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Meu Pai. As vezes Anjo, as vezes Demônio, mas sempre meu Amor.

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Dias, meses passando, a vida seguindo.
Os dias seguiam, pescaria as vezes com Papai, escola, trabalho etc
Já estava eu com 13 anos, em breve 14.
Meu mano, mais velho um pouco que Eu estava com 16 anos, era o dodói de meu Pai nessa época e bem diferente de mim, era bem alto pra sua idade, forte, másculo, bem moreno, quase mulato, jogava capoeira, futebol etc, um belo dia do nada, começou a me perturbar, acordei um dia com ele em cima de mim, não protestei pois estava todo mundo em casa, danado era alto, magro porém forte como meu Pai mas obviamente que Ele não conseguiu nada, eu disse à ele, para ou vou contar pro Pai, ele abusado disse, vai falar o que? Que eu quis te comer e vc não quis me dar, vai trouxa, quem vai apanhar é tu, nesse dia me deixou em Paz mas por muito tempo ficou no meu encalço e eu sem coragem prá contar ao meu Pai, achei que se contasse ia sobrar é prá mim e calado ficava.
Meu Pai Amado tinha feito 51 aninhos e continuava forte e viril graças à Deus e eu satisfazendo aos desejos e ordens dele como sempre.
Sempre que meu Pai ia ao Bar do seu Compadre ou outro lugar me chamava pra ir junto, ou melhor, ordenavaaaaaaaaaa.
Num dia de Sábado tava eu e Papai, no bar do Compadre dele, na mesa os Amigos dele tb, chegou o Sr Artur, um Sr simpático, conversador que sempre me pagava um refri, doces e tals, não bebia nada de álcool esse Sr Artur, tinha mais ou menos a idade do meu Pai mas era branco, mais forte até e mais baixo que meu Papai, gostava de conversar comigo Ele, até confidênciava, de brigas dele com a mulher, me falava e sempre dizia, não sei pq mlk, mas só falo essas coisas contigo, confio em vc. Nesse dia, sentou em uma mesa perto de nós e do nada me chamou, vem cá meu garoto, tomar um refri comigo e pediu licença pro meu Pai, eu fui, adorava conversar com Ele, sabia de tudo o danado e eu sempre gostei de aprender as coisas, conversamos muito nesse dia.
Depois de muito tempo meu Pai levantou prá ir embora prá casa, do nada ficou com uma cara brava de repente, me chamou e disse, quer ficar aqui mais um tempo fique, lógico que eu não ia ficar, me despedi do Sr Artur e fui embora com meu Pai pra casa, ele foi até nossa casa sem falar uma palavra, já tava escurecendo, acho que eram 6 e pouco da tarde, chegando em casa, fui lavar uns bebedouros dos passarinhos que eu criava no tanque, não tinha trocado a água deles nesse dia, tava em pé no tanque, sem camisa, só de schort e de repente senti uma coisa quente me rasgando as costas, um misto de dor e susto tive, virei pra trás com as costas ardendo de dor, vi meu Pai com um fio elétrico grosso me fulminando com os olhos e dizendo, dei com a mão esquerda, se fosse com a direita tu tava desmaiado no chão agora e saiu da área do tanque, meu mano de 16 anos viu tudo, estava na cozinha e me olhou com cara de satisfação, gostava de me ver apanhar Ele, eu sem entender nada, fui pro meu sofá prá esquecer aquela dor ardida que tava sentindo, meu Pai passava por mim e não dizia nada e eu continuava sem saber pq Ele tinha me rasgado as costas, tava escuro já, minha Mãe adiantando as coisas na cozinha, eu quieto na sala sem falar nem reclamar nada, de repente ouvi meu Pai falando à minha Mãe na cozinha: Nega, não sei mais o que faço com o danado desse mlk, sempre aprontando o safado, não vou dar uma correção nele aqui pois sei que tu não gosta, tu estraga esse menino mas hj ele não escapa, vai levar um cacete e dos bons, vou demorar e quando nós voltarmos nada de paparico, eu cuido dele se achar que é necessário, minha Mãe disse, aonde você vai levar meu menino, meu Pai respondeu, pra QQ lugar sossegado, preciso conversar com ele muito, não vou só por ele na linha não, e Eu, na sala apavorado, em pânico e sem entender nada de nada.
De repente meu Pai apareceu na minha frente, de calça comprida, camisa, num lado do ombro aquele fio elétrico monstruoso, no outro lado, um bom pedaço de corda, na cintura, o cinto que sempre usava, na hora não sabia se corria, se chorava, não tava entendendo nada pq não tinha feito nada de errado ae ele disse naquele tom de voz, baixo mas que não admitia contestação, vem comigo, vamos dar um passeio, tá uma noite muito bonita. Eu fui, só perguntei antes, vou colocar uma camisa Pai e Ele respondeu, ponha duas, vc vai precisar, gelei mas segui Ele, não tinha como desobedecê-lo. Fomos andando, os dois mudos, Ele me olhava com cara de raiva, ódio sei lá mais o quê, passamos pelo estábulo de sempre, achei que íamos parar ali, mas meu Pai seguiu, com passos firmes em direção à mata fechada que havia bem longe, lá na frente, um escuro que me dava mais medo ainda, eu ia perguntar, Pai, pra onde estamos indo Pai, ele me olhou furioso, fecha essa boca mlk e nada mais disse, em seguida tirou uma lanterna do bolso que eu nem tinha reparado que ali estava, acendeu ela e continuou andando.
Bem depois do estábulo, muito longe mesmo, eu apavorado de tanto medo, ele parou numa pequena clareira no meio da mata densa e alta e disse num tom de voz que eu não tinha nunca ouvido antes saindo de sua boca: tu acha que eu nasci prá corno mlk, eu não sabia o que falar, respondeeeeee safado ele disse, eu falei, nao fiz nada Pai, Ele puxou o fio elétrico do ombro e sem pestanejar me acertou na cintura com uma força descomunal, dessa vez com a mão direita, achei que ia desmaiar, ele pôs a lanterna em cima dum tronco de arvore, virou em nossa direção, tirou a camisa e continuou, tu pensa que eu não vi vc se abrindo todo pro Artur lá no Compadre mlk, tu pensa que eu sou cego, responde ou te mato, eu falei, poxa Pai, nós só estava conversando, nada demais Pai, ele continuou, que um homem da minha idade vai conversar com.um mlk igual tu seu safado, poxa Pai, ele ficou falando da família, mulher dele e tals, é um véinho já, não bebe, acho que não tem com quem conversar e chama eu prá isso.
Véinho é o caraio seu putinho, ele tem minha idade e tá doido pra te pegar, num sou besta não, vcs ficaram no papo dias horas, contei no relógio, me perdoa Pai se eu errei, não sabia que o Sr ia ficar brabo Pai, dessa vez foi um tapa na cara tão forte que voei pro chão, quantas vezes já te disse pra não conversar com mlk msis velho que tu, que dirá com um homem da minha idade disse Ele, pow Pai, o Sr tava ali pertinho de mim, achei que não tinha nada papear com Ele.
Com um olhar de ódio ele prosseguiu, tu só aprende na porrada mlk, duvido que a partir de agora vc vai me desobedecer, duvido mesmo, corto minha jeba fora se isso acontecer e disse, tira a roupa, todaaaaaaaas, tirei meu schort e as duas camisas que estava, ele me levou pruma árvore em frente a árvore em que estava a lanterna, levantou meus braços e amarrou num galho bem mais alto que eu, tirou o cinto e com ele prendeu meus pés na raiz exposta da arvore, eu já tremia prevendo o que ia acontecer e repetia, me perdoa Pai, juro que nunca mais faço isso, eu juro Pai, me perdoe, por favor Pai, eu sei que vc nunca mais fará isso mlk, não depois que eu te rasgar a lomba e as costas seu safado.
Se afastou uns passos, com um puxão só de seu braço forte arrancou uns três galhos nem finos nem muito grossos de outra árvore próxima e disse, não aprende por bem, vai aprender do meu jeito e não esquece, cabrita boa não berra.
Tirou as folhas dos galhos, eu continuava chorando e implorando por perdão mas Ele nem ligou, sem camisa, só de calça, senti o primeiro golpe em minhas costas, o som da vara zumbia quando veio em minha direção, de novo, um segundo golpe me atingiu, agora nas nádegas, gritei alto, doía muito, grita pq aqui ninguém vai te escutar safado, quanto mais gritar mais apanha, virei pra Ele dizendo, dói muito Pai, tá bom já, em suas pernas via o estado que ele estava, o Pau gigante e grosso estava quase na altura dos joelhos e Ele continuou sem dó, só parou quando minhas costas, bunda e pernas já estavam dilaceradas, pegou a lanterna em cima do galho e passeou com a luz sobre meu corpo, como se tivesse avaliando sua obra, eu chorava e gemia baixo agora, colocou a lanterna de novo no galho, iluminava bem a área onde estávamos, em seguida senti o som do seu zíper se abrindo, implorei, hj não Papai, tou todo machucado, tá machucado por fora e por ser safado, agora a dor tua vai ser por dentro.
Olhei prá traz, , ele já estava totalmente nu, só de chinelo, seu instrumento parecia ainda maior, de tamanho e de grossura, sempre que me batia, Ele ficava desse jeito. Encostou o Pauzão em mim dizendo, vai aguentar minha Jeba do jeito que eu gosto hj, pra tu saber que outra igual vc não acha mlk e empurrou o mastro de vez em mim, sem dó nenhuma, gritava mas meus gritos parece que deixavam ele mais violento ainda, pela cintura me espremia de encontro ao corpo rijo e forte dele, suas pernas e coxas fortes abriam minhas pernas mais ainda, ae eu parei de gritar, via que não ia adiantar nada, só gemia e quanto mais gemia, com mais força ele me preenchia por dentro e como sempre, assim foi até ele me encharcar por inteiro com seu leite farto, quente e grosso.
Saiu de dentro da sua posse, pegou a lanterna e saiu de perto de mim, eu falei, por favor Pai, não me deixe aqui sozinho não, ele nem ligou e saiu andando, ae eu já chorava de dor e desespero tbm, morria de medo do escuro e dentro da mata, meu medo era mil vezes maior.
Passou uns bons minutos ele voltou, fiquei aliviado lógico, ele desligou a lanterna, a escuridão era total, no meu ouvido falou: vai conversar com mlk ou homem mais velho ainda? Respondi, não Pai, nunca mais eu juro, peça perdão pro teu Dono, Pai, Macho e Senhor continuou, respondi, perdão meu Dono, meu Macho, meu Pai e meu Senhor.
Continuamos no escuro, ele disse no meu ouvido de novo, que que eu ganho prá não te deixar preso aqui até a hora que eu quiser, respondi, qualquer coisa Pai, tudo o que o Sr quiser eu dou, juro, pareceu que ele ficou satisfeito com minha tesposta, acendeu a lanterna de novo, soltou minhas mãos da arvore, tirou o cinto dos meus pés, minha vontade era de sentar ou deitar no chão, eu estava totalmente quebrado. Ele ainda totalmente nu como eu, mandou eu me ajoelhar, ajoelhei, ele amarrou meus pés de novo, dessa vez com o fio elétrico, pôs meus braços para traz e os prendeu com cinto e apertou o laço com a fivela bem forte, mal conseguia mexer as mãos.
Com o Pauzão mole que era enorme mesmo assim, ele disse, vc tá com vontade de beber minha urina não está? Falei que sim, ele ordenou, pois peça, Pai, quero beber sua urina eu disse, vc tá com vontade de levar um banho da minha urina, peça, falei, Pai, quero tomar banho com sua urina, ele pôs o Pauzão no meu rosto, me bateu na cara varias vezes com ele, mandou eu abrir a boca dizendo, se deixar escorrer uma gota pra fora, te arrebento de novo e começou a jorrar seu mijão prá dentro de mim, depois contraiu o Pau prá segurar a urina, abaixou minha cabeça e mijou do meu pescoço pra baixo, me encharcando o corpo com aquele mijão quente.
Começou a massagear seu Pauzão umedecido com sua urina, pôs na minha boca e ordenou, chupa mas chupa como tu nunca me chupou na vida bezerrinho safado, comecei a lamber aquela Jeba, como chamava Ele, o gosto de urina na minha boca, aquele xero de Macho mandão totalmente suado, ele ora punha o Pau, ora aqueles bolões peludões ao alcance da minha língua, fui relaxando, a dor diminuindo no meu bumbum e costas, novamente eu estava entregue e satisfazendo aquele Pai e Macho exigente que sempre conseguia o que queria, conseguia e merecia, foi fazendo os movimentos de vai e vem na minha boca, enfiava até eu engasgar, ae disse, tu só sai daqui inteiro hj se eu enfiar minha jeba inteirinha nessa bokinha gostosa meu bezerrinho, relaxa a garganta pro teu bem que meu leitão hj vai cair dentro dela. Eu ali, mãos e pés presos, à mercê do meu Pai e Dono fui relaxando seguindo suas instruções, só enxergava suas bolas e suas pernas fortes à minha frente, numa hora ele abaixou minha cabeça pra traz, não sei como, senti seus bolões peludos em meus lábios e percebi que meu Macho tinha conseguido enfim o que queria, sua jeba enorme e dura instalada e confortável em minha boca e garganta, ae ouvi seus urros, gemidos de prazer e senti o seu leite forte e sagrado escorrer, dessa vez dentro da minha garganta.
Ficou uns minutos assim dentro de mim, o Pauzão pulsando dentro de mim até sair a última gota, quando saiu de dentro de mim, eu respirei como se tivesse me faltado ar durante aquele tempo todo, meu Pai se vestiu, me desamarrou, me vesti TB ae Ele disse: tá vendo como é fácil cumprir minhas ordens e satisfazer minhas vontades meu guri, deixe de ser preguiçoso e me obedeça sempre, só tá fazendo tua obrigação de bom filho e boa fêmea, de hj em diante, tu vai me ordenhar sempre assim. Me pegou pela mão e fomos embora, a raiva dele tinha passado, estava Feliz de novo e eu feliz TB por fazer meu Homem Feliz.
Chegando em casa, Ele fez uma salmoura, me levou pro banheiro, tirei a roupa, ele pegou uma toalha, encharcou na salmoura e começou a esfregar nas minhas costas dizendo: dói meu bezerrinho mas como tudo que eu faço, é pro seu bem.

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8 Comentários

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  • Responder Iniciador de novinha ID:on932u1oi9

    Não gosto de violência desse jeito, gosto de fazer a novinha descobrindo o prazer

  • Responder Roger ID:8kqtgkabd4

    Feliz depois de sofrer td isso…? Vai te fuder…

  • Responder PutinhAqamaCp&Zoo ID:1reqprvq

    Que fic ruim

  • Responder Vitinhovipvp ID:8d5f1xtgm0

    Muito triste.
    Esquartejamento é pouco pra esse pai doente.

    • Putinha 15a ID:g3jjxsphk

      Eu gosto dos seus contos mas esse foi horrível

  • Responder Gioh horan ID:8d5eya60qj

    Esse foi o mais horrível de todos, com certeza na mesma noite eu teria matado esse pai

  • Responder Passivinho ID:w71s2c18

    Nossa que horror, não gosto de tortura. Nem
    Consegui ler tudo

  • Responder [email protected] ID:gqawlfr43

    Ainda bem que nunca tive pai, eu com um pai desse eu já o teria matado