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Inesperado

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Sei que existem muitas taras sexuais, só não esperava que teria experiência com algo inesperado. Acho que muitos já passaram por isso.

Tenho 27 anos, recém-casado e acabei sendo transferido para Santa Catarina ocupando um bom cargo na empresa. Um lugar novo, moradia nova, carro à disposição enfim, muitas mordomias. É claro que quando se chega a uma nova cidade precisamos desenvolver amizades, afinal não nascemos para ficarmos sós.

No meu caso, as amizades foram sendo criadas com as pessoas que trabalhavam comigo, em especial com uma delas a quem vou chamar de Júlio. Ele era um cara dedicado à empresa e era nítido que queria subir na escala. Eu diria que ele tinha um perfil bem ambicioso.

Aos poucos acabou se tornando meu melhor amigo na cidade e passamos a sair juntos. Júlio tinha uma namorada muito bonita e a quem vou chamar de Vanessa. Era uma loirinha, muito educada, charmosa e no início acabou provocando ciúmes na minha mulher que me dizia que ela me olhava de modo estranho. O fato é que, por estarmos juntos aos finais de semana com certa frequência, esta implicância da minha mulher foi se dissipando.

Passados alguns meses resolvemos fazer um passeio juntos à uma praia distante. Júlio se encarregou de tudo, escolheu o hotel e fomos para lá. Assim que chegamos, como o calor era intenso, a praia era a melhor opção.

Já trocados, chegamos na areia onde haviam guarda-sóis do hotel. Quando Vanessa tirou a saída de banho é que pude notar que ela, além de bonita, tinha um corpo maravilhoso. O biquíni ressaltava a suas curvas e logo me lembrei da implicância da minha mulher e procurei não ficar olhando muito para ela, afinal a última coisa que eu queria era arrumar encrenca.

O dia foi passando e minha mulher me disse que queria uma caipirinha. Vanessa estava no mar e saiu para tomar uma ducha de água doce que ficava ao lado do quiosque que eu tinha ido. Na realidade eu não a vi chegar. Só sei que me entregou um guardanapo com um número de telefone celular e foi dizendo que era para eu ligar.

Confesso que fiquei sem ação e meu olhar foi seguindo aquela bunda, rebolando, indo em direção aos guarda-sóis. A cabeça de baixo se manifestou, mas a de cima acabou colocando um freio nisto, afinal eu amava minha mulher e até mesmo tinha certo apreço pelo Júlio. Simplesmente eu não poderia fazer isto, porém ao mesmo tempo pensei se ela não estava precisando de alguma ajuda, talvez quisesse conversar sobre o relacionamento deles, enfim…

Para não ficar com o papel, peguei meu celular e adicionei aquele número com o nome de José Fábrica. Voltei com a caipirinha e até evitava olhar para Vanessa, mas estava tudo normal como se nada houvesse acontecido.

Eu praticamente esqueci aquilo e mesmo assim continuamos saindo por umas duas semanas seguintes. Foi aí que minha sogra adoeceu e minha mulher precisou voltar a nossa terra natal para passar uns dias. Era uma quarta-feira à noite quando fui procurar um celular de um fornecedor e vi o nome José Fábrica.

Mesmo sabendo que aquilo poderia dar merda resolvi ligar para saber o motivo dela ter me dado aquele número de celular. Liguei e quando me identifiquei ouvi a voz dela dizendo:

– Poxa…. Achei que você tinha perdido meu número ou que nunca fosse me ligar.

Tentei me desculpar, mas ela acrescentou:

– Você poderia vir aqui no meu apartamento amanhã? Preciso falar com você, mas não fale nada para o Júlio. Vem lá pelas oito da noite…

Pelo tom da voz dela não achei que fosse algo preocupante. Talvez ela quisesse falar sobre o Júlio ou precisasse de ajuda para alguma coisa, um conselho, sei lá.

Quinta-feira, oito horas da noite, estava eu tocando a campainha do interfone dela.

– Oi… Pode subir… A porta está aberta…. Entra que eu estou tomando banho.

E assim, foi. Fiquei esperando uns minutos e ela apareceu no corredor, cabelo molhado e enrolada na toalha.

– Desculpe. – Disse ela – Eu me atrasei.

– Eu é que tenho a péssima mania de ser pontual. – Afirmei – Pode se trocar que eu espero.

– Trocar? Ah…. Sim…. Que tal assim? – Disse ela soltando a toalha

Eu quase caí do sofá. Ela estava peladinha na minha frente. Mais uma vez um corpo maravilhoso, só que agora sem biquíni. Peitos de tamanho médio, biquinhos salientes, coxas grossas, bunda empinada e uma bucetinha depiladinha.

Eu sempre fui uma pessoa respeitosa e embora um lado de mim quisesse saltar em cima dela a imagem da minha mulher me veio à cabeça e por isso disse:

– Não é melhor você se trocar?

– Por que? – Respondeu – Você não gostou?

– Você é linda, maravilhosa – Disse – Mas é namorada de um amigo e eu sou casado.

– Casado, mas não é viado né…. – Retrucou ela – Eu quero dar para você.

Aquilo não podia estar acontecendo e demorei a processar tudo para então dizer:

– Vanessa, por que você está fazendo isso comigo? O que você realmente quer?

– Já disse, somente quero dar para você. – Respondeu – Não quero envolvimento nenhum pois amo o Júlio.

– Ama o Júlio e quer dar para mim? – Perguntei.

– Foi ele quem sugeriu. Você não conhece o Júlio. Ele tem prazer em me ver nos braços de outro homem. Somente não está aqui, porque achamos melhor, já que talvez você não se sentisse bem. – Disse ela vindo em minha direção e parando a poucos centímetros de mim.

A imagem da buceta dela próxima ao meu rosto era irresistível. Que visão deslumbrante. Eu não sabia o que fazer, queria beijar, chupar aquela xoxota, enfiar o dedo, mas algo me prendia.

– Vamos… – disse ela pegando na minha mão – Vamos…. É só sexo, sem envolvimento e eu adoro fazer. Depois vou ligar para ele e contar tudo o que você fez comigo e olha que pode fazer o que quiser.

Sei que existem homens que gostam de verem suas mulheres com outros homens, mas eu não conhecia ninguém assim. Por outro lado, se você é homem pergunto: Como resistir a uma situação como essa? Uma jovem deusa, nua, na sua frente querendo você!

Quando voltei a mim já estava no quarto dela olhando a cama de casal e o criado-mudo cheio de camisinhas e lubrificantes. Por sua vez, as mãos dela já começavam a tirar a minha roupa. Ela se ajoelhou na minha frente, deu um beijo na cabeça do meu pau e começou uma chupeta com muita vontade.

– Que pau gostoso… – Disse ela.

Enquanto suas mãos apalpavam delicadamente a minha barriga, sua boca entrava e saía deliciosamente da minha rola. Sua língua era certeira. Brincava na cabecinha e descia pelas laterais até chegar no saco. Uma chupetinha bem molhada que me fez, em determinado instante, tive que puxar a cabeça dela, o que a fez rir e dizer:

– Já ia gozar né? Faço bem isso né…. Se quiser pode gozar na minha boca.

O que eu não queria naquele momento era gozar. Ajudei-a a levantar e a deitei na cama. Comecei chupando aqueles seios maravilhosos e durinhos. Via Vanessa morder os lábios de prazer.

Depois de alguns minutos assim, fui descendo pela barriga, beijando, lambendo aquela vulva depiladinha. Ela suspirava e eu já sentia o calor que emanava da sua bucetinha. Minha língua a penetrou e ela contraiu as coxas. Comecei uma lenta e gostosa chupada e que proporcionava gemidos deliciosos.

Também não demorou muito para ouvir da parte dela:

– Vem…. Me come…. Me come…. Põe a camisinha e me come….

Abriu as pernas e parti para um papai-mamãe clássico. Meu pau entrou com certa dificuldade naquela buceta apertadinha. Bombadas e bombadas se passaram até que ela explodiu em gozo o que me encheu de tesão, pois tinha satisfeito aquela linda fêmea e também acabei ejaculando enchendo a camisinha.

Saciado, deitei ao lado dela e ficamos minutos sem trocarmos uma única palavra, até que a sua mão veio ao encontro do meu pau e seu rosto deitou no meu peito. Com cuidado, retirou a camisinha e veio com a boca limpar o meu pau que estava meia bomba e começou a se animar com aquela situação.

Ela riu e disse:

– Calma…. Temos a noite inteira….

Realmente, tínhamos a noite inteira, mas eu estava com um tesão maluco. Vanessa é muito gostosa e mete muito bem. Me ajeitei na cama, pau duro novamente com uma nova camisinha e pedi para ela sentar. Ver aquela mulher bonita sentando e fazendo o meu pau sumir dentro dela é uma imagem que jamais vou esquecer.

Ela afundava a buceta no meu pau e rebolava quando estava tudo dentro. Que delícia. Vê-la sentando, gemendo gostosamente me fez lembrar de Júlio, o corno. Com uma mulher daquela sentir prazer em vê-la dando para outros é muito estranho, porém, no mundo do sexo temos cada coisa….

Minutos depois falei para ela ficar de quatro que é a posição que mais gosto. Agora enfiei de uma vez e ela deu um gritinho. Comecei a socar naquela bucetinha e a bater naquela bundinha branca. Ela pedia:

– Vai…. Me come…. Me come…. Enfia a tua rola em mim….

Sem dó eu fodia aquela bucetinha com força. Ela gemia e pedia rola. Meu tesão aumentava e era bem diferente do que eu sentia com a minha mulher. Era algo meio animal. Eu estava comendo aquela buceta sem dó, nem piedade.

Vanessa chegou ao orgasmo e quase não conseguia ficar de quatro. Aproveitei e acelerei ainda mais os movimentos e um gozo como nunca havia experimentado antes veio forte. Urrei como um animal ferido e caímos quase que desfalecidos pelo prazer, ficando minutos sem trocarmos uma única palavra. O silêncio foi fatal. Adormecemos.

Eram umas duas da madrugada quando acordei assustado. Até demorou um pouco para entender o que havia acontecido. Um arrependimento veio em relação à minha mulher, porém isto durou pouco porque Vanessa acordou também e veio alisar meu pau que foi crescendo na sua mão.

– Quero sua bundinha… – Falei esperando a negativa.

Para a minha surpresa ela deitou-se de bruços e disse:

– Vem…. Põe a camisinha e come a minha bunda….

Passei lubrificante no buraquinho dela e comecei a alisá-lo com um dedo. A danada rebolava e joguei mais lubrificante. Sempre quis comer a bunda da minha mulher, mas ela nunca quis dar e agora tinha uma gostosinha, na minha frente, que queria aquilo.

Camisinha no local, bem lubrificada, lá fui eu. Meu pau foi escorregando para dentro dela que ficou gemendo e pedindo para ir devagar. Aos poucos foi encaixando e entrando suavemente até sentir que entrara tudo. Ela estava espetadinha e gemia baixinho.

Gradativamente fui aumentando os movimentos. Seu músculo anal se contraia “mordendo” o meu pau. Intensifiquei e ela já havia se acostumado dizendo:

– Vai…. Me come…. Me come…. A minha bundinha é sua… Faz o que quiser…. Mete…. Mete….

Isto intensificou meu prazer e bombando cada vez mais forte o gozo veio. Sentia as contrações do cuzinho dela o que me fizeram entender que aquela menina gostava de dar a bundinha. Demorei para sair de cima dela e acabei deitando ao seu lado. Sabe quando você está satisfeito e não tem nada a dizer, somente quer ficar calado e curtir. Era assim que eu estava me sentindo.

Demorei uns vinte minutos para levantar e ir ao banheiro tomar um banho. Estava me ensaboando quando ela entrou no box e começou a tocar no meu corpo. Abracei-a por trás, colocando-a em baixo do chuveiro comigo, mas não tinha forças para o meu pau subir novamente. Ficamos assim por uns instantes e ela falou:

– Podemos repetir outro dia com a presença do Júlio? Ele não vai participar, só quer ver e bater punheta.

Sem pensar, pois aquela menina mete muito, concordei com a condição de que eu entraria em contato. Ela também concordou e ainda perguntou:

– Se você quiser, conversa com tua mulher. Podemos fazer um swing e você me come e o Júlio come tua mulher. Vai ser bom e ficará entre nós.

Faz quase um mês que tudo isto aconteceu e não sei o que fazer, pois amo minha esposa. A ideia de ver minha mulher dando para outro não me anima muito, mas comer esta menina novamente….

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4 Comentários

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  • Responder Sem fronteiras ID:bkbm8er8ri

    Cuidado com o que você quer que você vai conseguir. Está preparado pra isso ? Essa é a questão. Se fizer merda, acaba o casamento.

  • Responder Casal cambirel crs e d4 ID:bf9dsxuk0j

    Cuidado, não seja egiista ,abra a mente e o casamento e seja feliz .

  • Responder Advogado do diabo ID:1c0zvgwp8m

    Sem dramas de consciencia pesada amigo, tua esposa já ta fundendo com um Ricardão, por isso a cena de ciumes com a namorada do Julio….kkkkk

  • Responder Maridão ID:46kq0oroxib

    Colocar a esposa, é preciso cuidado , más tem que tentar ,uma noitada de muito agarramento ,bebida e música ajuda ,e lá no final tentar misturar ,quem sabe?