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O Melhor Tempero: Parte 6 – Cumplicidade

2375 palavras | 2 |4.92
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Tomei um susto e fechei o vídeo apressada. Fiquei quieta por alguns segundos, tentando recuperar o fôlego e sequei o suor do rosto. Então uma fresta se abriu na porta e ouvi a voz da Denise falando baixinho:
– Oi, Dani! Tá acordada ainda? – relaxei os ombros aliviada por ser ela e não meu pai ou minha mãe.
– Tô, sim, Dê… Mas já tava indo dormir, o que foi? – perguntei enquanto ajeitava a parte inferior do pijama e secava os dedos melados no lençol – Pode entrar, se quiser!
Minha irmã entrou no quarto em meio à penumbra iluminada apenas pela pouca luz da lua que entrava pela janela. Ela vestia a camisola de algodão habitual e estava com os cabelos soltos caídos sobre os ombros. Tateando no escuro, ela chegou até minha cama e me deu um abraço gostoso e um beijo na testa.
– Feliz aniversário, gatinha! – sussurrou enquanto eu retribuia ao abraço com ternura.
– Nossa, nem me liguei que já tinha passado da meia noite! – sorri apertando o rosto contra seu corpo cheirando à sabonete – Obrigado, Dê! Mas você não tinha que estar dormindo já?
– Até tinha, amanhã eu vou acordar cedo e acho que vou passar praticamente o dia todo fora… Não quis deixar passar em branco seus 14 aninhos!
– Então vem cá – me afastei para o lado e dei uma batidinha no travesseiro – Vem dormir comigo!
Como haviamos dividido quarto por muitos anos, dormir juntas não era algo tão incomum para Denise e eu (especialmente por conta da forte amizade que tínhamos). Minha irmã subiu no colchão e se ajeitou sob a manta ao meu lado, me acolhendo em seus braços como já estávamos acostumadas à dormir. Sua pele era morninha e muito macia e, embora tivéssemos um físico bem parecido (salvo as proporções decorrentes da nossa diferença de idade), a Denise era uma garota um pouco mais “carnuda” do que eu, de forma que seu corpo era deliciosamente aconchegante. Por ser mais a irmã velha, Dê também tinha peitos bem maiores que os meus naquela época (ainda que não fossem nada absurdo). Me aninhei com a cabeça apoiada naquele busto macio e abracei sua cintura enquanto minha irmã fazia cafuné no meu cabelo. Ouvi uma risadinha no escuro.
– Cabelo molhado de suor… Corpo quente… Esse cheirinho aqui embaixo da coberta… – dei uma risadinha abafada – Você tava brincando antes de eu entrar aqui, sua sem vergonha?
– Ah, só tava relaxando antes de dormir, Dê! – disse com naturalidade em meio aos risinhos e carícias.
– Mas eu não te interrompi não, né?
– Eu parei quando você chamou, mas já tava quase terminando, não se preocupa… Além do mais, você aqui comigo já me ajuda a dormir de qualquer forma! – apertei levemente seu corpo no meu abraço, já de olhos fechados.
– Pode continuar se quiser, tá? – ela disse baixinho e me deu um beijo na testa – Só não faz barulho pra não acordar o pai e a mãe.
– Você vai fazer também?
– Eu já fiz no banho, gatinha. Mas pode ficar à vontade, cê sabe que não me incomoda.
Aquela conversa, ainda que natural e despretensiosa, começou à tirar meu sono e deixar meu corpinho agitado. Discretamente, afastei um pouco as pernas e, ainda aconchegada no abraço de minha irmã, coloquei a mão direita dentro do short do pijama e voltei à me tocar bem lentamente.
Minha irmã continuava fazendo cafuné no meu cabelo com os dedos longos e finos, mas sem dizer uma só palavra e sem mudar de posição. Ela não queria me atrapalhar no meu momento e buscava me deixar à vontade para aliviar aquela necessidade que ela entendia tão bem.
Pouco a pouco, eu ia aumentando a velocidade e o rítimo da siririca, ofegando baixinho com o rosto apoiado no decote da camisolinha de Denise. De olhos fechados, inspirava profundamente o cheiro de sua pele recém-banhada e sentia a textura dos seus peitos cobertos pelo tecido fino contra minha face. Com cuidado, aproximei a boca de seu busto e beijei de leve sua pele quase na altura do pescoço. Ela não protestou ou esboçou qualquer reação, mas senti seu corpo arrepiar brevemente.
O carinho que ela fazia com os dedos no meu cabelo, sutilmente começou à alternar entre o topo da minha cabeça, minha nuca e a parte de trás do meu pescoço, deslizando as pontas dos dedos por trás das minhas orelhas e, delicadamente, me puxando mais para perto de seu abraço.
Repentinamente, parei de me masturbar e apenas fiquei paradinha, respirando fundo com o rosto colado ao busto da minha irmã. Meus dedos estavam completamente melados e minha bucetinha pulsava.
– Terminou, já? – Denise me perguntou em um sussurro sem nunca parar de me acariciar.
– Não… – ofeguei – Só parei um pouco… só vou tomar um fôlego…
– Tá tão cansada assim, Dani?
– Um pouquinho, eu acho… – beijei novamente sua pele, agora com menos descrição.
– Já quer dormir? – fiz que não com a cabeça entre seus peitos, recuperando o ar – Você quer que eu te ajude? Quer que eu termine pra você…?
Fiquei em silêncio por um momento, ainda abraçada ao seu torso.
– Igual quando você me ensinou? Naquela vez no sofá…?
– Tipo isso, gatinha… – senti sua mão acariciar minha face molhada de suor – Mas só se você se sentir à vontade, tá?
Fiquei em silêncio novamente. Estava me sentindo estranha, mas de um jeito gostoso. Minha cabeça girava como se eu estivesse com uma febre forte. Com a voz fraca, praticamente murmurando, apenas disse:
– Se importa se eu colocar seu peito na boca…? Queria chupar seu peito com você me dedando… – ela congelou por um momento e eu temi que ela ficasse brava com meu pedido.
– Sério isso, Dani? – Denise perguntou hesitante, porém sua mão livre já começava à deslisar em direção ao meio das minhas pernas semi-abertas.
– Só se você deixar… – me abracei ainda mais forte ao seu corpo e soltei um suspiro abafado, sentindo seus dedos alcançarem minha grutinha ensopada e inchada – Alguém já fez isso pra você…?
– Cê sabe que não, Dani… – ela estremeceu de leve ao sentir o calor da minha bucetinha – Nossa, você tá até escorrendo…
– Uhum… – comecei à distribuir beijinhos carinhosos por toda a pele exposta em seu decote – Tá vendo? Vai ser rapidinho, Dê… Só vou mamar um pouquinho nele… Aí eu paro quando gozar…
– Dani… calma, gatinha… – ela titubeava, mas nunca tentava me parar – Espera um pouco, Dani… eu não sei se…
– Eu te faço gozar também se você quiser… Quer que eu te faça gozar, Dê? – perguntei com voz manhosa passando os lábios pelo seu pescoço.
– Eu quero… só não… nossa, Dani… – seus dedinhos trêmulos brincavam deliciosamente com meu grelinho – Vai ser só dessa vez, tá?
– Como você quiser, Dê… – suspirava de prazer com seu toque e esfregava o nariz na sua pele, me deliciando com o perfume do seu corpo que já dava os sinais do tesão crescente – A gente nunca mais fala sobre isso, se você preferir…
– Tá, então pode… mas só essa vez, Dani… – ela já soltava gemidinhos contidos e rebolava levemente com o corpo colado ao meu. Subi a mão direita até seu ombro e puxei a alça da camisola para baixo, apenas o suficiente para liberar um de seus seios – Minha nossa, Dani… que loucura é essa do nada…? – ela riu nervosamente em meio aos suspiros.
– A gente só tá… só tá se aliviando, ok? – eu gemia e estremecia enquanto ela me masturbava – Você tá me ajudando… só vai me ajudar à relaxar pra dormir, não vai? – ela só murmurou um “uhum” – Então! Eu só vou cuidar de você também, tá bom?
– Vai…? – ela ofegava sem que eu sequer tivesse feito nada ainda.
– Claro que vou… – delicadamente, dei um beijinho molhado em cima de seu mamilo que estava completamente duro e inchado. Denise se contorceu na cama e quase perdeu a mira do meu grelo, espalhando melzinho pelos meus pelos pubianos – A gente só tá fazendo um carinho de irmã… Não tem nada demais nisso, tá? Eu só vou te dedar um pouco… Só um pouquinho, Dê… Só vou te dedar e mamar no seu peito um pouco… Aí a gente goza juntas e dorme, tá bom? Não é nada demais… – então abri meus lábios, estiquei a língua e abocanhei seu biquinho eriçado de tesão.
– Não, mesmo, né…? É só um carinho… Ai meu Deus, Daniele… – ela se esforçava para não fazer barulho enquanto eu sugava seu peito como uma bebêzinha faminta. Denise puxou meu rosto para mais perto de si, quase me sufocando naquela mama tão macia.
– Isso é bom? – perguntei ao soltar seu mamilo por um instante antes de voltar à abocanhar aquela teta deliciosa.
– É sim, gatinha… tá muito bom… você tá gostando também? – acenei positivamente pois estava com a boca ocupada. A siririca que minha irmã fazia em mim estava frenética! Ela ir me fazer gozar à qualquer momento…
Eu segurava seu peito com a mão direita enquanto mamava na minha irmã, então soltei seus seios e comecei à direcionar meu toque para baixo, acariciando sua barriga macia por cima da camisola e alcançando suas coxas nuas. Denise não esperou por qualquer pedido e apenas levantou uma das pernas grossas, apoiando o pé no colchão e deixando o caminho para sua buceta totalmente livre.
Não perdi tempo! Estiquei dois dedinhos e comecei à explorar a vulva coberta de pelos macios da minha irmã mais velha. Ela já estava quase tão molhada quanto eu! Seus sucos vaginais transbordavam pelos grandes lábios inchados e empapavam os pelos ao redor de sua rachinha que era pouco maior que a minha. Afastei os lábios externos de sua buceta e acariciei a entrada da sua grutinha apertada e virgem, encontrando seu grelo tão pequeno quanto o meu, mesmo com nossa diferença de idade.
Afastei a boca de seu peito fazendo minha saliva escorrer pelo seu corpo e subi a cabeça até a altura do seu rosto. Mesmo no escuro, a luz da lua era o suficiente para que eu pudesse vislumbrar sua expressão de prazer e seus olhos tão parecidos com os meus.
Nossos corpos estavam praticamente fundidos, ligados pelo prazer ao mesmo tempo fraternal e romantico. Eu sentia a respiração quente que saia da sua boca. Estávamos com a testa encostada uma na da outra, de forma que nosso suor se misturava e escorria no rosto de ambas enquanto nos masturbávamos como duas amantes apaixonadas.
– Dê, eu vou gozar… – disse afobada enquanto me esforçava para me concentrar nas carícias que eu fazia em sua buceta – Você tá me fazendo gozar… Vou gozar com você me dedando…
– Pode gozar, Dani… Não precisa segurar, viu?… Se alivia comigo, gatinha… Goza nos meus dedos que eu vou gozar nos seus também… – ela me incentivou, igualmente ofegante e, num impulso de momento, me deu um selinho rápido e molhado.
Travei por um segundo e ela arregalou os olhos no escuro, surpresa pela própria ação e talvez arrependida pelo que havia feito. Não dei tempo dela se recuperar do choque e avancei sobre minha irmã. Minha língua mergulhou na sua boca quente, nossos lábios se entrelaçaram e, no ápice do tesão, gozamos no exato mesmo instante, atadas em um beijo desesperado enquanto esfregávamos nossas bucetas virgens e incestuosas. O gemido que subia pela minha garganta era abafado por aquele beijo visceral e ecoava dentro da sua boca, encontrando a vibração sonora que emanava das suas cordas vocais enquanto minha irmã gozava.
Continuamos à nos beijar até que aquele orgasmo intenso passasse. Senti minha irmã amolecer nos meus braços e tentei me segurar ao seu corpo com a pouca força que eu tinha em mim. Tiramos as mãos que estavam entre as coxas uma da outra e, ofegando e tremendo, apenas nos encaramos na penumbra.
Nós não falariamos uma só palavra sobre aquilo. Esse era o pacto.
Então, ainda cobertas de suor, nos aconchegamos uma à outra, nos cobrimos com a manta que guardava nossos cheiros em seu interior e apenas fechamos os olhos. A última coisa que ouvi foi a voz fraca de Denise sussurrando em meu ouvido:
– Feliz aniversário, Dani.
Naquela noite, nenhuma de nós perdeu o cabaço por penetração, mas, dali em diante, nem Denise nem eu nos considerávamos mais virgens. Volta e meia, ainda nos masturbávamos na presença uma da outra como de costume, mas nunca mais transamos daquela forma e nem sequer voltamos à nos beijar. Também nunca mais falamos diretamente sobre o assunto, mas, anos mais tarde, numa visita que fiz à Denise, comentei o ocorrido de forma passageira e superficial entre um drink e outro.
Então soube que, assim como eu, minha irmã também considera que aquela foi a sua “primeira vez”. Mesmo enterrando aquela noite como um segredo que levaríamos para o caixão, eu nunca me arrependi de nada do que fizemos e tenho certeza que ela também não.
Desde aquela noite, passei à direcionar minhas fantasias cada vez mais para minha irmã mais velha em meus momentos de masturbação. Só que agora, não mais gozava pensando no estupro de Denise por algum homem aleatório. Agora eu sonhava em, pessoalmente, violar seu corpo da forma mais sádica possível, ao mesmo tempo que também ansiava por ter minha virgindade arrancada à força por aquela que era a pessoa que eu mais confiava e amava.

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2 Comentários

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  • Responder Lilith ID:1se6zwnz

    Vai ficando cada vez melhor

  • Responder Silva ID:gsudr88rc

    Uma bela e deliciosa cúmplice e mais velha com mais maturidade e tambem com os desejos a flor da pele se tornando acredito que futuramente sua confidente e cúmplice para chegar ao seu intenso dwsejo pelo prazer ao maximo do seu corpo👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻 continue