Meu namorado e minha filha 03

Eu sempre achei a relação entre o meu namorado e Clara muito normal, totalmente paterna mas isso foi mudando, primeiro fui percebendo algumas atitudes suspeitas até que a verdade foi esfregada na minha cara e eu tive que fazer uma escolha. Vou contar para vocês como isso aconteceu:

Era um dia ensolarado então Richard resolveu que faríamos um churrasco na piscina, a nossa piscina era muito pouco frequentada por nós então a Clarinha fez uma farra quando soube do churrasco, eu fiquei muito contrariada pois sabia que teria que limpar tudo depois, até tentei convence-lo a desistir.
“Amor vai dar o maior trabalho, por que não vamos para um clube? ”
“Em um clube não vamos ter a privacidade que teremos em casa, vou poder beber a vontade e Clara não vai ter que se reprimir nas brincadeiras”
“Mas vai dar o maior trabalho e vou ter que limpar tudo depois” comecei a reclamar mas ele me interrompeu
” Como vai ser Roberta? Acha mesmo que vou deixar de fazer algo que Clara quer por sua causa? Já está na hora de você acordar para a realidade ”
Não entendi muito bem oque ele disse, mas compreendi que ele estava chateado por mais uma vez eu tentar interromper a felicidade da Clara acabei concordando no fim.
Então chegou o dia, Clara usava um biquíni pequeno vermelho com bolinhas brancas que Richard lhe deu e ele usava só uma sunga, eu estava com um maiô e um short.
“Pai me joga de novo na água” Clara e Richard estavam em um espécie de brincadeira onde ele joga ela na água, e por incrível que pareça ele também estava se divertindo nesse brincadeira infantil.
Os dois estava na água enquanto eu tomava um sol.
“Ro coloca umas carnes na brasa, eu já deixei temperada” ele disse enquanto brincava com Clara.
Então fui fazer o churrasco ouvindo o som dos gritinhos dela e da água se agitando.
Enquanto eu coloca a carne na grelha percebi que tudo ficou silencioso de repente, virei para trás e Clara estava abraçado em Richard enquanto subia e descia em seu colo, os movimentos eram lentos mas fortes pois quando ela ia até em baixo a água se agitava em volta deles.
Eu não queria, desde o início sempre vi tudo como algo normal uma brincadeira de pai e filha mas foi inevitável não ver maldade, parecia que Clara estava cavalgando em Richard, a cena me lembrava as inúmeras vezes que repeti o ato em nosso quarto, coisa que não fazíamos a muito tempo, por conhecidencia desde o dia que assistimos um filme juntos e ele foi correndo para o banheiro.
Se eu estava com uma pulga atrás da orelha as ações posteriores me deixaram ainda mais desconfiadas.
“Eu adoro quando você faz assim, rápido e fundo” Richard disse mais uma vez ofegante
Ultimamente constantemente ele estava assim, suado e ofegante.
“Você gosta?”
“É assim que você quer minha putinha”
Não era a primeira vez que eu entendia algo do tipo, sempre coloquei em minha mente que os “cachorrinha” que eu entendia era “carinhosinha” que os “putinha eram “princesinha” mas chegando agora quase 3 meses depois que isso começou começo a suspeitar que talvez não seja um engano.
Ao longo da tarde vários momentos me intrigam, gestos nada discretos, palavras susurradas e mal sabia eu que aquele dia seria crucial no meu relacionamento.

Mais um mês de passou e comecei a ver os gestos com outros olhos os banhos mais longos, as vezes em que saiam para comprar algo na esquina e ficavam horas fora, mas principalmente as portas trancadas foram inúmeras vezes em que tentei entrar em algum cômodo da casa enquanto eles estavam juntos e a porta estava trancada, ocorreu no banheiro, sauna, quarto da Clara e até no nosso quarto uma vez.
E a parte trancada sempre era acompanhada dos gemidos, então resolvi arriscar tudo, meu relacionamento amoroso e minha posição de mãe.
Disse pro Richard e pra Sarah que ia visitar um parente distante, que surgiu recentemente e que estava doente.
Ambos acreditam e quando eu saí de casa já estava com o coração apertado.
Peguei um uber e fui ao shopping, visitei lojas, vi um filme e fui na praça de alimentação. Quando deu 3 horas que estava fora de casa eu resolvi seguir com meu plano, peguei um uber de volta pra casa e pedi que parasse na esquina não queria que o som do carro chamasse atenção.
Abri o portão devagar e entrei pela porta dos fundos e assim que entrei meu coração já se partiu ao meio, os gemidos iam até o primeiro andar.
Subi as escadas devagar com medo do que iria ver, pedi a Deus que estivesse errado e que tudo realmente não fosse apenas uma brincadeira.
Mas quando cheguei a porta do meu quarto, que estava entreaberta, vi que tudo era real.
Clarinha, minha filha, minha bebezinha, estava de quatro seu longo cabelo estava embolado na mão Richard, o meu namorado, meu amor, um homem que era como um pau pra ela. Ele arremetia contra ela e o choque de seus corpos fazia um som alto.
Ele gemia alto, como nunca gemeu comigo, e a forma que eles se encaixavam sei que nunca fizemos algo assim.  E suas palavras, as juras de amor que trocavam acabaram comigo.
“O que você é? Fala pro papai”
“Sua putinha” minha filhinha sussurrou gemendo
“E o que mais? Fala pra mim amor, do jeito que te ensinei”
“Sua cachorrinha. Mete papai, mete na sua putinha” isso era surreal, ela parecia uma garota de programa, falando coisas que eu mesma nunca falei na cama
“Agora deita meu amor, deita e abre as penas que eu vou meter na minha bocetinha”
E ela fez, realmente como uma puta minha filha atendeu deitando na cama e abrindo suas pernas, sua bucetinha estava aberta e inchadinha.
“Faz igual o papai te ensinou amor”
“Vem papai mete em mim, por favor” ela disse enquanto batia na sua buceta, leve tapinhas que faziam um som molhadinho
E ele foi,  enfiou o seu pau que eu mesma não aguentava direito, que me fazia ficar ardida depois que transavamos, meteu de uma vez só na Clara.
“Puta que pariu, essa é a melhor buceta que já comi”  Ele metia de forma acelerada e me assustei com deu um tapinha na cara dela
“Rebola vai, rebola no pau do papai”
“Engole meu pau filha,pede mais”
Ela só gemeu provavelmente sem forças para responder
“Responde! Fala minha putinha, fala se não eu paro”
“Mete mais, mete mais forte pai”
“Mais fundo paizinho” ela dizia ofegante
“Vou gozar meu amor,  tá faltando pouco” então das outras vezes eles não estavam brincando, era isso que faziam, o tempo todo bem debaixo dos meus olhos
“Goza comigo bebe, vem no pau do papai” ele acelerou suas estocadas e eles passaram a falar coisas desconexas ela tremia seu corpinho enquanto ele esticava forte enquanto gritava
“Tô gozando dentro amor”
“Vou colocar um filhinho na sua barriga”
“Vou te engravidar minha putinha”
“Prende tudo aí dentro, prende a porra do seu homem”
Ele da uma última estocada e urra
“Foi perfeito como sempre meu amor, você sempre faz tudo certo”
Ele abaixa sua cabeça e a beija, não um selinho como antes eu achava que era apenas um carinho de pai e filha, um beijo com língua e mordidas nos lábios.
Minhas lágrimas descem e acabo soluçando chamando a atenção dos dois.
Clara fica assustado mas Richard não, parece surpreso mas não assustado provavelmente já esperava que isso aconteceria uma hora ou outra.
“Ro… Eu sinto muito” ele me diz quando se levanta, percebo que ele se coloca na frente de Clara a protegendo
“A quanto tempo?”falo chorosa
“Do que está falando? A quanto tempo eu amo a Clara? Desde que a vi naquela festa”
“Isso é errado, impossível. Você me disse que a amava”
“E eu amo, desde que a vi pela primeira vez, foi inevitável Ro, e ela gosta, ela pede, ela me ama como eu a amo.”
“Não posso aceitar isso” digo ainda chorando
E o que ele diz me surpreende
“Talvez você não possa aceitar, mas saiba que desde o início foi por ela, se ela não puder se minha eu não posso ser seu, você voltará a limpar privadas. Você foi um meio para o nosso amor, posso conviver com você, ser seu namorado e marido até ela se tornar adulta, te dar do bom e do melhor como tenho feito até hoje. Mas se você tira-la de mim tudo acaba, e faço questão de tentar tira-la de você”
“Vou te denunciar, por pedofilia e estupro de vulnerável”
E por incrível que pareça ele ri
“Clara a mamãe quem separar a gente quer me levar pra longe de você e me prender naquele lugar mal”
“Não mamae” minha filha grita “Você não pode fazer isso”
“O que você vai falar Clara? O que vai dizer pra polícia? ”
“Que a mamãe sabia de tudo e gostava, que aceitava pra você não abandonar ela” ela disse, ele já havia pensado nisso, havia treinado minha filha
“Você decide Roberta, ou deixa a gente se amar e aproveita disso ou eu te ferro também”
Minha mente está a milhão e não sei oque fazer, qual decisão devo tomar?

Oi pessoal o próximo conto provavelmente será o último da parte da Roberta, depois estava pensando em mostrar as coisas pelo lado do Richard, o padrasto, oque acham?
Bjs

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