# # #

Papai e Eu, segunda vez inesquecível

4029 palavras | 8 |4.85
Por

Depois de algum tempo, Papai me pegou de jeito de novo.

Como contei anteriormente à vcs depois que fui descabaçado por Papai aos 11 anos, acordei no dia seguinte dilacerado de dor, na madrugada quando perdi minha virgindade senti muita dor mas acho que estava em choque na hora pq quando acordei, ae sim, soube o que era uma dor.
Passei uns seis dias assim, sentando só na ponta da cadeira senão não aguentava, disfarcei bem prá minha Mãe e meus irmãos nada perceberem mas enfim passou.
A vida seguiu normalmente, minha casa era humilde mas sempre cheia, Papai trabalhava em dois empregos, pouco nos víamos mas quando acontecia, nada havia mudado, era a benção Pai etc, como sempre tinha sido. Papai andava estressado, problemas financeiros e tals, apesar de trabalhar tanto, o dinheiro tava sempre curto na nossa casa.
Ele vinha, ia e nunca mais tocou no assunto, só me perguntou uma vez se eu ainda sentia dor no terceiro dia depois da minha iniciação.
Eu achava que meu estupro só tinha acontecido por eu ter errado quando sai escondido e nunca mais aconteceria a não ser que eu aprontasse alguma e iria ser corrigido de novo.
A vida seguia, brincadeiras com os coleguinhas na rua, logo após perder minha virgindade as aulas começaram e agora eram à noite, Mamãe matriculou à mim e meu irmão mais velho, tinha dois anos e pouco há mais que Eu nesse horário para que pudéssemos trabalhar e ajudar nas despesas, essas coisas minha Mãe que resolvia tudo, meu Pai não tinha tempo prã isso.
Os dias foram passando e cerca de um mês e meio depois, era um Sábado de novo, perdi minha virgindade no sábado de carnaval, haveria um casamento de conhecidos nossos, minha Mãe desde cedo aprontando nossas roupas, éramos sete irmãos, o mais velho tinha 24 anos e estava em curso em SP e não iria. Era da PM, bombeiro. Eu estava todo animado, ia me entupir de bolo e docinhos.
Lá pelas duas da tarde meu Pai chegou do trampo, ele não iria, em casa sempre ficava um para tomar conta.
Ae ouvi ele falando pra minha Mãe que eu não iria pq tinha respondido pra Ele e ia ficar de castigo, fiquei triste e estranhei pq não tinha falado nada de errado ao meu Pai naqueles dias mas meu Pai quando falava, mandava e ponto final, Mamãe me disse em seguida que iria trazer docinhos e bolo prá mim
Lá pelas 5 da tarde, lá se foi todo mundo pra igreja e depois festaaaaaa, antes da meia noite ninguém voltaria, casamento na família era festa das boas.
Eu tava triste mas tranquilo, já sabia que o tal sexo era coisa do passado e nunca mais passaria por isso.
Depois de meia hora, percebi meu Pai fechando as janelas todas da casa, era habitual, para não entrar muito pernilongo. Eu tava deitado de bruços no sofá onde eu dormia TB, Papai chegou perto de mim e me disse naquele tom de voz de quem sabe mandar: vem no banheiro comigo, tenho que te ensinar algo importante. Eu tava só de short como sempre, tava um calorão, meu Pai com um bermudão folgado e já gasto pelo uso, levantei, com medo, o olhar de meu Paizão estava fixo e determinado sobre mim
Chegamos no banheiro ele abriu a porta, me mandou eu tirar o short e entrar, ele ficou vestido do lado de fora do banheiro e ordenou: vc vai aprender a usar o chuveirinho, da outra vez, tu me sujou todo meu bezerrinho, Papai usava muito esses termos, bezerrinho, cabritinha etc, foi um jovem criado nos sertões da BA e lá conforme ele me diria depois, sexo com os bichinhos era uma coisa normal.
Pegou óleo de cozinha, na lata mesmo, naquele tempo óleo vinha em lata, me entregou e de fora do banheiro foi me dando as instruções, eu morto de vergonha de tar ali, de dia claro ainda e eu pelado na frente dele, nudez na minha família era um verdadeiro tabu, como disse no conto anterior, o primeiro pinto que vi na vida foi o do meu Paizão e ainda assim na penumbra do estábulo à noite, só na claridade de uma vela. Meu bumbum meu Pai TB só via raramente, quando eu aprontava alguma e Ele me corrigia com palmadas e palmatória mas era diferente, só abaixava um pouco meu short e metia a cinta ou as mãos mesmo pra mim aprender, como um bom Pai deve e tem o direito de fazer.
Ae disse: pingue óleo no chuveirinho, bastante, ligue o chuveiro, enfie o bico dele no bumbum devagarzinho pra não doer, dor vc vai sentir depois e sempre falando com a cara muito séria, sabia o que fazia meu Pai. Segui as ordens, poxa, não é que doía mesmo mas a sensação da água morna entrando depois era muito boa.
Sempre do lado de fora junto à porta ele finalizou: faça isso umas cinco ou seis vezes, fique bem limpinho, se me sujar hj, te faço me limpar com a boca… Entendeu? entendi Papai, respondi. Espere ae, já volto. Saiu por uns instantes, fiquei ali parado e TB apavorado, não imaginava que iria ser fêmea de novo, fêmea do Papai. Ele voltou, com uma calcinha na mão, era verde clarinha, tipo verde água e creio que ele pegou da gaveta da minha irmã e disse: quando acabar deixe o banheiro muito bem limpinho, tome um bom banho, te quero xerozinho, vista essa calcinha e me espere na minha cama, deite em cima do travesseiro que já está lá de barriguinha pra baixo e me espere, enquanto isso vou jogar um baralhinho ali com o Compadre e já volto. E saiu pro barzinho que ficava na esquina.
Acabei meu banho, vesti a calcinha e fui pro quarto do Papai, tava no meio da cama um travesseiro grande com uma toalha de banho por cima, ao lado o frasco de leite de rosas que Mamãe usava depois do banho.
Cerca de uma hora depois, ouvi as portas da casa se fechando, já estava escuro e o barulho do chuveiro ligado, Papai tava tomando banho tb.
Passaram-se uns cinco minutos, ouço os passos dele no chão de madeira, não sei pq coloquei meus olhos enfiados no travesseiro, acho que com vergonha de tar ali parado, nos anos seguintes eu continuaria sempre com essa vergonha de ficar nu com meu Pai, via aquele Homem com H já maduro, forte, me sentia inferior por ser tão pequeno comparado à Ele.
Ele entrou no quarto, acendeu a luz e me disse: passou a colônia no bumbum e no corpo rapaz? Falei que não sabia se era pra passar e Ele disse: Ah mlk, vou ter que te ensinar tudo pelo jeito, se deixei ae foi pra vc usar. Tire essa cara do travesseiro e olhe pra mim, hj vc é minha mulher e eu, teu Pai, Dono e Machooooo. Obedeçi, olhei pra Ele, estava vestido com o mesmo bermudão gasto de antes, em pé com os braços cruzados olhando fixamente prá mim e disse: passe o leite de rosas do pescoço pra baixo no corpo todo. Falei baixinho, não pode apagar a luz Papai, ele deu um sorriso e disse, menino bonito igual vc, comer no escuro é até pecado. Continuou em pé ali enquanto eu passava a colônia no pescoço, bumbum, pernas etc. O perfume inundou o quarto todo.
Abaixei a vista, deitei de novo na posição ordenada com a mão nos olhos, só ouvi a voz dessa vez alta e bem grave: olha pro teu Pai e Sr senão te mostro o que acontece e foi tirando a cinta da bermuda, olhei pra Ele lógico, a bermuda era largona, assim que ele tirou a cinta, ela desceu até seus pés descalços e vi agora no claro, aquele pinto enorme, duro e cheio de veias apontado para mim.
Ele subiu na cama, se deitou do meu lado, puxou minha mão esquerda, colocou sobre seus ovos enormes e mandou eu alisá-los e foi falando: achou que eu não te queria mais meu bezerrinho, tá enganado. Passei o mês todo batendo bronha pensando nessa bundinha linda e nessa bokinha de veludo hehe, quando vou pro campo de bola e passo no estábulo, minha rola sobe na hora, passei esses dias só de olho em vc filhinho, esperando tu fazer coisa errada e eu te arrastar pra lá ou até pro mato de novo, aqui sempre cheio de família, tua mãe, teus irmãos, vai ser sempre difícil termos um dia como hj, quando vieram trazer o convite pro casamento, tu lembra? Na hora já pensei: hehe, vai ser meu dia. Te adoro meu garoto, tu é meu, só meu e agora tu vai ser minha mulherzinha, fazer as coisas que uma esposa não faz nem deve fazer, coisas que só uma putinha tem que fazer, nao esquenta, vou te ensinar tudo aos poucos e hj tu não vai apanhar não pq sei que tu vai me obedecer né, semana que vem combinei agorinha com o Compadre, vamos pro Rio pescar, sei que vc gosta e lá continuo com tua educação afinal vc não tem obrigação com essa idade de saber tudo né, tem mulher véia que não sabe e riu. O Compadre vai ficar dum lado do Rio, ele quer sossego e vai levar uma kenga com ele, tá namorando escondido o danado, mal sabe ele que eu TB vou tar me divertindo e não é com kenga não, será com minha Cabritinha mansinha hehe.
Eu ali alisando seus bolões, o pauzão já babava sobre seus pentelhos e minha mão, só ouvia, sem saber o que falar. Ele disse: tá ficando tarde, vamos ao que interessa, tirou minha mão das bolas, me fez lamber ela pra engolir o que tinha melado ela, pois o pauzão na minha boca e mandou eu deixar ele sequinho de novo, só agora eu reparava direito no Mastro enorme, na penumbra da primeira vez não deu pra ver direito na escuridão, era retão, grossão e roliço, as veias pareciam querer saltar prá fora, ele palpitava pra cima e pra baixo perto da minha boca e eu pensando: meu Deus eu aguentei isso tudo e agora vou ter que aguentar de novo.
Ele pegou o cinto que estava no chão, colocou ele na cama bem próximo do meu nariz, dava pra sentir aquele xero de couro com que tantas vezes já havia sido surrado e eu entendi o recado, obedece ou apanha. Ao mesmo tempo olhava pro rosto de Papai, via cansaço nos traços dele, não tinha uma vida fácil meu Pai fora de casa e senti que se ele gostava, eu iria bem ou mal, sempre obedecer e dar essa alegria pra Ele, pois merecia.
Ele subiu em cima de mim, senti aquele corpo alto, forte, peludo e pesado distribuindo o peso em cima de mim, sentia seu pau durasso sobre minhas nádegas, sua língua áspera e grossa dentro das minhas orelhas, no pescoço, na minha nuca, suas mãos fortes e hábeis alisando a lateral do meu corpinho, era um prazer sem limites aquele hálito quente na minha nuca, um bafo de alguma bebida que ele havia tomado, seus pelos e pentelhos se esfregando na minha bunda e costas ui, e eu mudo, calado com medo que se ele achasse que eu estava gostando me castigasse depois.
Como telepatia ele disse com uma voz grossa mas carinhosa: eu sei que tu tá gostando minha putinha, gema sem medo, não é por isso que vc vai apanhar viu. Uh que alívio, comecei a alisar o pouco daquele corpão que minhas mãos conseguiam alcançar, ae começamos a gemer e nos dar prazer os dois. Ele falou baixinho dentro do meu ouvido: pode gemer, rebolar se conseguir, só não esquece uma coisa, só Eu posso te usar assim entendeu, e tu vai ser sempre machinho, nada de andar rebolando nem falando fino por ae, filho meu mesmo me dando, tem que ser macho e não viado pq vc nunca vai ser viado pq vai dar sempre só pra mim. Entenda bem isso. Falei, certo Papai, serei sempre só seu. Ele foi descendo com a língua pela minha coluna, chegou na calcinha e com as mãos e a boca foi descendo ela até meus pés, eu urrava baixinho de prazer, depois foi subindo com a língua de novo sobre meu corpo, dizendo que eu estava xeroso demais, chegando no meu bumbum, afastou minhas pernas mais do que já estavam e enfiou a língua dentro de mim, não resisti, gemi feito putinha vadia, aquela língua áspera, quente e dura tentava entrar dentro de mim inteirinha, me lambuzou de saliva o buraquinho todo e dessa vez, foi só saliva mesmo, colocou aquela tora enorme no portãozinho, falou no meu ouvido: guenta meu bebê, pq vai doer, vc ainda tá com algumas preguinhas e eu pretendo estourar todas agora e enfiou num golpe só, sem dó, gritei, acho que desmaiei por uns instantes até, era muita dor. Ele suava, ficou parado dentro de mim por instantes, falando coisas bonitas baixinho, dizendo que agora eu tava descabaçado de verdade, que eu era melhor que QQ mulher que ele já tinha pego, foi enfiando a língua nas minhas orelhas, se esfregava todinho em mim, eu sentia aquele corpo forte, cheio de músculos sobre minha carne macia e pensava, meu Pai, meu Macho, meu Sr, meu Amor. Ae ele começou a tirar, por, bombar primeiro suavemente, depois ferozmente, sentia ele pulsar sobre mim, dentro de mim, me sentia sem força nenhuma no corpo, totalmente entregue aquele Pai e Macho exigente que sabia curtir o que lhe pertencia por direito.
Eu sentia dor ainda enquanto ele me rasgava todo por dentro, mas era dor misturada com prazer, eu feliz por tar ali fazendo meu Pai Feliz. De repente no meu rabinho apertado senti o pauzão do Macho engrossar mais ainda, parecia que ia me partir em dois, Papai me agarrou pela cintura com uma força descomunal, parecia que ia arrebentar meus ossos, como era forte meu Machooooo, urrou alto feito um animal pré histórico, um verdadeiro Homem das Cavernas e me inundou com seu leite farto, forte, grosso e muitoooo quente. Continuou duro dentro de mim, sentia as bolas no meu rabinho saciadas, a cabeça do Pauzão lá na altura do estômago me preenchendo totalmente, muito bom virar fêmea de vez.
Ficou por uns bons minutos sobre mim, o pau dele foi amolecendo, ele tirou e graças à Deus tava limpinho tirando umas manchinhas do meu sangue que lá estavam, ele pôs perto dos meus olhos e disse, tá vendo, um bom menino tem que tar sempre limpinho pro Papai, isso não é sujeira, é o sangue do meu sangue e pela primeira vez, enfiou a língua na minha boca e me beijou, nunca havia sido beijado antes, foi bom demais, sentir aquela língua de Macho dando nó na minha.
Me deu uns beijinhos na bunda, me pegou no colo e fomos para o banheiro nos lavar.
Tomamos banho juntinhos, Papai apesar de grandão foi carinhoso, lavou meu bumbum suavemente com o chuveirinho morno, mandou eu lavar o pau dele, que mesmo amolecido era grande. Lavei, dei uns beijinhos nele, reparei o olhar de Papai e vi que ele gostou, creio que naquela hora ele percebeu que eu já era totalmente submisso à ele, era meu Pai e Dono agora.
Voltamos pro quarto, Papai pôs o leite de rosas no lugar de sempre e me disse: sempre que tomar banho de hj em diante, passe no teu pescoço, vou te cheirar o cangote todo dia, gosto desse cheiro.
A toalha em cima do travesseiro tava com umas gotas de sangue, fora isso tava tudo normal. Meu Pai mandou eu tirar a macha de sangue e deixar dentro do tanque, minha mãe ia estranhar se achasse uma toalha lavada no varal, em casa só ela que lavava roupas.
Fui lavar, meu Pai atrás de mim o tempo todo, seu Pau já engrossando e endurecendo de novo se esfregando nas minhas costas e dizendo: ainda dá tempo de fazermos amor de novo, vc não acha que depois de mais de um mês eu não mereço. Disse que não Guentava, ele respondeu: guentaaaaaaa sim pq eu queroooooooo.
Me puxou pela mão e foi me levando para a sala, ia andando na frente Ele e eu olhando praquela costa larga e musculosa.
Já na sala meu Pai arrastou o sofá da parede com um braço só bruscamente e me colocou na mesma posição da primeira vez no estábulo, me deixando com a cabeça e braços no assento e meu bumbum à sua mercê em cima do encosto, eu apavorado de medo mas mesmo assim queria agradar meu Pai e Dono. Inda bem que ele pegou um pote de creme em cima duma cômoda próxima e besuntou meu buraquinho com ele dizendo: viu como Papai é bonzinho e sabe cuidar do meu neném, encostou o pauzão no meu.bumbum e foi me penetrando sem pressa mas com firmeza e precisão, me levantou do sofá me pegando pela barriga, fiquei ali com as mãos em cima do encosto e ele me segurando firmemente com um braço em volta da minha barriga dum jeito que não havia a menor possibilidade de eu me soltar, foi entrando, saindo, naqueles movimentos de vai e vem mas acho que percebeu meu estado e foi o tempo todo gentil e suave com seu bezerrinho, mas me mantinha preso com seu braço forte junto à Ele o tempo todo, até que minutos depois me soltou e ordenou que eu me ajoelhasse pois ia me dar mamadeira na bokinha, fiquei assim com a boca aberta e ele assim que encostou nos meus lábios enfiou a cabeçona prá dentro da minha boca e soltou jatos e jatos daquele leite forte e grosso que dessa vez diferente da primeira não estava amargo nem salgado e sim docinho, parecia gosto de leite com coco.
Mandou eu ir me limpar e quando voltei ele já estava na sua cama só de cueca. Mandou eu ligar o ventilador que ficava próximo a cama e ordenou que eu deitasse ao lado dele dizendo: Tua Mãe e teus irmãos antes da meia noite não chegam, vamos papear um pouco bezerrinho. Deitei sem camisa TB, ele puxou minha cabeća e colocou sobre seu peito peludo, Papai só não tinha pelo nas costas, o resto era tudo peludão, uns pêlos finos e macios, entre as pernas tinha uma verdadeira floresta, pentelhudo todo.
Colocou minha mão por dentro da cueca dele dizendo: deixe a mãozinha ae, eu gosto, já te amamentei, te comi, já passou da hora de vc perder essa vergonha com teu Homem, agora vc é minha mulher, eu falei: e Mamãe Pai?
Ele sério respondeu: filhinho, amo tua mãe de paixão e sempre vou amar, é uma mulher de ouro, me deu sete filhos mas sexualmente depois de sete filhos, não rola mais nada de sexo entre nós e faz tempo, ela agora é minha Esposa e minha Sra, minha mulher agora é vc, agradeça à Deus por isso pq vc tá nas mãos de Homem agora, teu Homem e me deu vários beijinhos na nuca. Ele continuou: não tenho condições de ter outra mulher nem quero, tava de olho em vc prá mim faz muito tempo, estava esperando vc fazer teus 13, 14 anos prá te mostrar a diferença entre Homens e meninos, não fosse vc ter saído escondido aquele dia, vc estaria cabacinho até hj mas foi bom, eu já tava com calo na mão de bater tanta bronha pensando em vc e nessa bundinha gostosa, agora quando fui conferir tuas pregas naquele dia, aiai se tivesse faltando só uma, melhor vc nem saber o que ia te acontecer, foi por isso que te arrastei lá pro estábulo, se era prá outro pegar, eu peguei logo, sou teu Pai, te fiz e por isso tenho todos os direitos, dei um beijo no peito dele, mostrando que concordava e disse: Papai, eu nem sabia o que era isso de sexo naquele dia, Ele disse: eu sei filho, Assim que é bom, vou te moldar, adestrar que nem bezerrinho brabo, procê ficar do jeito que eu gosto e exijo, tu tem muito que aprender ainda e Eu, teu Pai e Macho, tou aqui prá te ensinar e vc vai aprender direitinho senão o chicote vai estalar na tua lomba, sabe aquele chicote que meu primo da BA foi comprar em SP e acabou esquecendo aqui, tá guardadinho na gaveta do meu guarda roupa, desfiei as pontas dele, chicote quanto mais fino, mas dói, os bois e cavalos sabem bem disso, vc sabe que se precisar, vou usar, até tremi na cama só de pensar nisso, lógico que eu vou obedecer sempre o Sr Papai eu disse, ele apertou meu ombro com força e falou: sei disso mas mesmo assim posso usar, prá prevenir qualquer deslize futuro seu.
Estávamos numa conversa tão boa, papo de Macho e mulher mesmo que eu continuei sempre com minha mão dentro da cueca dele, alisando as bolas e seus pentelhos, mas que deslizes são esses Papai, ele respondeu: varios meu neném, por ex, nada de amizade com garotos mais velhos nem brincadeiras, mlk é raça do cão, hormônios a mil e um garoto como vc, passou na frente, eles atropelam, comem mesmo, já fui mlk filho, o que tirei de cabaço de novinho lá nos Sertões da minha BA, tu nem imagina, mas eram pro mundo, comia e depois txau, vc é diferente, vc é minha mulher e minha propriedade. E essa história de vc tar estudando a noite, não gostei nada dessa ideia da sua Mãe, vc deve ser o mais novinho da escola, teu irmão é dois anos e pouco só mais velho que vc mas ele é danado, bem diferente de vc, sabe se defender e sei que já sabe muito de sexo e anda pegando gente por ae, ele se abre comigo, é Macho, puxou ao Pai e deu uma risada e olhe que meu Pai é Homem quase sempre muito sério.
Onze e meia filho, bora levantar, come alguma coisa e vá pro seu sofá dormir, aliás, depois de hj, nosso sofá e riu de novo. Eu falei: pow Pai, a mãe vai trazer coisa gostosa da festa, deixa eu esperar eles chegarem com o Sr, ele sério falou, mlk, não sou papagaio prá tar repetindo as coisas, vá comer alguma coisa e dormir agoraaaaaaa.
E eu fui né, meu Pai vestiu um schort e se levantou TB e foi pra sala, enquanto eu tava na cozinha da sala ele falou, se prepare prá pescaria sábado que vem, se depender de mim, único peixinho que vou pegar é vc. Da cozinha falei, sua benção Pai, ele respondeu, Deus e Eu te abençoamos filhinho, só nos vimos no dia seguinte, nem sei que hora minha mãe e manos chegaram, deitei e desmaiei até o dia seguinte.
Outra hora conto como foi a pescaria Galera. Abraços à vcs

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,85 de 53 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

8 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Ota ID:gsv32czrd

    Adorei

  • Responder Lucas ID:81rfle9b0a

    Delícia de conto, queria um paizão assim rsrs

  • Responder Nonne ID:2qlsxtt0j

    ta bem escrito

  • Responder Maiakovsky ID:5pbartu1k0k

    Né veado,e que tal eu,John Deere,Matador de Veados pegar você de jeito e curar tua veadagem na base da coça?

    • Alguém que escreve ID:bf9ln3dxii

      Como é que é? Ora você é John Deere, ora é Maiakovsky? Pelo menos tu tá ligado que o Maiakovsky original era homossexual, né? Gayzaço que só! Se quer posar banca de machão hétero, comedor de mulher e desprezador de “veados” (para usar sua gíria), acho melhor pesquisar muito antes de escolher o nick pro seu próximo comentário.

      E sobre John Deere: É uma bebida alcoólica muito apreciada por gente do mundo todo. E adivinha qual é o animal que aparece em seu logotipo? Ele mesmo, o Veado. Ou seja, você aí, tentando fazer tipo de macho, tá se demonstrando uma verdadeira biba passiva, como os nicks que anda escolhendo para comentar sugerem. Pesquise mais, caro calhorda (desculpe, mas a quem comenta de forma lgbtfóbica, só tenho essa definição: “calhorda”; sem mais).

  • Responder Zorro ID:89csw164m3

    Afinal, perdeu essa tal virgindade quantas vezes???
    Conto idiota!

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    que delicia de conto esse homem é perfeito e como ama seu filho, conte como foi a pescaria podia rolar alguma coisa como compadre

  • Responder Anon ID:g3jvr5v9j

    Uau