareceu com um shorts de malha que destacava sua bunda e com uma camiseta sem sutiã revelando como seus peitos eram firmes ainda e puxou assunto.
– Oi vizinho! Parece preocupado?
– Oi! Porque estaria?
– Oche! Sentado sozinho, bebendo e com o pensamento longe!
– É que queria tomar uma cerveja, mas não gosto de beber sozinho. Por isso estou aqui achando um jeito de fazê-la descer. Só isso! E as meninas?
– Estão no banho! Está muito quente e elas estão se refrescando.
– Me desculpa! Mas você bebe?
– Não muito, mas gosto de uma geladinha! Me levantei e busquei uma latinha pra ela e assim começamos um papo gostoso e foi nesse dia que vi como era carente de um amigo pra conversar e poder se abrir. E sem perceber eu passei a ser esse cara. No fim tomamos uma meia dúzia de cerveja, ela foi ver suas filhas e vi que estava mais alegre. Não pela bebida! Pelo fato de poder compartilhar algo de sua vida com alguém. Durante a semana lembrei que tinha uma piscina de plástico de quando era pequeno. Então subi no forro da casa para pega-la e ver se os ferros não estavam podres eando em bom estado pedi para minha mãe dar para as meninas brincarem porque não quis demonstrar que estava tendo uma amizade com a Arlete. Mas ela agradeceu muito e depois de duas semanas mais ainda. Podia ouvir a farra das duas na piscina e só não podia vê-las brincando por causa do muro. E o único acesso era um portão que vivia trancado que meu pai colocou para uma emergência para não termis que dar volta ou pular o muro.
Lembram da vaidade? Observei que ela começou na se cuidar mais e seu sorriso era cada vez mais radiante. E passado umas duas semanas, meus pais foram pra SP e eu fiquei sozinho pois estava saindo com uma menina. Mas logo após o almoço assim que ela me viu me chamou para tomar uma cerveja em sua casa tirando uma comigo.
– Oi vizinho!
– Porque não ne chama de Vitor?
– Só se deixar te chamar de Vitinho igual seus pais?
– Tudo bem! Mas porque esse sorriso?
– Pensei em retribuir aquela cerveja e te convidar pra tomar uma comigo já que não bebe sozinho e se caso não estiver esperando sua namorada, é claro!
– Namorada! De onde tirou isso?
– Não era eu que estava quase engolindo ela na frente da sua casa. Eu dei risada e falei que era apenas uma paquera e que seria um prazer tomar cerveja com ela. E nesse dia nosso papo foi mais profundo, sem dizer no meu desconforto ao ver as duas e no que ela aprontou comigo. Ela me pediu um tempo para tomar um banho e assim que estivesse tudo ajeitado me chamava. E para facilitar eu peguei a chave do portão e assim ficaríamos mais privados de comentários no bairro. Já que estava calor também passei pelo chuveiro, coloquei uma bermuda e uma regata aguardando o sinal que não demorou para vir. Peguei mais umas três garrafas de cerveja e quando abri o portão as meninas me olharam assustada e eu mais ainda de vê-las dentro da piscina. Estavam só de calcinha de algodão e uma blusinha que molhados denunciavam tudo. E não é invenção mas tanto a calcinha e a blusinha eram brancas e depois de um tempo saquei o porque estarem daquele jeito. Mas ao ver a Arlete tentei disfarçar e ela conseguiu me chamar a atenção, ainda mais com a sua atitude.
– Me desculpa pro entrar assim! Mas vejo que mudou depois daquela cerveja na frente da minha casa? Ela estáva com uma mine saia e uma blusinha que deixava sua barriga a mostra. Não era chapada, mas também não nera gorda. Mas se harmonizava com seu corpo.
– Eu que peço desculpas por vê-las assim! Elas não tem biquíni e por serem crianças e você da casa não vi motivos pra me preocupar. E vocês não vão agradecer ao ti Vitor pela piscina? Elas me olharam com aquela cara de vergonha, mas falaram um obrigado gostoso. Mas ainda bem que minha cueca segurava meu pau porque olhar as duas daquele jeito era demais. E pareciam que não se importavam muito e depois fiquei sabendo o porque.
– Tudo bem Salete! Elas tem mais que curtir essa idade e aproveitar o tempo de criança.
– Vem vámos lá na sala e assim podemos nos conhecer mais e conversar com você me faz bem Vitinho! Realmente ela estava linda aquele dia! E pelo que vi se produziu pra mim o que fazia elevar meu ego de dezessete anos lá em cima por está com uma mulher de 26. Ela tinha fritado umas calabresas e pego um vidro de azeitonas para acompanhar com a cerveja.
– Não precisava gastar comigo Salete! Só a cerveja já era o suficiente.
– Vitinho! Não se preocupe que não falta nada pra elas. E isso é uma forma de agradecer essa felicidade que deu as duas. Se deixar elas dormem naquela piscina.
– Mas Salete! Elas não ficam com vergonha de estarem só de calcinha na minha frente? Ela deu aquela pensada e sem medo respondeu.
– Me desculpa de novo por isso Vitinho! Mas não tive tempo de comprar um biquíni pras duas. E como é só nós três também não me preocupei com esse detalhe. E quando te chamei esqueci delas e tive que ser sincera com as duas e falei que se quisessem nadar não poderiam ficar com vergonha do você reforçado que você é muito especial. E logo elas estarão mais enturmada com você também.
– Obrigado pela consideração, mas ainda sou um adolescente conversando com uma mulher que nessa idade já viveu muitas coisas.
– É por isso que procuro ser presente na vida delas. E como é só nós três não temos esse problema de se preocupar com roupas a noite e como está calor elas dormem só de calcinha e eu as vezes porque também gosto de dormir pelada. O papo foi ficando picante e conforme a cerveja ia descendo a coisa ia piorando. E piorou mais quando a Sara apareceu para comer algo e dessa vez parecia que não estava ali, mas me fez suar frio. Sua calcinha praticamente denunciava sua xotinha e sua blusinha me faziam ver como seus peitinhos eram lindos já naquela idade. E vendo que meu desconcerto com um sorriso ela me falou que podia olhar sem preocupação. E depois de dar um lanche pra elas eu perguntei sobre sua atitude.
– Arlete! Fico feliz pela confiança, mas você não se incomoda delas estarem desse jeito na minha frente?
– Deveria? Vai me dizendo que sentiu algo pelas duas Vitinho?
– Olha numa boa! Ver as duas assim é complicado e você sabe muito bem disso. Me desculpa pelo comentário, mas ninguém é de ferro. Ela me olhou e viu que fiquei nervoso com sua pergunta e se desculpou. Mas sem eu perceber aquilo tudo estava me envolvendo. E depois de uns minutos ela se desculpou.
– Mais uma vez me desculpa Vitinho! Mas não estou jogando elas pra cima de você. Eu sei que na idade das duas eu era uma diabinha com os homens. E ver a Sara hoje me lembro de quando tive ela. Vendo o clima pesar mudei o rumo e conversa, mas como ela disse nem parecia que eu estava lá e as meninas ia e viam na minha frente sem se preocupar.
– Mas depois do Gilberto você não namorou mais?
– Olha! Namorar, namorar não! Saio às vezes com um colega na hora do almoço para ir num motel. E quanto a trazer homens em minha casa sua mãe não me proibiu, mas pediu que eu não ficasse disfilando e que respeitasse as meninas porque iam me ajudar. E se caso fizesse o contrário iam pedir pra arrumar outra casa. Quanto a isso sou grata pelo aluguel barato e pela amizade que tenho com seus pais. E a vezes sou obrigada a me aliviar numa siririca o que é complicado porque a Sara já me pegou fazendo isso e sem saber o que dizer falei a verdade pra ela e ensinei a ter seu prazer nessa idade. A diferença é que apenas acha gostoso, mas não tem ideia do que é bom mesmo. Não sei se era a cerveja, mas ela me falava com naturalidade.
– Que bom que tem esse respeito e essa intimidade com a Sara. Mas você tem tudo pra arrumar bons pretendentes.
– Já até arrumei, mas quando descobrem sobre as duas a relação passa a ser só sexo. Mas você me acha atraente?
– Já te achava nos seus vinte anos e agora mais ainda!
– Se não tivesse enroscado poderia tirar uma casquinha da sua vizinha! Ela soltou essa dando risada pra ver o que eu respondia. E como passei um tempo em SP aprendi a não ter medo de chavecar uma garota, mas nunca pensei em uma mais velha do que eu. E com o álcool fazendo efeito não perdi tempo.
– Eu falei que apenas estava paquerando e não namorando. Então pelo jeito não tem ninguém enrroscado aqui, ou tem? Ela me olhou e sem pensar se levantou e sentou no meu colo de frente pra mim me fazendo gelar e o meu coração disparar.
– Acho que não!
– Você ficou louca! Suas filhas estão aí do lado!
– Pela sua situação acho que não! Mas vai de você em continuarmos ou não! E pelo jeito nunca provou uma baiana apimentada! Naquele momento sentia sua xota forçando meu pau que latejava de tão duro. Aquela situação me pegou de surpresa, mas a cerveja me ajudou um pouco.
– Não tive essa oportunidade, mas se com treze anos você já era apimentada imagina agora com esse corpão e nessa idade!
– Mas não me respondeu! Vai querer continuar e provar da baiana? Não resisti e juntei sua boca em um beijo de língua que parecia que nunca tínhamos beijado.
– Isso responde sua pergunta?
– Acho que sim! Mas e esse caralho duro? É por causa da conversa ou das baianinhas na piscina? Pode responder Vitinho! Eu confio em você e espero o mesmo a meu respeito.
– Por tudo! Eu não esperava por esse envolvimento.
– Quer parar?
– Eu não sei! Sim e não!
– Olha! Se sim apenas vou enterrar seu pau na minha xota hoje porque também não esperava. E se quiser um serviço completo da baiana assim que surgir uma oportunidade eu te chamo e você mete na baiana bem gostoso. Mas hoje não faremos mais nada! Apenas uma gozada como te falei. Com essa colocação falei que queria então ela se levantou e foi até a porta ver as meninas. E ao voltar puxou minha bermuda liberando meu pau dando aquela olhada louca pra engoli-lo, mas me olhou se ajeitando, puxando sua calcinha pro lado onde segurou meu pau com um gemido gostoso e esfregou ele por toda sua xota que escorria. Me deu um beijo e foi sentando me fazendo delirar com aquele momento. Sentir aquela xota melada e quente fazia meu pau pulsar mais ainda.
– Você é louca mesmo! Mas eu gosto! E tem uma xota deliciosa.
– Seu pau também é gostoso e tem um tamanho bom além de ser grosso. Eu queria mais do que isso, mas vou te dar um presente pra você gozar gostoso na baiana. SARA!!! SARA!!! Ele gritou o nome da sua filha duas vezes depois puxou sua saia para esconder sua bunda e não demorou e pude ver ela do nosso lado com um sorriso de curiosa nos olhando. E ver seus peitinhos e sua xotinha destacada em sua calcinha naquele momento fez meu pau pulsar e ela sentindo contraiu sua vulva me levando a loucura.
– Oi mainha!
– O tio Vitor só queria te ver mais uma vez! Pode ir brincar de novo filha.
– Caralho Arlete! Eu não vou aguentar!
– Então goza na baiana! Enche essa xota de porra que ela gosta. Ela deu umas cavalgadas e eu gozei, mas ela também estava muito excitada e ao sentir meus jatos lá no fundo gozou em seguida. Eu não acreditei no que fizemos. E a imagem da Sara não me saia da cabeça. Ela se afastou, nos beijamos e ela correu pro banheiro e eu guardei meu pau todo lambuzado mesmo. Me passou mil coisas naquele momento! Enchi meu copo e depois de uns minutinhos ela voltou se sentando no seu lugar e apenas nos olhavamos.
– O quê foi isso? Confesso que não consigo raciocinar.
– Não gostou da gozada?
– Não! Não é isso! Foi incrível! Mas…
– Mas não esperava que eu chamasse minha filha?
– Não! O pior que não! Com a minha resposta ela começou a falar me deixando novamente surpreso, mas ela tinha razão até certo ponto.
– Você tem razão e exagerei em fazer isso. Mas só fiz porque você sentiu tesão por ela e ficou excitado quando falei que dormíamos as três só de calcinha. E sentir seu pau pulsando dentro da minha xota dava muito tesão. E você gozou gostoso porque tinha porra aqui dentro que só por Deus! E como eu disse estou pegando fogo ainda e você também quer me foder mais Vitinho. Mas relaxa e curta a casa da baiana! Não sou nenhuma Puta e apenas senti tesão com você. E quanto as meninas elas gostam de ficar mais a vontade aqui dentro. Mas vou respeitar você e ser mais discreta. Ela realmente não agia como uma puta e sim como uma mulher louca pra trazar e gozar gostoso. Mas eu estraguei tudo, quer dizer quase tudo!
– Nunca te vi como uma e não vai ser agora que vou ver Arlete! Apenas foi algo novo para mim que estou processando e decifrando o que aconteceu. Mas curti ficar com você e pena que foi algo tão rápido. Ela me olhou e foi categórica na suas palavras em relação ao nosso envolvimento.
– Olha Vitor! Realmente foi demais e também curti. Mas se for rolar mais alguma coisa quero deixar claro que vamos ser apenas amigos. E quanto a dar pra você vou adorar caso queira me comer gostoso igual fez hoje. Mas apenas isso! Não quero nada além disso! E se ver que está querendo algo mais, vamos parar de nos ver.
– Tudo bem! Acho que vai ser legal! Mas e se arrumar um namorado?
– Eu disse que só saio pra dar uma gozada e mais nada. Então pode relaxar quanto a isso. Depois terminamos nossa cerveja e antes de ir embora as duas entraram para tomar um banho e ela falou que se eu quisesse ir que não tinha problema, porque as duas iam vir daquele jeito. Então olhando pra ela com as brejas na Cabeça fui direto na resposta para ver sua reação.
– Realmente já está tarde, mas vou espera-las para me despedir. Afinal confiamos um no outro e você me proporcionou tudo isso Arlete.
– Como eu disse! Hoje você é a pessoa em que mais confio Vitor! E pode ficar tranquilo que vou ser discreta perto da sua mãe e do seu pai. Lhe dei um sorriso mostrando minha alegria com o que ouvi e logo aparece as duas só de calcinha e uma blusinha que era de uma númeraçao maior pra idade das duas. E se já tinha visto seus peitinhos, daquele jeito pude vangloria-los.
– Sara e Salete! Agora que estão secas e cheirosas porque não dão um abraço no tio Vitor para agradecer o presente? A Sara se aproximou e sem eu esperar subiu no meu colo me mostrando seus peitinhos fazendo meu pau endurecer e sentou em cima dele me abraçando fazendo sua mãe ficar de boca aberta com aquela atitude. Ela me deu um abraço gostoso e desceu. Depois veio a Salete que fez o mesmo dando uma risadinha ao sentir meu pau cutucando sua xotinha. Em seguida ela desceu eu peguei as garrafas e a Arlete me acompanhou até o portão.
– Parece que ficou surpresa com sua filha?
– Confesso que sim! Não esperava que fizesse o que fez.
– Só espero que saiba o que está fazendo! Mas você me deixou duas opções nesse momento.
– Como assim?
– Ou eu bato uma punheta ou tento comer minha paquera!
– Se eu fosse você faria os dois! Batia a punheta pensando nas três e depois comia a paquera. A sorte que ela começou a dar risada senão ia falar um monte. Mas no fim de tudo eu só não admiti que faria isso mesmo. Mas nesse dia nossas relações mudou e nossas liberdades aumentava mesmo que fosse de vez em quando. Mas vou parar por aqui e se estiverem curtindo eu continuo minha história.

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6 Comentários

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  • Responder Master ID:5pbbjj52k0k

    Muito bom e muito bem escrito, vou aguardar ansioso a continuação. Eu quando tinha 30 anos vivi uma situação parecida numa viagem a trabalho que duraria 15 dias e acabou durando 30 dias numa cidade no interior de Santa Catarina, com uma viúva de 40 anos e seus dois enteados, a menina de 13 anos e o garoto de 16 anos.

  • Responder Amante de novinhas ID:1arsj5520c

    Merece msm 5 estrelas. Um dos melhores contos que já vi.
    As meninas até que podiam ter 9 e 11, ficaria bem melhor.
    Ansioso pelo próximo capitulo

  • Responder Conto bom ID:8eez7uihri

    Continua

  • Responder Allm ID:mujqyy2zi

    Continua

  • Responder Aquelecara ID:5c9qz1qra

    Rapaz que conto continua por favor

  • Responder anonimo ID:7xbwhotghm

    continua sim