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Meu sogro foi operado

1621 palavras | 0 |4.14
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história sobre relação consensual entre casal, irmã e mãe

12/08
Para quem não leu a minha aventura no início deste ano, 2021, vou resumir. Meu nome é Ricardo, tenho 50 anos, fiz um empréstimo para um casal antes da pandemia, cuja família dele são meus vizinho há muito tempo. Eles deveriam me pagar em duas vezes no meio do ano passado e em janeiro deste ano, mas com a pandemia foi tudo por água abaixo. Eles não tinham o dinheiro e ele ofereceu sua esposa para amortizar a dívida. Acabei aceitando e passei a ficar com ela mais tempo que ele. Depois de 2 meses ela diz que está grávida, o marido deixa ela para mim e vai embora com um traveco. Poucos dias depois a irmã dela briga com o marido e vai morar com a irmã, e leva os dois filhos. Passo a ficar com as duas, dois filhos e um por vir. Tudo isso aconteceu num espaço de menos de noventa dias.

A seguir a minha sogra deu pra mim também, com consentimento das filhas. Foram algumas vezes, sempre com conhecimento das filhas, que ajudavam a distrair o pai.
Durante esse tempo a barriga da minha amada só crescia, agora ela está no sexto mês de gravidez. Não se interessa mais por sexo, deixa eu transar a sua irmã, quase sempre em nosso quarto com ela vendo a cena, sem participar. Eventualmente como a sogra também.
A sogra, Marli, tem 55 anos, Soraia tem 33 anos e a Sônia 29 anos.
Meu sogro precisou fazer uma cirurgia de hérnia e passar uma noite no hospital. As filhas queriam que a mãe delas passasse a noite em casa, mas ela resistiu em deixar a sua casa. Então combinaram que eu iria dormir com ela, sem meu sogro saber.
Hoje de manhã levei meu sogro e sogra para o hospital, esperei ele sem instalar no quarto e levei a sogra embora, no caminho ela pede para deixá-la em um local sem explicar o porque. E pede para ir para a casa dela lá pelas 17 horas. Fui trabalhar pensando no que ela estaria aprontando. Saindo da loja fui direto pra casa dela. Ela me recebe no portão cordialmente, mas sem intimidade, tem vizinhas na rua.
Ao entrarmos ela fecha a portar da casa e me lasca um beijo de língua, pegando minha mão levando para baixo do vestido. Coloquei a mão na racha e sinto a área lisinha, como gosto. Intensifiquei o beijo. Hoje aquele corpão será todo meu. Ficamos uns instantes namorando até ela me levar para tomarmos banho. Ficamos nos esfregando, pegando aqui, ali. E, como a família adora, passou longo tempo mamando meu cacete, sem deixar gozar. Mãe e as duas filhas conseguem me controlar para eu gozar somente quando elas querem. Acho que é isso que me atraiu nelas. Já no final do banho toca a campainha. A Marli veste-se rapidamente e vai atender a porta, eu vou pelado pro quarto. Deito na cama dos meu sogro e fico relaxado. Instantes depois a porta do quarto de abre e vejo uma mulher, que eu não conheço, na porta. Assustei, mas a Marli aparece levando ela até mim dizendo:
– Genrinho, essa é a Dayane, a nossa depiladora. Ela queria tanto conhecê-lo.
Espantado e sem reação, estendi a mão para cumprimentá-la. Ela sem jeito aperta minha mão, olhando meu cacete. A Marli quebra o clima falando que avisou suas filhas desse encontro e elas aceitaram. Fiquei olhando as duas ao meu lado sem entender direito o que vai acontecer. A Marli chega na Dayane e começa a levantar sensualmente a blusa da Dayane, que deixa. Depois abrea sai, que caí no chão, deixando ela de soutien a calcinha. A Dayane fica parada na minha frente, a Marli abre o soutien e retira mostrando aos poucos a auréolas dos seios, meu cacete acorda. A Marli olha e passa a línguas nos lábios. Começa a abaixar lentamente a calcinha da Dayane, que logo fica nua na minha frente. A Marli aproxima ela da cama, abrindo suas pernas e me oferecendo a xoxota da Dayane para eu provar. Lisinha, passo um dedo, a mão toda, ela fecha os olhos treme se arrepia. A Marli ri alto, abaixa e acaricia meu cacete, que dá um salto. Um sorriso surge no rosto da Dayane. seguro sua bunda e a aproximo de mim, passo a lamber o grelo e a xoxota dela, enquanto a Marli faz um boquete delicioso. A Dayane fica sobre mim para facilitar a chupeta nela, quando estou para gozar a Marli para de chupar e diz que agora é dela mamar. A Dayane olha pro meu cacete levantado e vai na direção. A Marli interrompe e fala que ela gosta de começar com ele molinho, e põe o dedo sobre a cabeça do cacete e ele fica molinho na hora. A Dayane arregala os olhos e fica olhando meu cacete molinho e olhando para a Marli.
– Vai querida, é todo seu, levanta ele. Faz um 69 com meu genro.
Mas do que depressa ela caiu de boca, com a xoxota na minha cara. A Marli foi por trás e ficamos brincando na xoxota e cu da Dayane e nos beijando. Ela mama bem, meu cacete levantou rápido, demorou um pouco pro tesão de foder chegar. Mas quando chegou joguei de lado na cama, abri suas pernas e entrei na gruta molhada. O tesão era tanto que depois de três socadas ela ja gozou a primeira vez. Parei um pouco, ela acalmou e voltei a carga. A Marli deitada ao lado só assistindo e nos acariciando, com a vontade estar no lugar da Dayane. Quando parei e deitei ao lado das duas a Dayane estava ofegante, a Marli ri a fala:
– Garota, você é fraquinha, já está cansada? Isso é só começo.
– Amiga, eu sou fraquinha, não posso ter tamanha emoção. Achava que vocês contavam vantagem. Desculpa.
Voltei a acariciar suas costas, dando beijinhos no pescoço, fazendo ela amolecer, e aconchegar em conchinha. A Marli percebendo a intenção ergueu a perna dela e encaixou a cabeça na xoxota da Dayane, que suspirou fundo, deixando a vara entrar. Ficamos metendo até ela gozar gritando não goza dentro. Tarde demais. Foram dois jatos que encheram toda xoxota. Ela desata a soluçar e chorar. Abraço-a e trago junto a mim, que deita sobre meu peito, passo a mão sobre sua cabeça, acalmando-a. De repente um celular toca, é o da Dayane, ela salta da cama para atender, é o marido dela. Ela conta uma estória e diz que em meia hora chega em casa. Ela se arruma rapidinho, se limpa do jeito que pode, e vai embora, de pernas moles, para o marido não desconfiar. Isso já era mais de 19H.
A Marli me leva novamente ao banheiro, me limpa todinho e vamos jantar. Durante o jantar o Victor liga avisando que foi tudo bem na cirurgia e ele está no quarto e liga quando estiver de alta. Ela fala que a Sônia não pode vir porque a menina ficou doente e eu passarei a noite com lá, ela me passa o celular e ele fala brincando pra cuidar bem a sua esposa, e eu respondo pra ele ficar tranquilo.
Acabando o jantar fomos para a sala namorar, os dois pelados. Ela estende um lençol no chão, deitamos e ficamos namorando. Minha sogra é muito gostosa, alias as filhas são iguais a mãe. Quando o clima ferveu fomos para o quarto. Hoje o chifre será na cama deles mesmo. Ficamos trepando até quase amanhecer, acordamos com o celular tocando, era o Victor avisando que teria alta depois do meio dia, era 9 horas. Apesar das poucas horas dormidas a Marli estava um fogo só, toda feliz. Tomamos outro banho, bebeu meu leite no banheiro, como fazem as filhas. Arrumamos a bagunça no quarto e já passava do meio dia, logo o Victor ligando avisando da alta. Mandei a Marli colocar um vestido solto sem calcinha e fomos buscá-lo. Em frente ao hospital abaixei os bancos e mamei sua xoxota até gozar na minha boca. Limpou-se ali, quando descemos do carro ele estava saindo para a rua. Foi tempo certo.
Levamos ele para casa deles, o médico falou que ele deve ficar deitado e que ficará sonolento ainda hoje. Então deitamos ele na cama, e em menos de meia hora estava roncando. A Marli não me deixou ir embora, me levou para a área de serviço e me fez fode-la de novo. Foi o que fiz, encostei-a no tanque, levantei seu vestido e meti na xoxota até ela gozar. Então o cacete melado e meti no cu. Ela gemeu e pediu mais forte, segurei pelo ombro e enfiei com toda força. Forcei, aos poucos foi cabendo mais no seu cu. Ele gemia e falava soluçando:
– Isso… assim… ahhhh…mais….forte….não…não….para… mais… aiiiii…
E amoleceu sobre o tanque. Acabou de gozar no cu junto comigo. Abracei por trás, enfiando as mãos dentro do vestido levantado para apertar seus seios, e sentir o coração desacelerando. Alguns minutos depois ela se recompõe, vira-se me lasca um beijo quente e molhado, cheio de agradecimento. Digo que preciso ir embora. Ela vai comigo até o portão, chegando lá vem duas vizinhas saber como foi a operação do marido, cumprimento elas, me despeço e vou embora.

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