#

Levando a sogra para comer em casa

675 palavras | 1 |4.13
Por

história sobre relação consensual entre casal, irmã e mãe

29/11
Fui trabalhar e no final do dia passei na casa dos meus sogros, e levei minha sogra para casa “ajudar” a cuidar do netinho. Ao fechar a porta do carro, ela ergue um pouco e tira a calcinha e põe na bolsa, levanta o vestido e mostra a xoxota depilada. Passo a mão, sinto o cheiro (perfumado), beijamos e saímos com o carro. Paro ao lado de uma praça reclino os banco, ela abre as pernas e eu vou mamar aquela xoxota branquinha, lisinha. Meto dois dedos na raxa e fico passando a língua até o grelo. Ela geme, contorce, dá saltinhos, até desmontar, soltando um gemido longo, de prazer e relaxamento. Passo a língua para provar seu prazer líquido que escorre da xoxota. Me ergo e ela me puxa sobre ela, me abraça, aperta e me chama de puto, safado, comedor… Saímos logo dali e fomos para casa. Ao entrar as duas olham para a mãe e se olham, já sabem que aprontamos no caminho. Jantamos e esperamos as crianças dormirem e fomos ao quarto eu, a Marli e a Soraia, que ficou dando de mamar para o riquinho, ao lado da nossa cama. A Marli ficou brincando com meu cacete enquanto contávamos como foram as dias na chácara. Quando a Sônia chegou mudei de posição e fiquei atrás da Marli, passando meu cacete entre suas pernas e continuamos contando. Aproveitando que a Sônia chegou falei que o Johnny comeu muito lá, e cada vez que falava dele forçava um pouco na xoxota da Marli. Contei que comeu a Sônia mais de uma vez. E a Sônia, com cara de safada, fala:
– Comeu mesmo, repetiu porque gostou.
Coloco um travesseiro em frente a Marli, ela deita com a barriga sobre ele, ficando com a bunda empinada. Abro sua bunda, deixando seu cuzão exposto, vou de cara, e começo a lamber do cu a xoxota, enfiando a língua seus lábios. Ela suspira e rebola. Volto lambendo da xoxota até o cu. Fico passando a língua, deixando bem molhado. Quando paro de lamber ela da uma rebolada e o cu pisca mim. Levanto, aponto o cacete e monto nela. Ela dá pulinhos, fazendo com que eu entre um pouco nela a cada descida. Ficamos engatados uns minutos e ela pedindo mais. Ela gozou duas vezes no cacete. Tirei ainda duro, ofereci pra Sônia que mamou com vontade. Virei a Marli de frente, coloquei suas pernas em meus ombros e meti na xoxota. Depois de algumas estocadas até o fundo ela gozou de novo. Eu pingava suor sobre ela. Tirei o cacete melado da xoxota e entrei devagar no seu cu. Ela levanta um pouco o rabão para facilitar a entrada. Paro e espero ela conduzir o membro. Ela começa a contrair o anus, olhando fixo para mim. A cada distensão o cacete entra um pouco, a cada entrada seu rosto demonstra mais felicidade. depois que já estava com ele quase todo dentro passo a comandar a metida, indo e voltando, até não conseguir segurar mais e encher seu cu de porra. Com ela me agarrando, gritando e enterrando as unhas nas minhas costas. Ficamos abraços um longo tempo, com ela me agradando o tempo todo e fala palavras amorosas em meu ouvido, entre um beijo e outro. A Soraia pede para fazermos silencio, que o riquinho está dormindo. Enquanto estou sendo agarrado pela Marli a Sônia segura meu cacete e, deitada a nosso lado, começa a limpá-lo com a língua. E fico acariciando a Marli com uma das mãos e a Sônia, me mamando, com a outra mão. Passava da 1 hora da manhã e precisamos dormir, amanhã é terça feira, dia de trabalho. Então dormimos, eu abraçado pela Soraia e abraçando a Marli, e a Soraia dormiu na cama ao lado perto do riquinho.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,13 de 16 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Mister Safado ID:y0slsngs35r

    Fico imaginando que delícia ter uma esposa safada e liberal que deixa eu macho trepar com a irmã e mamãe putas.