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Não resistir a minha filha

3342 palavras | 18 |4.72

Sempre tive vontade de comer minha filha, e ao ler vários relatos de pais que fazem isso. Acabei fazendo o mesmo e com muita sorte conseguir.

Venho de uma infância muita atípica. Aos cinco anos de idade fui abusado por duas auxiliares de creche. Me lembro muito bem delas, uma loura e a outra morena. Quem comandava as ações era a loura. O estranho era que eu gostava daquilo, nunca foi pedido para que eu aguardasse segredo.

Hoje estou com quarenta anos e sou pai. Minha filha se chama Maria Eduarda, Dudinha com a chamamos carinhosamente. Ela está com doze anos e é perceptivo como seu corpo vem passando por grandes transformações. Minha esposa é de família nordestina, onde as mulheres desenvolvem o corpo já na pré-adolescência, muito cedo. Minha filha aos doze já tem seios grandes, pernas grossas e bunda empinada.

Dudinha é carinhosa, inteligente, porém foi adquirindo uma timidez conforme crescia. Ela não gosta de exibir o seu corpo, ao contrário da grande maioria das meninas de hoje. Minha filha gosta de usar roupas largas, é muito caseira e fica totalmente desconfortável, quando alguém elegia sua beleza. Além do seu belo corpo em plena formação, Dudinha tem um rosto lindo. Os claros e cabelos longos.

Como um pai babão, nunca liguei para sua timidez e achava bom, assim, nenhum gavião daria em cima da minha passaria. Minha esposa que não gostava, chegou a leva-la a psicóloga para saber se havia algo de errado. Mas nada foi identificado. Só uma timidez natural da idade, de alguém que está tentando entender as transformações do seu corpo. Coisa típica dos jovens de hoje.

Até aí tudo bem! Mesmo como pai, não tinha como negar que minha filha estava ficando muita atraente aos olhos masculinos. Situações simples dentro de casa, que às vezes acabam acontecendo como: uma camisa muita larga em que aparece o sutiã, um short mais folgado em que deixa a mostra calcinha e a porta entreaberta do seu quarto enquanto ela trocava de roupa no quarto. Foram mexendo com a minha imaginação e velhas lembranças da infância começavam vim à tona. Essas lembranças mexiam comigo e o que era impensável passou a ser uma possibilidade. Pelo menos na minha imaginação. Passei a imaginar fazendo o mesmo com minha filha.

Em um raro dia que ficamos em casa a sós. Estava na cozinha preparando o café, quando minha filha apareceu. Nesse dia ela usava uma roupa de dormir, em que o short, mesmo largo, estava todo enfiado na bunda. Dudinha ainda estava meio tonta, de quem acabará de acordar. Olhei para sua bunda. Minha primeira reação foi de passar a mão e logo depois dei um beijo em sua testa de bom dia.

Nas desculpas que estava fazendo carinho, continue alisando. Perguntava se estava tudo bem e se ela teve uma boa noite de sono. Ela balançava a cabeça positivamente rindo. Passei a apertar e pus a mão por dentro do seu short. Sua reação foi de surpresa, com a minha atitude. Dudinha saiu do seu estado de sonolência, reagindo negativamente.
– Para com isso pai!
– Isso o quê, minha filha?!
– O senhor está passando a mão na minha bunda!
– O que que tem?! O pai só estava fazendo carinho em você, deixa de ser boba.

Minha filha estranhamente aceitou minhas desculpas, ficando quieta do meu lado, enquanto eu me deliciava das suas nádegas lisinhas e grandes. Ainda conversávamos e vendo que ela não saia do meu lado, enfiei o dedo maior dentro do seu rego. Nesse momento ela reagiu tirando minha mão de dentro do seu short, dizendo que já estava bom de fazer carinha nela. Passei a fazer esse tipo de carinho constantemente, mesmo com minha esposa em casa, escondido da visão dela. Minha filha aceitava sem reclamar, e quando sua mãe estava ou chegava perto, saímos como se nada estivesse acontecendo.

Em um desses carinho, quando estávamos sozinhos. Dudinha perguntou, pela primeira vez, o porquê dos carinhos em sua baunda:
– Pai, o por que o senhor faz carinho assim em mim?
– Por que o papai acha você linda minha filha! Assim demostro todo meu amor por você!
– Hum…
– Você não gosta?
– Acho estranho, por que nenhuma amiga minha, do colégio, diz que o pai faz carinho nelas assim.
– Você contou a alguém?
– Não!

Aproveitando nossa conversar. Perguntei se poderia fazer carinho em outro lugar. Dudinha ficou pensativa, quase perguntou onde serei o carinho, por duas vezes. Ela não esbouçou reação, quando levei minha mão a frente e toquei sua buceta.
– O senhor quer fazer carinho aqui na frente também?
– Sim! Você deixa?
– Não sei!

Vendo que ela estava confusa. Aproveitei a oportunidade levando a mão inteira a sua buceta. Ela ficou tímida com meu toque, mas olhava passivamente. Dava pra sentir o quanto seus lábios eram carnudos e com poucos pelos. Dedilhei uma vez para ver sua reação. Minha filha encolheu o pescoço. Passei a dedilhar com mais volúpia. Ela encolhia cada vez mais o pescoço.

Era a primeira que tocava a sua buceta. Ela ficou toda encolhida, paralisada. Perguntei se estava tudo bem. Ela apenas balançou a cabeça dizendo sim. Minha mão já estava completamente toda enfiada dentro do seu short alisando sua buceta. Não parava de imaginar como seria comer minha filha ali mesmo, mas não queria abusar da sorte.

Dudinha então coloca sua mão no meu braço.
– Pai, isso é errado!
– Eu sei minha filha!
– Se a mãe ficar sabendo que o senhor faz carinho assim em mim, ela não vai gostar!
– Você vai contar para ela?
– Não! Até hoje não contei que o senhor faz carinha na minha bunda!

Fiquei surpreso com a sua resposta. No fundo achava que ela poderia dizer que sim, para me obrigar a parar de alisar sua buceta.
– Gostando do carinho do pai aqui?
– Não sei ainda! Gosto quando o senhor faz carinho na minha bunda.
– Se o pai pedir para ver, você deixa?

Ela concordou em deixar ver sua buceta. Ao descer seu short, deixando sua buceta inchada a mostra. Dudinha fez uma pergunta totalmente inesperada, me deixando sem jeito, no primeiro momento:
– Pai o senhor quer enfiar seu piru nela?
– Você deixa? – surpreso com a pergunta
– Não sei! Eu li que doí muito a primeira vez!
– Doí só a primeira vez! Mas se fizer com carinho, doí bem pouco.

Dudinha ficou pensativa. Até então eu nunca havia mostrado meu pau a ela. Decidir colocá-lo pra fora da bermuda. Minha filha olhou com os olhos arregalados.
– Nossa pai! Seu piru é grande!
– Já viu um?
– Desse tamanho não! Só do Inácio, quando troquei a fralda dele.

Dudinha pegou no meu pau, mexeu nele e apertou.
– É quente pai.
– Sim!

Ela mexia no meu pau, como se houvesse acabado de ganhar um celular novo. Minha filha voltou a perguntar sobre minha vontade de meter meu pau dentro dela. Questionando se isso era certo, pois somos pai e filha. Perguntou também como seria em relação a sua mãe, minha esposa. Mesmo com muito tesão, pois Dudinha não parava um só momento de mexer no meu pau. Tentei manter a calma, respondia suas perguntas de modo em que essa decisão fosse tomada por ela.

Dudinha dizia que tinha muito medo de alguém descobrir, principalmente minha esposa. Que mesmo sabendo que não era certo meus carinhos nela, ela gostava. Quando ela acabou de falar enfiei o dedo dentro da sua racha, que estava melada, e passei a dedilhar. Mantendo a calma, tentei dizer que era natural ela estar confusa. Que havia outras formas de se fazer sexo, que não precisava de penetração. Só pelo fato de estarmos tocando um no outro, já poderia ser considerado um ato sexual. Ao final perguntei se ela estava gostando dos meus dedos tocando sua buceta.
– Sim pai!
– Então podemos fazer sexo do jeito que o pai falou?
– Sem o senhor… meter seu piru em mim?
– Sim!

Ela concordou. Falei para irmos ao seu quarto. Quando entramos Dudinha ficou em pé parada perto da cama. Propus ficarmos nus. Começamos a tirar a roupas juntos. Minha filha, é claro, tirava lentamente suas peças de roupa, era visível seu nervosismo. Quando ela retirou o sutiã, seus lindos seios, duros, balançaram formosamente, seus bicos pequenos e rosados me convidavam a mama-los.

Não contive minha vontade e passei a chupa-los. Minha filha que ainda estava tirando o short, parou para me ver chupar seus peitos. Ela chegou a esbouçar um riso de surpresa, misturado com nervosismo. Ela deixou escapar, pela primeira vez, um sinal de que gostava de toda aquela situação.

Mamar as petas da minha filha era maravilhoso. Minha língua passeava pela sua aureola e biquinhos. Chupei por um tempo considerável. Quando parei, Dudinha já havia descido o short e sua calcinha. Estávamos os dois nus. Mesmo sendo minha filha, uma menina na idade dela peladinha na sua frente é algo lindo de se ver.

Ela perguntou o que eu iria fazer como ela agora. Com calma disse que iria fazer sexo oral nela. Minha filha sentou na beira da cama e abriu as pernas, conforme pedi. Dudinha reagiu ao primeiro toque da minha língua na sua buceta, deixando sair um leve gemido. Sua buceta já escorria seu doce mel e, cada linguada mais profunda no seu grelho. Era respondido com um longo suspiro. Estava chupando minha própria filha, igual ao que era feito pelas recreadoras da creche em mim.

Minha filha estava totalmente relaxada. A safada tinha a buceta chupada pelo seu pai, nem parecia aquela garota tímida, que não gostava de exibir seu corpo. Era hora dela retribuir o favor. Dudinha chegou a reclamar, quando parei de chupa-la. Disse que era hora dela fazer o mesmo em mim.

Fiquei em pé com o pau perto do seu rosto. Antes de colocar meu pau dentro da sua boca, ela cheiro e colocou a ponta de língua na cabeça do meu pau. Levei minha mão a sua nuca e fiz colocá-lo dentro da sua boca. Dudinha sem jeito, passou a chupar. Seus dentes batiam na cabeça do meu pau. Mesmo não estando sem porcento. Só o fato de colocar minha filha pra mamar meu pau, já era delicioso.

Comecei a dizer como ela tinha que fazer: chupa devagar; passa a língua na cabeça do meu pau; lambe ele todo por baixo até meu saco. Ela passou a fazer tudo da maneira que eu pedia. Sua mamada passou a ficar muito melhor. Sua dedicação era tanta, que por vezes ela perguntava se estava fazendo direito.

Estava perto de gozar. Pedi que ela colocasse meu pau todo dentro da sua boca, avisando que iria gozar. Dudinha perguntou o que iria acontecer, mas acredito que ela apenas perguntou de curiosidade. É difícil acreditar que no mundo de hoje, uma menina de doze anos, não saiba o que gozar. O primeiro jato de porra foi todo dentro da sua boca. Ela colocou meu pau pra fora e o restante foi no seu rosto e a ultimas gotas caíram sobre seus seios.

Estava em estado de êxtase. Minha filha engoliu o que havia ficada dentro da sua boca. Passou a mão no rosto para limpar. Ela não gostou do gosto da minha porra e reclamou do cheiro. Quando voltei do meu estado de transe. Peguei minha camisa para ajudá-la a limpar o resto. Disse que era normal sua reação não gostar na primeira vez o gosto. Para melhorar a situação, expliquei que a primeira vez que fiz sexo hora em uma mulher, também não gostei.

Perguntei se ela havia gostado de tudo o que fizemos até ali. Dudinha disse que havia gostado e acabou deixando a possibilidade de penetrar sua buceta em aberto:
– Gostei muito pai! Não sabia que sexo oral era tão bom.
– Falei que poderíamos fazer outros tipos de sexo.
– É, mas agora deu vontade de fazer sexo. Com o senhor enfiando seu piru dentro de mim.
– Tem certeza?
– Acho que sim!

Se chupar sua buceta, coloca-la pra mamar e gozar dentro da sua boca foi maravilhoso. Comer sua buceta seria algo fantástico. O melhor era imaginar que iria fuder com uma menina de doze anos, sendo um quarentão. Meu pau continuava duro. Dudinha olhou pra ele, olhou para sua buceta:
– Pai, o senhor acha que vou aguentar seu piru?
– Você conseguiu colocar ele dentro da boca, não conseguiu?
– Ham… Ham… Mas minha boca é maior!

Vendo que era apenas uma questão de persuasão. Disse que na minha opinião sua buceta aguentaria meu pau dentro, mas que ela deveria saber se estava preparada. Dudinha pensou e disse que queria fazer sexo comigo, que estava preparada. Perguntei se realmente ela queria fazer aquilo. Ela repetiu suas palavras.

Era chegado a hora que comer minha filha. Depois de tanto imaginar de fato iria acontecer. Falei para ela se deitar normal cama. Não pensei em outra posição de não fosse pai e mãe na hora. Confesso que estava nervoso, só não demonstrava. Antes de tentar meter, chupei mais um pouco sua buceta. Queira deixa-la relaxada e bem babada para meu pau entrar sem muita resistência.

Dudinha estava ofegante. A decisão de chupar sua buceta mais uma vez antes de meter, a deixou bem tranquila. Passei meu pau por dentro da sua buceta, alisando. Senti meu pau tocando sua buceta pela primeira vez, foi digno de um orgasmo sem ejaculação. Minha filha disse que estava com medo, apenas a tranquilizei. Quem já comeu uma menina, sabe o quanto é prazeroso tirar um cabaço.

Minha filha se aquietou. Apenas gemeu na primeira tentativa de penetrar sua buceta. Foram necessárias várias tentativas de penetração, até a cabeça do meu pau ser recebida por ela. Dudinha sentiu meu pau vencendo a batalha. De forma passiva recebia meu pau dentro da sua buceta. Ela gemia e apertava forte meus braços. Não dizia nada, apenas emitia leves murmulhos.

Conforme meu pau avançava. Sentia sua buceta o apertando. Minha filha, dava sinais que a dor da primeira penetração não foi tão ruim. Sua buceta aguentava meu pau dentro dela, sem grande esforço. Não meti tudo, pouco depois da metade, comecei a fuder minha filha. Queria ver aquilo. Levantei meu corpo e olhei para baixo, para ver meu pau saindo e entrado. Dudinha abriu seus olhos e também quis ver.
– Nossa pai!
– Tudo bem filha?
– Sim, mas,…
– O que minha filha, quer parar?
– … não

Não parei de meter enquanto falamos. Ela não conseguia dar seguimento ao que começava a falar.
– Não o que minha filha?
– Seu piru entrou…
– Entrou!

Me deu uma vontade de ouvir ela dizer sua idade. Sei que parece loucura, mas perguntei umas duas vezes quantos anos minha filha tinha. Nas duas vezes ela disse que tinha doze anos. Ouvi-la, me deixou ainda mais louco de tesão. Voltei a fazer perguntadas:
– Tem doze anos?
– Tenho!
– Você é a menininha do papai?
– Sou!

Comecei a deixar as palavras mais pecaminosas:
– Com doze anos deixando o pai comer essa buceta?
– Estou!
– Então diz para o papai: Tenho doze anos e já dou minha buceta.
– “Tenho doze anos… e já dou minha buceta!…”
– Está gostando do pai comendo sua buceta?
– Sim, mas doí um pouco.

Estava perto de gozar pela segunda vez no mesmo dia, algo que não fazia há muito tempo. Dudinha já menstruava, então não podia gozar dentro. Minha filha não dava sinais que havia gozado, mas transparecia que o sexo para ela estava bom.

Com calma tirei de dentro de gozei na sua barriga. Deitei ao seu lado e ficamos em silêncio. Dudinha acabou quebrando nosso estado de calmaria:
– Pai!
– Sim, minha filha?
– E agora?
– Não sei minha filha! Vamos meter isso em segredo.
– Tá bom!

Depois que limpamos tudo. O dia demorou a passar. As semanas seguintes foram estranhas. Eu e minha filha quase não falamos um com o outro. Um mês depois mais ou menos. Minha filha veio até a mim.
– Pai o senhor não quer mais fazer sexo comigo?
– Por que?
– O senhor não faz mais nada!

Tentei dizer que estava com medo da minha esposa desconfiar e que queria muito voltar a fazer sexo com ela. Dudinha então pediu para fazermos sexo. Estávamos na sala sentados no sofá. Queira ouvi-la dizer novamente o quanto ela era novinha:
– Fala pro pai: – minha bucetinha quer a pica do papai dentro dela.

Minha filha repetiu minhas palavras. Desci meu short e a fiz mamar meu pau. Ela mamava do jeito que havia pedido na primeira vez. Lambia meu pau até o saco. Ficamos nus. Antes de começar a chupar sua buceta. Pedi a ela que falasse: – chupa minha bucetinha papai.

Chupava sua buceta como não houvesse amanhã. Seu doce mel escorria mais intensamente. Minha filha gemia e mexia o quadril. Enfia a língua lá dentro e chupa seu grelho delicadamente. Dudinha relaxou o corpo totalmente, gemendo alto, chamando por mim. Ela havia gozado. Olhei em seu rosto e um largo sorriso se fazia presente.

Esperei por ele se recompor:
– Tudo bem filha?
– Sim pai!
– É hora de o pai comer sua bucetinha.
– Eu sei!
– Diz pro pai: Come minha bucetinha de menininha.

Sentei no sofá e a fiz ficar por cima, sentando no meu pau. Encaixei ele na entrada da sua buceta e, devagar minha filha foi descendo seu corpo. Dudinha subia e descia, enquanto eu mamava seus peitos. Dessa vez meu pau entrou todo, dava pra sentir ele tocando bem fundo. Comia minha filha, falando putarias ao seu ouvido:
– O pai estava comendo sua bucetinha.
– Sim!
– Essa bucetinha de menininha?
– Ham… ham…
– E quanto anos tem essa bucetinha?
– Tem doze!
– Doze anos tem essa bucetinha?
– É!
– É o que Dudinha?

Ela demorou a responder. Insistir mais um pouco, queria ouvir mais uma vez, antes de gozar, sua idade.
– Diz pro papai a idade da sua bucetinha.
– Doze!

Tive que retira-la de cima de mim antes de gozar. Meu gozo sujou a mim e ela. Dudinha continuou em cima de mim e estranhamente começamos a rir. Dessa vez mais solta, minha filha disse que foi melhor do que a primeira vez. Confirmei dizendo, que quando mais fizéssemos mais ela iria gostar. Como ainda ela era uma menina não sabia totalmente as reações do seu corpo. Minha filha então me fez uma pergunta embaraçosa. Perguntou se eu gostava de meninas da idade dela. Meio sem jeito disse que sim e expliquei o porquê.

Fala ficou espantada, mas me entendeu. Nossa conversar fez meu pau subi novamente. Olhei para ela e disse que iria comer sua bucetinha. Dudinha fez cara de safada e perguntou se eu queria que ela falasse sua idade. Disse que sim. Comi minha filha, com ela de quatro no sofá.

Atualmente como minha filha sempre que minha esposa não está em casa, e já se vão sete meses

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18 Comentários

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  • Responder Marco Antônio ID:muiq4jeqk

    Muito bom conto rico em detalhes, adorei

  • Responder Incestuoso 14 ID:4adeq532d9c

    Nota1000,um dos melhores contos que eu li, ótimo muito bem escrito, tesão o tempo inteiro,e não tem como não gozar,queria estar no teu lugar,agora tem que comer a bundinha e nos contar como foi,tem que ter continuação

  • Responder @Leticiazinha02 ID:muj6pxud3

    Nossa ela deu a buceta com 12 anos pro pai

  • Responder CHICO COSTA ID:gsus5nxia

    Eu tenho duas filhas adultas e nunca tive o prazer de come-las ..mas porque também tive medo…e hoje vejo que e muito comum isso ..parabéns Belo conto !!

  • Responder Moreno.F ID:1dai7a70m4

    Alguém saber onde tem mais sites com contos assim ?

  • Responder Cadela de Macho ID:81ritug20b

    Todo pai tem direito de iniciar a filha, e toda filha tem mais que obrigação de servir e satisfazer o pai, ele é que é o macho da casa, e como macho tem todo o direito de comer a fêmea que quiser

    Tele: @camila_xy

    • Papai Safado ID:gp1eptfic

      Ei comediante, esse nome de usuário não existe no Telegram. Acabei de procurar kkk

  • Responder Incestuoso ID:469ct8gik0c

    Cara, vc está de parabéns! Sobe aproveitar a oportunidade que apareceu. Isso aí! Se não fosse vc seria outro! Conta mais

  • Responder Candygirl ID:dlns5kl8l

    Pessoal no xplay tem uma ninfetinhas mamando o papai gostoso

    • Fyfyff ID:81rdebbt0b

      Que isso

  • Responder capixaba-safado ID:g61za2qrd

    Que conto gostoso, parabéns.

  • Responder Nilramos ID:ayfot98

    A oportunidade quando aparece tem que ser aproveitada, sou a favor que todo pai deva iniciar sua filha e mesmo se for enteada já tá valendo

  • Responder Bryan ID:g3iw167d4

    Cara, eu passo pela mesma experiência que a sua no momento.
    Gostaria de conversar a respeito, trocar experiências, idéias e falar sobre algumas situações.
    Se tiver interesse, me chama no meu e-mail.
    [email protected]

    Fico no aguardo.
    Acredito que possa ser algo bom para os dois.

  • Responder Juquinha ID:81ritudzrc

    Parabéns meu nobre!

    Curioso como a reação de estranheza paira no ar. Reflexo de uma educação arcaica e culto a valores de profanar o que é divino e santificar o que é demoníaco.

    Sensacional e espero ler mais relatos.

  • Responder Professor ID:gqavh5t0c

    Legal. Agora poderia oferecer a outros caras amigos seu…

  • Responder gs ID:vpdk6yqm

    conta mais melhor conto cara

    • 28anos19CM ID:1dak518d9k

      Sou de São paulo qualquer coisa me convida pra assistir vcs dois.

  • Responder @Ricbsb ID:xlpkbk0k

    Cara de sorte, conta mais….