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Henrique e Eliezer pte IV

3489 palavras | 4 |4.38
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Parte 4 do conto. Eliezer leva Henrique e Luca ao cinema e na hora do lanche conhecem um novo amigo.

Fomos ao cinema e vimos dois filmes seguidos e em seguida levamos Luca para lanchar. Escolhemos uma mesa na praça de alimentação que tinha quatro cadeiras, mas mas no fim Eliezer manteve Luca em seu colo o tempo todo. Enquanto Luca comia seu sanduíche, eu sabia que sua bundinha sentia a piroca do meu amigo pulsando contra ela. Vez ou outra Luca se mexia no colo de Eliezer e seu segundo pai parecia se divertir com isso.
Em um momento de distração, começamos a falar sobre organizar uma festa de parabenização e despedida para a mãe do Luca. A viagem de Laura seria ainda em alguns dias e pela sua dedicação, seria bacana organizar uma festa surpresa na intenção de fazer uma homenagem.
A mãe de Luca era sentimental e amava surpresas, seria divertido. Além disso, Eliezer que a conhecia desde o tempo da empresa, teve a ideia de fazer a festa em sua casa, o que me levava a pensar naquele pontinho esquecido da história: Giovana, as filha de Eliezer, que ainda não tive oportunidade de conhecer. Enquanto Eliezer enchia a boca do meu filho de pica e leite, ainda não cheguei a ver a sua filha e eu morria de curiosidade sobre seu tamanho, se ela iria gostar de mim, se era uma menina bonita. Percebi que nunca tinha visto nenhuma foto dela. Pensei em falar algo mas meu devaneio foi interrompido por uma figura que apareceu do nosso lado.
O homem era quase do tamanho de Eliezer. Pele castanha, com um boné para trás, trajando um macacão e uma blusa vermelha por baixo. A barba da cor dos cabelos passava do queixo, parecia ser mais velho que nós dois.
– Passeando hoje? – Ele pergunta direto a Eliezer, que se abre com um sorriso imediatamente.
– E aí, Ramon! – Meu amigo troca um firme aperto de mãos com o homem, que logo em seguida faz um carinho na cabeça de Luca. – Esse aqui é o Luquinha, meu segundo filho. Esse aqui é o pai dele, o Henrique.
– Olá, prazer! – Ramon aperta minha mão também, muito caloroso, mas seus olhos não saem de Luca. – Devia levar esse garotão no parque..
– Vamos pra lá logo mais! – Eliezer comenta. Os olhos de Ramon sorriem, passando uma comunicação muda. – Vai estar por lá hoje?
– Claro, de jeito nenhum eu perderia isso.
– Assim espero, meu Luquinha ama brincar com adultos. – Diz Eliezer. Luca dá um sorriso tímido pro homem, que brinca um pouco, fazendo um pouco de cócegas com a ponta dos dedos.
– Estarei perto das árvores. – Ramon diz.
– Vou parar por lá, então.
– Nesse caso, até logo.
– Até mais, Ramon.
Ramon vai embora, demasiadamente apressado. Olho para Eliezer, questionando aquele papo que ele acabou de ter com o Ramon. Será que é o que tô pensando?
– Esse parque…? – Começo.
– É um parque que fica a dez minutos daqui. Da tempo do Luca brincar um pouco.
– Mas não tá ficando escuro? Vimos dois filmes, já tá anoitecendo.
– Vai fazer bem pro Luca. Além disso a gente vai tá perto dele o tempo todo.
– Certo… E esse cara, esse Ramon? Conhece de onda?
Eliezer bebe um gole do refrigerante antes de responder.
– Trabalha numa padaria na esquina da minha rua. Muito gente boa, muito inteligente, cara legal. Além de ser ótimo com crianças.
– Ótimo tipo como?
– Tipo você e eu. – Ele pisca e da um beijinho na cabeça de Luca. Antes que eu fale algo, ele já tem a chave do carro nas mãos. – Eu garanto que ninguém vai machucar nosso Luquinha.
– Posso confiar em você?
– Do jeitinho que eu confiaria a Giovana a você. Além disso, você vai amar conhecer o Ramon mais de perto.
– Vou amar conhecer a Giovana. – Rebato.
– Ah, meu amigo. Garanto que vai.

Se por algum momento me senti inseguro, isso passou alguns minutos depois que entramos no carro. A primeira coisa que Eliezer fez foi me passar as chaves e colocar seu celular com waze ligado, mostrando o caminho pro parque. O GPS me dava o caminho exato. Assim que assumi o volante, Eliezer foi para o banco de trás com Luca, e assim que viro a esquina já começo a ouvir os estalos dos beijos. Olhando pelo retrovisor vejo Luca e Eliezer se devorando pelos lábios. Luquinha já mais ousado e experiente, brinca com a pontinha da língua na de Eliezer, que geme de tesão. Uma coisa que achei interessante no Luca, ele beija sorrindo e de olhos abertos, encarando no fundo dos olhos o puto do meu amigo, que vai a loucura.
– Pega na minha rola, vai Luquinha, sei que você gosta de brincar com ela. – Ouço ele dizer, mas não tiro os olhos da pista. – Isso, pra cima e pra baixo, bem devagarinho… Chega pertinho dela e cospe em cima, vai. Vai, pode cuspir… Isso, agora espalha bem devagarinho na cabecinha, meu amor. Que delícia você pegando na minha rola, você pega na minha pica com tanto carinho que vai ganhar mais beijo.
E ouço o som de mais estalos. Eles seguem presos num beijo demorado até chegarmos ao parque e por algum motivo meu coração acelera quando vejo a imagem do local.
O parque é grande, verde, gradeado. Árvores altas no final da área interna, perto de uma vaga para estacionamento onde apenas um carro jaz, de faróis acesos, como quem acabou de chegar.
– Onde estaciono?
– Perto daquele outro carro. – Eliezer orienta.
Enquanto dirijo devagar, a caminho do ponto de estacionamento, percebo vultos nas sombras das árvores. Homens se movem como fantasmas, indo e voltando do escuro, alguns apalpando o volume da bermuda, outros sem camisa, encostados nas árvores.
Por um instante fico aflito novamente. Aquele realmente é um lugar pro Luca brincar? Olho a hora rapidamente. Dezoito e trinta. Nenhuma outra criança no parque.
Eliezer parece perceber a insegurança e quase como um teste pergunta:
– Você confia em mim?
– Claro, mas…
– Sem mas! Confia ou não?
– Claro. – Respondo por fim.
Meu amigo se afasta de Luca por alguns instantes, caça algo nos bolsos. Suas mãos voltam com algumas cédulas, que ele deposita em minhas mãos.
– Perto da esquina tem uma vendinha. Compra umas cervejas pra nós.
– Mas a gente vai dirigir…
– Ninguém vai dirigir bêbado, garanto. – Ele ri. – Mas você confia em mim, você que disse. Então vai lá, pega as cervejas e volta aqui.
Saio do carro, meio relutante e caminho na direção que Eliezer apontou. Enquanto caminho, olho para trás algumas vezes. Já perto da vendinha, percebo que o carro estacionado perto do nosso abre a porta e o homem que sai dele vai até a janela de nosso carro. Adianto a compra das cervejas pra voltar o mais rápido possível. A curiosidade, aflição, medo e tudo que é possível sentir ameaçam me matar.

Compro ao todo seis latas e volto com elas numa sacola só, a caminho do carro. Chegando mais perto, vejo Eliezer com Luca no colo, rindo com o homem ao lado deles. Era Ramon. Secretamente me desmancho em alívio.
– Trouxe as cervejas. – Aviso.
Eliezer põe Luca no chão e meu filho corre para os brinquedos do parque. Não tinha notado, mas perto de nós (e um pouco mais distante das árvores) tem balanços, escorregos e gangorras. Luca, como nunca teve um irmão, consegue se divertir sozinho sem problemas.
Perto de mim, Eliezer abre uma cerveja e já vira cinco goles de uma vez.
– Bebe uma também, hoje é dia de ficar de boa. – Me orienta. Tranquilo, abro uma também.
– Aceita, Ramon? – Ofereço.
– Não, obrigado, eu não bebo.
– Então, Ramon. – Eliezer chama. Ambos virados para Luca, observando meu menino brincar. – Aquela caixa que você falou, já chegou?
– Chegou! – Ramon revela. – Deixei na casa de praia, pedi pro Pipa guardar bem guardadinho.
– E como tá o Pipa?
– O Pipa tá bem! Cada dia mais esperto. – Ramon se vira para mim. – Pipa é meio que um filho para mim. Encontrei ele quando era pequeno, sozinho, abandonado. Adotei o garoto. Se chama Felipe, mas os amigos chamam de Pipa. Tenho uma casa de praia e tô pensando em fazer uma festa de aniversário pro Pipa na semana que vem. Se quiser levar o Luca, ficaria feliz se fossem. Aposto que o Pipa também ia adorar.
– Claro, será um prazer. – Sorrio. – Quantos anos tem o Pipa?
– Tá completando dezesseis. Nem acredito que em dois anos já vai ser adulto.
– Crescem rápido mesmo. – Eliezer comenta. – Pisquei os olhos e a Gio cresceu tanto.
– Realmente… – Ramon fala e da uma pegada firme na rola. Sinto a cabeça da minha rola dar uma coceirinha gostosa e acompanho o novo colega no movimento, que parece notar.
Ramon repete, olhando na direção da minha rola.
– Giovana tá ficando maior e mais bonita. – Ramon diz. Eliezer concorda com a cabeça e termina a primeira cerveja. Sem intervalo ele já abre outra. – Eliezer ama a menina, mas sempre quis um filho.
– E agora eu tenho. – Diz meu amigo, e pega na rola também. Ramon o acompanha, e eu sigo os dois. – Um filho carinhoso, brincalhão, com o beijo mais gostoso que já senti.
Eliezer da um soquinho no meu ombro rindo e da mais alguns goles na cerveja. Luca segue brincando sozinho no balanço.

Passado quinze minutos, Eliezer já tinha terminado ao todo quatro cervejas. Eu terminei duas, mas ainda assim já me sentia meio zonzo. Sempre tive um limite muito fraco pra cerveja, em especial. Encostei no carro e foquei na conversa com os dois amigos, para evitar pensar no enjôo que ameaçava vir. A primeira cerveja esquentou demais na minha mão, o gosto dela ainda refletia no paladar.
Sóbrio, como se ninguém notasse, Ramon conversava conosco, fazendo massagem na rola por cima da roupa, olhando meu filho brincar.
– Seu filho é muito lindo. – Ele comenta.
Não sei se pisquei ou se pesquei, mas quando dei por mim, Ramon já tinha colocado a piroca pra fora. Dura como pedra, a cabecinha brilhava. Tinha pelo menos vinte centímetros de rola sem exagero, grossa como um tubo de desodorante.
– Porra! – Exclamo.
Ramon ri.
– É pra isso que serve a caixa que Eliezer estava comentando comigo. – Diz. – Tem alguns… Tesouros. Vou te mostrar na festa.
Meus olhos não desgrudavam de sua piroca dura. Vendo minha atenção no seu caralho, Ramon balança a pica, de um lado para o outro, sorrindo pra mim.
Eliezer solta risadinhas, mas pouco se importa conosco. Sua atenção está toda em Luca.
Ele abre a porta traseira do carro e se senta, para apreciar meu filho correndo pelo parque. E eu sigo apreciando o caralho duro de seu amigo Ramon, que parece me convidar.
– Quer pegar? – Oferece.
Me aproximo de Ramon, olho em volta e seguro sua piroca. O ambiente é quase deserto, ninguém se aproxima. Brinco com o cacete na minha mão, que pulsa nervoso.
– É muito grande…
– Ficaria surpreso com o que posso fazer com ele. – Ramon responde. – Consigo botar toda no cuzinho de homens menores que você.
Tento imaginar aquela rola gigante penetrando um cuzinho. Chega a ser quase impossível de imaginar. Novamente, a piroca pulsa descontrolada. Sinto o tesão tomando conta de mim e me abaixo pra chupar
E aí Luca aparece de repente, me pegando no flagra com a mão na rola de Ramon.
Ele para, primeiramente chocado e depois muito, muito curioso. Eliezer ri da situação.
– Seu pai também gosta de brincar com uma rola. – Diz. Luca cobre a boca com as mãos e ri. – Henrique, larga a rola do Ramon e compra só mais uma cerveja pra mim.
Nervoso, pego a cédula e levanto depressa. Mas só depois percebo que a tensão sexual ainda está lá. Ramon segue com a rola imensa durona, agora apontada para Luca que observa com atenção e curiosidade os detalhes de sua pica.
– Rolão, né Luca? – Eliezer pergunta.
– Muito grande! – Luca confirma.
Dou as costas e caminho apressado para a vendinha. Encontro uma fila de poucas pessoas, o que me toma pelo menos cinco minutos. Volto depressa pro estacionamento, mas nenhum dos três está fora do carro. Apenas a porta do motorista está aberta.
Entro no carro e ligo a luz para entender o que se passa ali dentro.
– Melhor apagar. – Ramon diz.
Ramon está sentado no banco traseiro. Luca tem agora metade de sua rola dura na boca, sua cabeça subindo e descendo, devorando o caralho novo.
O choque se torna ainda maior quando percebo que Luca está de quatro e que Eliezer está bem atrás dele, chupando seu cuzinho. Luca geme com a rola na boca.
Apago a luz antes que alguém veja. O som da boca de Eliezer no cuzinho do meu filho é alto e ambos gemem.
– Ramon, você tem que provar esse cuzinho. Olha só isso, rosinha, pequeno. Pisca o cuzinho de novo, Luquinha. Isso, assim mesmo. Olha só que lindo, vou meter a boca.
– Você deve ser louco pra comer o cuzinho desse menino.
– Demais. – Eliezer confirma. – Ainda bem que sua caixinha chegou, irmão.
– Não goza agora. Vamo pra algum local.
– Vamo pra sua casa? – Eliezer me pergunta. Vidrado de tesão, louco pra gozar tanto quanto eles, faço que sim com a cabeça. – Troca de lugar com o Ramon, ele dirige.

Chegando em casa, assim que trancamos a porta, Eliezer já começa a tirar a roupa. Ramon pega Luca no colo e começa a beijar sua boca, de língua. Meu filho retribui com gosto, daquele seu jeitinho especial.
Eliezer chega por trás de mim, só de cueca e diz:
– Esse cara vai ajudar a gente a descabaçar o cuzinho do Luca numa boa, sem dor, sem trauma, só com carinho. Se você quiser e o Luca quiserem, claro.
Olho para o sofá. Luca está novamente de quatro, com a bundinha empinada, seguindo a instrução de Ramon, que o ensina a chupar sua rola nessa posição.
– Abre bem a boca, Luquinha. Isso, usa a boca toda. Cadê o bocão?
Luca abre bem a boca e Ramon põe devagar metade de sua rola gigante na boca do meu filho, que engasga na maioria das vezes, mas volta feliz, ansioso por mais.
Eliezer me puxa pela mão, me põe de joelhos, na frente do cuzinho arreganhado do meu filho e pressiona minha cara contra. Sem relutar, ponho a língua pra fora e pincelo o cuzinho rosinha de Luca com a ponta da língua, que volta a gemer com a boca cheia de pica. Começo a lamber o cuzinho de Luca em sequência. Deixo a língua dura enquanto Eliezer pressiona minha nuca, afundando a minha língua no cu do novinho.
Fecho meus olhos para a sensação. O cuzinho de Luca pisca a cada pressionada, implorando por mais língua. Atendendo seu pedido, Eliezer se junta a mim.
Minha língua encontra a sua várias vezes no cuzinho de Luca. Meu filho agora rebola discretamente na nossa cara. Eliezer lambe, chupa, mete a língua e até cospe no cuzinho do meu filho. Quando termina, faço o mesmo, incrivelmente excitado, e chocado com quão putinho meu filho consegue ser. E não é só:
– Olha a melhor parte agora, mano. – Diz Eliezer, baixinho.
Ele põe a mão no meu peito, me afasta do cuzinho de Luca e aguarda comigo imóvel. Ao perceber que ambos pararam as chupadas, Luca para de mamar Ramon, olha pra nos dois e com as duas mãozinhas abre o bumbum. O cuzinho piscando parece gritar pela surra dupla de lingua.
– Quem você quer que chupe seu bumbum, Luca? – Ramon pergunta.
– Meus dois pais. – Responde e torna a cair de boca no cacete duro de Ramon.
Vou a loucura com o pedido do meu filho e caio de boca novamente em seu cuzinho. Eliezer fica de pé, batendo uma punheta acelerada. Observo seu cacete preto inchar cada vez mais. No último instante ele mira a cabeça de sua rolona preta no cuzinho de Luca e goza seu leite grosso bem em cima do ponto onde chupo meu filho. Não paro. Na onda do tesão, sugo todo o leite de Eliezer do cuzinho do meu filho. Meu amigo ainda aperta a pica, fazendo mais gala escorrer da cabeçona do cacete e antes que pingue eu recolho com a língua e dou uma mamada rápida, voltando meu foco em seguida pro cuzinho melado de Luca.
Gozo logo em seguida e no auge do orgasmo seguro a bunda de Luca com as duas mãos e esfrego meu rosto contra o seu cuzinho. Minha porra espirra para todo lado e eu tombo para trás.
– É a vez do campeão agora. – Ramon se levanta do sofá, pega Luca nos braços e o coloca sentado em seus ombros, mas com o pintinho do meu filho em sua cara. Ramon abocanha Luquinha sem se importar com tamanho e Luca sente pela primeira vez alguém mamar seu pintinho. Se contorce várias vezes nos braços de Ramon, que o segura firme. Ainda deitado no chão, vejo agora o quão majestoso é o cacete de Ramon e por um breve minuto imagino aquela rola gigante comendo meu filho.
Como se lesse meu pensamento, Eliezer diz:
– Ele consegue. Se você deixar, ele consegue. E ele não machuca o Luca de jeito nenhum, garanto.
– Duvido. – Respondo.
Eliezer ri, alcança o celular e explora a galeria. Enquanto isso, Luca se derrete na boca de Ramon, rebolando nervoso. Nosso novo amigo alterna entre a piroquinha e as vezes ergue Luca um pouco mais para chupar seu cuzinho.
Eliezer parece encontrar o que procura e abre para mim um vídeo.
Na imagem vejo claramente uma garotinha, novinha, com uma piroca na boca que reconheço ser a de Eliezer. A menina demonstra experiência, consegue pôr toda a pica na boca, apesar da aparente pouca idade e tamanho.
Mas o que mais me impressiona, é o que está entre as pernas dela. De rosto e tudo, consigo ver claramente Ramon nas imagens, dedando sua bucetinha, com gosto, com força e velocidade. As perninhas dela bem arreganhadas e seu gemido acompanha a dedada de Ramon, que mete o dedo, tira, bota o dedo todo na própria boca, chupa o gostinho da menina e esfrega no seu grelinho pequeno. A menina rebola desenfreada, nas mãos de Ramon que agora tá pequenas tapas com a ponta dos dedos em cima do grelinho dela.
Nossa atenção no vídeo é desviada dos vídeos novamente para Luca ao nosso lado. Geme como um puto, gozando com a chupada de Ramon.
Assim que para de gemer, Luca fica molinho em seus braços. Nosso amigo deita Luca no sofá e ainda com a rola dura, caminha até Eliezer e eu.
– Quem quer sentir a babinha do pequeno direto da minha rola?
Eliezer segura a rola de Ramon e mete dentro da boca. Começa a mamar a piroca gigante com fome, pressa, desejo. Ramon move os quadris contra o rosto de Eliezer, que como Luca, geme com a piroca na boca.
Ele mama por pelo menos cinco minutos, no mesmo ritmo, até que Ramon começa a ficar mais vermelho, sua rola mais inchada e sua respiração mais ofegante.
Diversos jatos de porra seguidos enchem a cara de Eliezer, um atrás do outro. Meu amigo fecha os olhos, deixando a pica lambuzar sua cara, com a língua pra fora.
Quando o gozo termina e ambos se acalmam, Ramon olha para mim, rindo e diz:
– Gostou do meu vídeo com a Giovana?

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4 Comentários

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  • Responder amonha ID:h5ien5xia

    Muito bom

  • Responder Pedro ID:bemq52wqrk

    Quero encontrar um pai assim. @Plutão2033

  • Responder AntiDonzelo ID:gsudr14m0

    Lê o conto todinho e sai falando merda como se não tivesse ficado de pau duro lendo. Manezão.
    Ass: AntiDonzelo, matador de cuzao.

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Ramon tem que comer Luca , o menino é puta aguentu tudo to curioso pela festa do filho de Ramos, continue ta ficando otimo