Minha sobrinha nudista agora é minha mulher

Minha sobrinha que só andava pelada em todo lugar perdeu o pai, aproveitei e tomei na justiça a guarda dela, agora ela é só minha

A quatro meses atrás contei sobre minhas aventuras eróticas com minha sobrinha nudista de 9 anos, a Liliane, e como ensinei ela a transar já de cedo, não sexualizei ela, ela já gostava de se tocar desde novinha, talvez porque anda pelada em casa e no quintal na frente de todos sem ter vergonha alguma desde que nasceu, mas o tempo passou, ela ficou mais velha, fez 13 anos, começou a virar um perigo ambulante, pois continuava a andar pelada na frente de tudo quanto é parente ou conhecido nessa idade, embora ela não seja a única da família, no sitio do avô dela é costume as meninas tomarem banho de piscina peladas, tentamos tirar esse costume delas mas não conseguimos, os meninos querem nadar assim também, mas não deixamos porque não queremos eles mostrando o pinto duro nem ejaculando na piscina…
Pois bem, o meu irmão faleceu, de problemas no coração, talvez por não conseguir controlar a filha que tinha, e não suportar o que ia passar com ela, aproveitei que minha cunhada é incompetente e entrei na justiça e tirei a guarda dela da mãe, como a filha é maior de 12 anos, a justiça teve que ouvi-la para saber com quem ela queria ficar, e é claro que ela quis ficar comigo, pois fui eu que ensinei ela a transar e ela adorou (leiam no conto anterior, tanto ele quanto esse se passam nos anos 90).
Fui com ela morar numa nova casa longe da mãe, embora ela pudesse visitá-la de 15 em 15 dias.
E lá ela podia manter o estilo de vida nudista dela até quando quisesse, pois agora ela viveria só comigo que cuidaria dela, passamos a andar pelados juntos o tempo todo, ela gostava de ver meu pau duro ao ver o corpinho de adolescente nu que ela adorava exibir pra mim, mas claro que aproveitei que eu que cuidava dela e comecei a fazer com ela algumas safadezas: enquanto vestido, prendia ela nua na coleira do cachorro (com quem ela transava as vezes também) e botava a comida dela em um pote de ração, fazia ela comer de quatro e mijar no chão do quintal, aproveitava e comia ela desse jeito.
Outra besteirinha que eu fazia com ela é tratar ela como um bebê, dar banho nela, por fralda nela e deixar ela mijar na fralda, dar mamadeira com o leite do meu pau pra ela tomar (é claro que eu não a forçava tomar tudo, ela era minha princesinha), as vezes a gente brincava de trocar os papéis e eu mamava nos peitinhos dela que já estavam grandes apesar da idade ela eram bem desenvolvida (por isso eu disse que ela andar pelada na frente de qualquer um era perigoso, ela só pode andar nua na minha frente), gravava vídeos de ela dançando axé ou funk pelada (o funk ainda estava aparecendo naquela época) e depois colocava no vhs pra ficar vendo depois. Iamos também a praias de nudismo, aí ela começou a ver outros homens pelados e quis dar pra outros caras, então passei a convidar meus amigos a minha casa pra ela transar (ela era tão tarada que ficava até com meus amigos feios) enquanto ela convenceu suas amigas a virem transar comigo, é claro que dessa vez eu só comia as maiores de 14. Ensinei a ela todas as posições sexuais, mas a gente preferia fazer o papai e mamãe mesmo, por que ela era pra mim como a esposa que eu nunca tive, mas ao mesmo tempo fazia me lembrar das namoradas de adolescência. Ela era tão safada que as vezes chamava as amigas pra fazer uma suruba lésbica na minha frente enquanto eu tocava uma punheta só olhando, mas comia elas depois, já que não eram totalmente lésbicas. Apesar de brincar de brincar de tratar ela como bb, eu pedia pra ela continuar com a xoxota peludinha, pois pra um homem da minha idade era mais excitante assim, e naquela época era normal. Bem, por hoje chega, se querem que eu conte mais detalhes de nossas brincadeiras eróticas deixem nos comentários. Pois nossa relação dura até hoje, ela já está trintona e eu mais velho ainda, mas ela continua fogosa, então tenho material pra escrever mais contos aqui.

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