Pescaria com meu Paizão e Amigos dele

No dia seguinte ao que meu Pai desvirginou minha garganta, depois de uma surra bem dada, e merecida, sim merecida, eu fui errado em desobedecer as ordens de Papai, acordei com costas e bumbum ardendo apesar de meu Pai ter cuidado de mim com a salmoura, inda bem que era Domingo, não tinha escola nem trabalho.
Logo cedo, a casa já estava cheia, tios, tias, primos, era normal quase todo fim de semana a Família vir passar em casa, eu adorava a farra.
Quando levantei meu Pai já tinha ido pro campo de futebol lá na frente do estábulo, dava várias viagens Ele, levando as redes, uniformes, bolas etc, meu Pai se matava de trabalhar de segunda à sexta, as vezes trabalhava no sábado também mas o Domingo dele era sagrado, coordenar e assistir os jogos lá no campo, eu sempre ia ajudá-lo mas nesse dia, por causa da noite anterior, não me acordou prá ajudá-lo não, só fui quando ele voltou do campo, acho que já na terceira ida dele pro campo.
Já tinha tomado café Ele, eu TB tinha acabado de tomar, ele mandou eu levar os uniformes dos jogadores, tinha que ir duas vezes pra levar tudo, fui, o campo já tinha muita gente, tavam lá já dois tios meus e um monte de jogadores, de tudo quanto é idade pois tinha o juvenil e os veteranos tb, meu irmão mais velho, o casado, tb jogava no time. Dei duas viagens pra levar tudo, os jogadores se trocavam ali no campo mesmo, tinha uns bonitões, tinha feios, tudo misturado, tiravam os schorts, bermudas, maioria ficava uns min de cueca, outros peladões mesmo mas eu nem olhava óbvio, meu Pai tava sempre junto e de olho na sua cria, eu disfarçava, olhava pro estábulo, pra rua, quando voltava a olhar, já tava todo mundo vestidos com o uniforme do time, aliás meu Pai tava de cara boa o danado, cara de dever cumprido, eu que o diga.
Eu tava indo embora pra casa, como sempre fazia pra farrear com os primos e primas mas meu Pai disse, fique um pouco aqui comigo, depois vc vai farrear com teus manos e primos, fiquei sentado do lado dele, tinha umas pedras grandes lá que eram tipo banco, o jogo corria, meu Pai perguntou, tá doendo muito ainda? Respondi que não, tava era ardendo que nem fogo, não obedece, da nisso, disse Ele, mas meu mlk guenta Pau, nos dois sentidos, apertando forte meu ombro. Fico aqui vendo o jogo, olhando pro estabulo, ae não consigo te tirar da cabeça, a jeba tb não, ela te adora filho, eu tb te amo lógico, e minha gargantinha, como tá disse rindo, nessas hs eu ficava vermelho de vergonha e Ele gostava, dava tesão dizia.
Vá pra casa agora, quietinho lá com a família fique, tá calor mas não tire a camisa, as marcas tão feias, se tuas tias virem, vão me encher o saco, não gostam que eu te corrija mas elas que criem suas crias como quiserem, as minhas é do meu jeito, falei, tá bom Pai, vou lá então, o Sr quer que eu volte no final do jogo pra ajudar, ele disse não, a mulekada e teus tios levam de volta tudo, depois de ontem, a jeba já tá querendo tua boca de novo e hj aqui cheio de gente não tem como né e riu. Fui embora e o Domingo foi legal, como sempre, almoço gostoso, muitas brincadeiras etc.
De noite, família já tinha ido embora, fui dormir cedo, tinha o trabalho no dia seguinte, eu ia e voltava sempre junto com meu Pai, tínhamos o mesmo horário praticamente e nosso serviço era um perto do outro.
A noite era corrido, mal chegava eu já tinha que ir correndo pra escola, sempre com meu irmão junto, era cansativo os dias da semana, pelo menos na rua meu irmão não me perturbava, só me enchia a paciência dentro de casa, geralmente na madrugada, quase não me deixando dormir às vezes, os dias iam passando, eu de repente comecei a esticar, crescer, as calças ficando curtas cada vez mais rápido, crescia e emagrecia, mas era um magrinho carnudo, meu Pai gostava, dizia que assim eu tava melhor pra Ele me cobrir com seu corpão na hora de dar prazer à Ele, Papai ao contrário de mim, ficava cada vez mais forte, seu corpo antes magro, apesar de muito forte, começou a engrossar por inteiro, as pernas engrossando cada dia mais, os braços também, costas e ombros cada vez, mais largos, quando deitava em cima de mim, parecia que ia amassar meus ossos, uma barriguinha macia começava a aparecer nele também, não sei qual era seu peso, mas o meu Homem tinha engordado e muito, menos duns 110 Kilos ele não tinha, estava mais lindo ainda meu Dono e a cada dia mais exigente nos seus direitos.
Minha cunhada estava prestes à dar a Luz, o primeiro neto de meu Pai, meu primeiro sobrinho, já fazia uns dez meses que meu Mano havia casado, Macho o danado, dizia meu Pai, tinha puxado à Ele, as visitas ao estábulo e as matas próximas continuavam, eu nunca mais havia desobedecido meu Paizão depois da última surra, mas não contava nada à Ele das coisas que aconteciam longe dos olhos dele, dos homens que apertavam meu bumbum, geralmente colegas de trabalho e amigos dele, apesar dele sempre me falar, qualquer coisa errada, quero ouvir da sua boca, se for da boca dos outros, te arrebento na porrada, já tá grandinho, vai apanhar como Homem, eu gelava só de pensar naquele Homão gigante me estourando na porrada.
Num Sábado como sempre, pescaria era dia de sábado sempre, já fazia um bom tempo que não íamos lá no rio pescar, Papai tinha combinado com seu Compadre uns dias antes, lá fomos nós, chegamos cedinho no rio como sempre, dessa vez não tinha mulher não, era o Compadre, Eu, meu Pai e outro Amigo deles, o Juvenal, um homem de seus 40 anos, nem baixo nem muito alto, mulato e muito forte. Meu Pai e eles tudo de bermuda, eu de schort, esse mlk tá crescendo rápido disse o Juvenal, tá dando chá de trepadeira pra ele é e riu.
Ficamos lá, eles pescando, eu sempre por perto.
Começou a esquentar, o Juvenal de repente tirou a bermuda e a cueca e deu um mergulho no rio, mesmo sem querer vi seu pinto, não era gigante como o do meu Pai, mas era grosso TB, era o primeiro pinto de Homem que via na vida, depois do pinto do Papai, pensei nossa, como o pau do Papai era gigante perto do dele. Ele saiu da água, se vestiu com a bermuda de novo e continuaram a pescar, sempre tomando uns goles de cachaça, como sempre
Os rapazes que eu já conhecia dali mesmo TB chegaram pra pescar, o loirinho bonzinho dessa vez não estava com eles, pararam pra conversar com a gente e foram lá pro lado que sempre ficavam, o mulato alto de pinto grande que eu vi por dentro da sunga naquela vez disse, vai lá depois garotão, pra conversar um pouco e estirar as pernas, se meu Pai deixar vou sim respondi.
Meu Pai tirou a camisa, tava de costas pra mim, eu sentado no chão atrás dele fiquei olhando praquele costão largo e forte, suas coxas agora bem grossas pareciam que iam estourar a bermuda, quando virava pra mim, o pacotão entre suas pernas parecia aumentar mais ainda.
Eu tava sossegado, no dia anterior já de noitinha meu Pai tinha me pegado de jeito lá no estábulo, sabia que ali com o Juvenal e o Compadre não tinha como meu Pai me levar pra mata, mas tava enganado.
Falei, Pai, posso ir ali conversar com os moços, ele fechou a cara dizendo, se aquiete aqui mlk, perdeu alguma coisa lá? Fiquei quieto, o Juvenal disse, muito bem meu Amigo, mlk bonito e novo assim, não tem que tar se misturando com estranhos não, sangue ruim é o que não falta nesse mundo, meu Pai falou, verdade Juvenal, esse mlk é muito inocente, de vez em quando tenho que dar umas coça nele pra ficar esperto, tou sempre de olho aberto.
Ficaram assim, peixe pro balde, volta e meia uns goles de cachaça meu Pai tomava, os outros dois também.
Depois meu Pai pegou uma toalha e disse à eles, tou cozinhando já do calor, vou ali no braço do rio com meu mlk tomar um bom banho, não gosto de ficar pelado aqui não, pode aparecer mulher de repente, o Compadre disse, tu não quer é mostrar a mixaria de pau que tu tem e caíram na gargalhada.
Fomos lá pro braço do rio que eu já conhecia tão bem, meu Pai ficou nu, eu sabia que tb tinha que ficar, tirei o schort e fomos pra água geladinha. Meu Pai sentou na água, ficou alisando suas bolas boiando sobre a água, saiu do rio, jogou a toalha numa grama perto, deitou em cima dela e com o dedo indicador da mão me disse, vemmmmm.
Me enxuga com a língua mlk e rápido, não podemos demorar mas vir aqui e não te usar um pouco, tem graça nenhuma, vc é meu peixinho preferido. Comecei a lamber ele, do rosto pra baixo, um gosto bom de água e suor junto, quando chegou no saco e no Pauzão já durão ele segurou minha cabeça com firmeza e disse, estacione ae, fiquei lá lá lambendo, enxugando aquele saco, aquela mata linda, punha a cabeça da Jeba imensa pra dentro da boca, tirava, punha de novo, suas pernonas e coxas me prendiam de vez em quando junto a genitália linda, ele gemia, urrava como sempre, ele levantou, ordenou que eu me deitasse de costas, sentou sobre meu peito, parecia que ia me esmagar com seu peso, com as duas mãos, acomodou minha cabeça e foi metendo o rolão prá dentro até o talo, ele agora enfiava tudo pra dentro, sem dó, eu ficava sem ar mas gostava de deixar meu Pai saciado e feliz, socou várias vezes na minha garganta, ae foi tirando devagarinho, deitou do meu lado e só ae gozou, em cima de seu próprio peito jatos e jatos de porra caiam sobre seus pelos, puxou minha cabeça pro seu peitoral dizendo, lamba até a última gota, quero meu peito e pelos limpinhos mlk, não faça direito que te mostro o que acontece, limpei tudinho óbvio, aquele leitão todo agora estava dentro de mim, quando levantei, meu Pai tava se vestindo, tinham nascido uns pelinhos finos em volta do meu pinto, meu Pai nunca tinha percebido mas ali à luz do sol ele os viu, disse: uma hora tinha que acontecer, tomarei minhas providências e logo, veste o schort, vesti e voltamos pra pescaria.
Ficamos ali até a tardinha e depois fomos embora, durmi cedo nesse dia, tava cansado de tanto ficar embaixo do sol, no sábado seguinte ia ter farra, festa de 15 anos da filha da minha madrinha, dessa vez meu Pai não tinha como me prender em casa, minha Madrinha me adorava, eu tinha que ir.

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