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O chefe pediu – final

1428 palavras | 5 |4.25
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Chefe pedindo para acalmar sua esposa que está desesperada

Meu nome é Marcelo, tenho 44 anos, 1,75 metros, olhos verdes, trabalho com tecnologia de informação. Sou divorciado e tenho namorada. Na empresa que trabalho são 4 homens mais o dono, trabalho lá há 4 anos. O serviço é bom, o ambiente é agradável e ganho bem.
Iniciei 2020 pensando no que me aconteceu na ultima virada de ano. A viagem que iria fazer no final de ano fura e no 30/12 meu chefe meu liga pedindo para passar a virada de ano na casa dele, sem minha namorada. Briguei com ela e fui, chegando lá descubro que a festa sou eu. Ofereceu-me bebida e contou que ele está impotente e que a esposa dele está subindo pelas paredes. E que quando ela me conheceu na festa que ele deu para os funcionários no final dos trabalhos, antes do natal, teve certeza queria dar pra mim. E assim foi, ele nos deixou a sós, com uma caixa de camisinha. Terminei 2019 transando a esposa do chefe na sala, durante a queima de fogos na cidade estávamos atrás da casa transando enquanto o marido via, de costas para nós, a queima. Depois fomos continuar na suíte deles, cochilamos , tomamos banho nós dois e finalmente café da manhã que o chefe fez para nós três.
Quando reiniciamos os trabalhos estavam todos contando o que fizeram durante os dias de folga, eu disse que havia brigado com a namorada e passado a virada de ano, sozinho, em casa. Os dias passaram, não trocamos nenhuma palavra sobre o que fiz na casa do chefe. Uns dez ou quinze dias depois, estou trabalhando meu zap toca, dou uma olhada e vejo que o sr. Milton, meu chefe. Ele pergunta se posso ir na casa dele à noite, retorno que estarei lá em torno das 21 horas. Ele retorna dizendo se puder chegar antes melhor, retorno com ok tentarei. Continuei trabalhando sem mudança de comportamento. A noite antes das 20:30 estava eu parando em frente a casa do chefe. Interfono, ela atende, me identifico e o portão é aberto. Chego na porta e, antes de apertar a campainha a porta se abre, e aparece o rosto sorridente da Mirela, esposa do chefe. Estende o braço, me puxa para dentro e me dá um selinho. Segurando minha mão vamos até a cozinha, o sr. Milton, meu chefe, está guardando as louças do jantar. Nos cumprimentamos e ela me leva a sala. Sempre segurando na minha mão, senta grudada a mim, dá um beijo no rosto e começa a falar que o Miltinho disse que ele não ouviu ou percebeu nenhum comentário sobre o ocorrido no réveillon, e por isso eles podem confiar em mim. Nesse momento o sr. Milton chega na sala, bate no meu ombro fala que sabia que podia confiar em mim. A Mirela aperta minha mão, olha para mim, e diz que está precisando da minha ajuda, novamente. Beijo sua boca e coloco a língua nela, ela retribui com a sua língua. Ficamos trocando saliva, num quente e molhado beijo. O sr. Milton joga uma caixa de camisinha na mesinha de centro e saí da sala, discretamente. Ela, então, me leva para a suíte deles e lá ficamos transando até que sr. Milton aparece dizendo que estava na hora de dormir. Chefe é chefe. Fomos tomar banho juntos, quando a fiz gozar embaixo do chuveiro só mamando sua xoxota.
Depois virou hábito me chamar na casa deles. Na semana seguinte fui chamado novamente. Dessa vez ela liberou um rabinho, disse que há muito tempo não era usado, para tomar cuidado. Então precisei passar pelo namorico, 69, e quando ela estava relaxada pedi para experimentar. Ela deixou, ficou no frango assado, mas não consegui passar a cabeça. Namoramos mais um pouco, ela ficou de quatro e passei a lamber seu cuzinho apertado, depois passei ky de novo e comecei a passar a cabeça próximo ao cu sem forçar a entrada. Até que ela não aguentando mais, abre a bunda com as mãos e me chama. Aponto para seu cu e forço, a cabeça passa, ela grita ai, eu paro. Começo vai e vem lento, sem forçar muito, ela começa a rebolar devagar. Após alguns minutos ela começa a ficar ofegante e gaguejar:
– Isso… assim… sim… mais… assim… não… para…. não… para… mais… forte… aiiii….isso…
Não resisti, segurei apertado seu quadril, e meti com vontade. Segurei no fundo dela e, pelos gritos, acho que nós dois gozamos. Caímos exaustos na cama, logo o sr. Milton aparece para saber o porque dos gritos. Encontra nós dois acabados na cama, ela o chama. Ele chega perto e a beija, ela diz a ele:
– Excelente empregado esse, merece um aumento de salário. O serviço dele é muito bom.
Olha para mim, que continuo engatado nele, e me dá um beijinho. A seguir tomámos banho e fui embora. A partir daí passei ser convidado toda semana para fazer hora extra na casa do chefe. Até que chegou a pandemia e pensei que teria acabado, estava enganado. Passei a trabalhar em home office, e raramente saía de casa. A ultima vez que estivemos juntos foi no início de março. Era meados de abril estou trabalhando em casa e toca o zap, demorou um pouco, ele toca outra vez, era 16 horas. Olho e é a Mirela pedindo para eu ver se o carro dela está na frente da minha casa. Abro a porta e ela está saindo do carro parado em frente a minha casa. Ela saí do carro vestindo conjunto cinza, sandália de salto alto, bolsa de grife na mão e óculos escuro, parecia uma mulher de negócios. Abri o portão cerimonialmente, ofereci minha a mão e a conduzi para dentro de casa. Fechei a porta e recebi um beijão na boca. Ela foi abrindo seu “uniforme” e falando que não aguentava mais ficar trancada em casa com o Miltinho. Pediu o meu endereço para ele e está aqui. Pediu um cabide, levei-a ao quarto e dei o cabide que ela pediu. O casaquinho já estava na mão, pediu para eu segurar e tirou a saia, pendurou ambos no cabide e pendurou o cabide e deu uma olhada no meu guarda roupa. Ficou de costas para mim, eu abri seu soutien, ela tirou e pôs junto ao conjunto que estava pendurado. Só de salto alto e calcinha, ela começou a me despir, deixando-me nu. Segura meu cacete e nos beijamos, então ela pergunta se minha cama é confortável. Já estamos ao lado da cama, foi dar um passo e ela coloca um pé na cama para eu tirar sua sandália, depois a outra. Deitamos e começamos a dar beijinhos, mão aqui, ali, lá. Ficamos namorando até que tirei sua calcinha e comecei passar a língua na sua xoxota, ela pegou meu cacete e quis mamar, fui pra cima dela e fizemos o 69. Depois ela encapou o cacete e fodi sua xoxota, até ela gozar. Paramos um tempo, ela quis comer. Quis fazer comida para nós. E que jantar que ela fez, acostumado a comer disk ou pão com mortadela. Comi tanto que ela ficou espantada. Reabastecido voltamos ao quarto continuar de onde havíamos parado. Lá pelas tantas toca o zap dela, é o Miltinho querendo saber se está tudo bem, já é tarde. Ela escreve melhor impossível, quando eu estiver saindo daqui eu aviso. E voltamos a nos pegar. Lá pelas 3 ou 4 horas da manhã apagamos, dormimos abraçados. Acordei as 7 horas com ela a meu lado, acordei-a com um beijo e falo que são 7 horas. Ela assusta, zapeia pro Miltinho que logo estará em casa. Vamos tomar banho e acabamos transando sem camisinha. Uma hora depois ela avisa que está de saída, mais 20 minutos chega em casa.
A partir de então nos encontramos quase toda semana na casa deles, e todas as semanas, as vezes mais de uma vez, em minha casa. Ela me diz gostar mais de transar na minha casa, porque não tem o Miltinho cronometrando e também porque em casa não uso camisinha, e ela diz adorar sentir meu prazer por ela. E o meu trabalho só melhora, todo mês aparece cem reais a mais no holerite.

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5 Comentários

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  • Responder ada ID:g3ir96t0a

    Fala sério , 100 mangos !!!!!!!!!

  • Responder Vantuil OB ID:bf9lcywt0j

    Cem pila, que mixaria. Patrão meia boca.

  • Responder Dificil ID:41ii2nn620a

    Trabalha com TI e fica feliz com uma gratificação de 100 reais, difícil…

  • Responder Comedor de ARAÇATUBA ID:h5hrcbhrj

    Procuro casais de Araçatuba sp .
    Sou bem discreto ..

    • Carlos ID:w73j2e1q

      Esposa que da