Meu primeiro estupro

Relato real de um estupro que sofri quando tinha 16anos.

O conto é um relato real e por isso é curto e sem muita historinha. Eu tinha 16 anos e estudava a tarde e da escola ia pra um cursinho de inglês que ficava numa galeria, um prédio cheio de outras lojas no térreo. Uma dessas lojas era de um amigo do meu pai. As vezes pegava carona com ele quando saía do curso pois já estava noite. Era um cara mais velho, que eu não tinha muito interesse, mas como ele insistia muito até trocamos beijos e algumas carícias, mas eu não deixava ele avançar. O nome dele era Roberto e tinha uns 42 anos. Bom, um dia ele me viu com um dos garotos na lanchonete da galeria. O menino colocava os braços sobre meus ombros enquanto conversávamos. Eu vi que Roberto tinha visto e percebi que não gostou. Na saída do curso ele estava me esperando, me ofereceu carona como de costume e eu aceitei. No caminho ele perguntou se eu e o garoto estávamos ficando. Eu disse que ainda não. Percebi que ele tinha ficado com raiva. Até me arrependi de ter falado.
— vc não fica cmg pq sou mais velho ne? Ele disse sério. Eu fiquei sem jeito e disse que não queria namorar sério. Ele virou e me olhou, deu um pequena sorriso. E me perguntou se eu era virgem. Disse que tentei com um garoto da escola mas não fui até o fim pq senti muita dor.
— hum, ele não soube tirar o seu cabaço direito. Ele me disse rindo. Eu já tinha percebido que o caminho estava diferente e perguntei se ele iria passar em algum lugar antes. Ele balançou a cabeça e disse que era rápido. Mas chegando numa ruazinha vazia, ao lado de um terreno baldio ele parou o carro. Ele foi pro banco de trás e me puxou. Pensei que queria só um beijo mas foi metendo a mão no meu seio, apertando. Mandei ele parar. Ele me apertou o braço e com raiva disse: parar não!!! Tá pensando que eu sou otário?! E já foi tirando minha saia, empurrei ele no que recebi um tapa na cara. Ele continuou a tirar a minha roupa me deixou completamente nua. Me agarrava pelo cabelo e mordia meus seios, enfiou os dedos na minha buceta ( coisa que eu nunca deixava) tentei segurar a mão dele no que tomei outro tapa. — vc pensa que eu sou viado? Vou te mostrar. Botou o pau pra fora e mandou eu chupar já me puxando pelo cabelo. Depois me deitou no banco e abrindo minhas pernas disse: vou te tratar como se deve tratar uma puta metida como vc e me deu outro tapa na cara. Deitou em cima de mim e quando senti a dor da penetração tentei empurrar ele mas não tinha força e ele metida tudo com vontade. Mandava eu calar a boca e engolir tudo. Só fui sentir um pouco de prazer quando ele já tava terminando e gozou dentro de mim.
Depois que ele gozou ainda ficou um tempo deitado em cima de mim com o pau dentro. Respirava fundo e eu fiquei quieta. Depois ele levantou e disse sorrindo pra mim — assim que eu deveria ter te tratado sempre como uma putinha. Doeu ??? Ele me perguntou. Trepar com um homem é diferente do que trepar com um moleque. Eu estava cansada, com o rosto ardendo e com a buceta cheia de porra. Ele percebendo que eu queria me limpar, pegou minha calcinha e ele mesmo limpou minha buceta. — é assim que tem que ser, Carol. Nos vestimos e só ele ia falando, eu continuava calada. Não chorava mas estava confusa, não esperava isso dele. Ele me deixou em casa disse que não era pra falar nada com o meu pai que eles eram amigos e que eu mereci. Eu não disse nada. Mas Roberto conseguiu convencer meu pai que eu era uma putinha, que vivia agarrada com os garotos do cursinho, que eu não era mais virgem e ganhou permissão do meu pai pra namorar cmg. E daí em diante eu era tratada como a mulher dele e uma Puta. Meu pai não se entrometia mesmo sabendo que ele me batia. Pra ele era o homem quem mandava na relação. Inclusive tive que sair do cursinho, só deixou eu terminar o segundo grau. Ele me engravidou logo, assim tive que ir morar com ele. Meu pai parecia satisfeito pois agora eu tinha marido que me controlava.

Avalie esse conto:

(Média: 3,64 de 28 votos)