Garotas de hoje em dia, não dá pra perdoar! #01

Esse é um conto fictício (apenas para fetiche).

Conto meramente de fetiche, não reproduza,
história irreal.
O DIA QUE ENCHI O CUZINHO DA FILHA DA
VIZINHA DE PORRA E MANDEI PRA CASA…
No bairro onde eu moro, como qualquer bairro tem gente de todas as idades, mas o que começou chamar a minha atenção é que as garotas estão usando roupas sexy’s demais. Eu estou numa fase que qualquer coisa é suficiente para me deixar de pau duro, e quando eu vejo uma bunda com o short’s curto todo atolado no rabo eu já fico excitado, e aí que começou o que talvez não devesse.

Estherzinha é a filha da vizinha do lado, essa menina é pequena, ela tem 10 anos, essa garota anda pra cima e pra baixo com umas roupinhas que sinceramente não dá pra segurar, é uns shorts curtos todo enfiadinho naquele cuzinho apertadinho, e aqueles macacãozinho de pano com estampa justinho no rabo, toda vez que eu via essas cenas a vontade que dava era de enrrabar aquela garota de todas as formas, comer o cú dela todo e deixar todo cheio de porra, mas eu sempre soube que essas coisas é errado por causa da idade, só que esses pensamentos via naturalmente, meus hormônios na flor da pele no auge dos 20 anos e aqueles pensamentos deixavam de ser errado por alguns instantes.

A coisa piorou quando em um certo dia ela saiu na rua com um shortinho curto, todo socadinho no rabo como de costume, e quando ela ia passar pelo beco apertado eu estava encostado na parede e só tinha eu por ali, ela ia escorregando e eu segurei ela pelo braço puxando ela mais pro canto de propósito e meti uma boa sarrada naquele cuzinho que eu tava doidinho pra comer, ela nem sentiu a maldade, só agradeceu e seguiu o caminho. Nesse dia eu já tinha decidido que iria enrrabar aquela garotinha, ela tinha que ganhar piroca naquele rabinho dela, já estava na hora, e a culpa é da mãe que deixa a filha sair que nem uma putinha, cedo ou tarde eu ia ter que enrrabar.

Vocês sabem como essas meninas são bestinhas, a putinha pequena saiu de casa e eu segui ela, ela foi tava no campinho que é cheio de mato e árvores ao redor e era a oportunidade perfeita. Ofereci a ela um dinheiro pra me ajudar a buscar uma suposta bola que caiu debaixo de um lugar que ela por ser menor conseguiria pegar, ela se achando esperta pegou os 50 e veio me seguindo.. (mal sabia ela que eu tava comprando o cuzinho e a buceta dela por 50 reais hhahahahjaakk), ela andou comigo me seguindo e quando já estávamos bem pra dentro do mato começou a perguntar onde estava a bola.

– Tá mais lá pra frente eu chutei muito longe pô.
– Ahhh eu não quero mais não – ela disse, tentando devolver o dinheiro.

Imagino que quando ela disse isso já estava com medo, mas foi aí que eu já achei a brecha pra dominar aquela putinha, eu sabia que se eu falasse firme ela ia ficar com medo e ia ceder pra mim.

– Nem pensar, continua andando aí e cala a boca, vamos pegar a bola logo, você já segurou o dinheiro.
– Tá, calma moço oxi. – ela disse

Ela já com carinha de choro continuou me seguindo.. E eu doidinho pra comer aquele rabo nos proximos minutos. Depois de andar mais ou menos 1km com aquela garotinha besta, eu virei pra ela e disse..

– Você gosta dessas roupinhas assim curta né?
– Gosto sim moço. – ela disse
– Você sabe que eu vou rasgar ela todinha né delicia?
– Nãoooo, por favor nãooo, mãeeeee (ela começou a gritar.)

Eu segurei ela pelo braço, e aonde a gente estava ninguém conseguiria ouvir ela mais, por isso andei tanto. Naquele momento eu era o cara mais sortudo de todos, tendo aquele furicozinho pequeno a minha disposição pra eu arrombar todo, só pensava nisso.

– É o seguinte, você vai ficar quietinha entendeu? quem manda nessa porra aqui sou eu, vou comer seu cú até não querer mais, não adianta gritar que ninguém vai ouvir.

Eu ia rasgar a roupa dela como prometi, mas lembrei que a mãe dela ia desconfiar, então só fiz tirar o short dela e tomei cuidado pra não sujar de terra.
Já tinha arrancado aquele shortinho dela e mandei ela ajoelhar e mamar meu cacete, botei meu pau na boca dela ajoelhadinha e comecei a castigar a garganta daquela vagabunda, bombava sem dó na garganta dela, fodia aquilo com gosto, socava várias vezes meu pau no fundo da goela dela fazendo sempre ela engasgar, e ela babava demais, mandava la botar a língua pra fora e batia meu pau na língua dela e só não batia na cara daquela putinha pra a mãe não desconfiar muito, mais aquilo estava delicioso, bombava e bombava, teve uma hora que ela quase vomitou, eu tirei meu pau deixei ela respirar um pouquinho só a mais e já botei meu cacete lá no fundo da garganta dela sem dó nem piedade, como tem que ser, já estava me arriscando mesmo então eu ia aproveitar e maltratar aquela putinha, vagabunda e fodasse.

Ela tava um pouco chorando e pedindo pra parar no começo, mais depois que viu que eu tava sem dó, bombando até o talo da garganta dela, começou a sentir a dor do meu pau socado goela abaixo e parou de chorar e ficou mais aceitando que naquela situação não tinha o que fazer.

Eu até pensei gozar na garganta dela logo, mais não..
– Vem cá agora que eu vou alargar esse seu cuzinho princesa e encher da minha porra..

Jamais eu ia deixar ela sem levar umas boas roladas naquele cuzinho apertadinho. Botei meus dedos e comecei alargar um pouco, forcei a cabeça e comecei a empurrar no cú dela, pouco tempo depois, o cú dela já estava engolindo metade do meu pau, eu comecei a catucar sem dó, não estava muito limpo afinal, mais não importa, ia foder aquele cuzinho todo.. Eu arrombei o cú daquela menina gostoso sem dó, ela se contorcia mas eu não podia perdoar.
Vai estherzinha vai, toma piroca nesse cú, tava doidinho pra comer seu cú, toma vagabunda toma.
Fiquei alternando entre fuder a boca dela e comer o cú dela, isso demorou uns 40 minutos, bombei até o fundo no cú dela, segurei a cintura puxando pra trás e com a mão direita puxei o cabelo e esporrei bem no fundo do cú dela, enchi o cú dela de porra quente, aquele cú tava uma delicia, ela tava servindo ao seu macho deliciosamente, mamando e dando o cú, no final ainda recebeu vários jatos de porra lá dentro do rabo, que delícia.

– Eu sabia Estherzinha que eu ia arrombar esse seu rabo, sua putinha. Você agora vai direto pra casa, e ai de você que conte algo pra alguém, se contar já sabe né? TÁ OUVINDO PUTA?
– tô ouvindo. – disse ela.
– Me responda: Sim meu dono, vamos repita..
– sim meu dono. – ela respondeu
– Você agora vai pra casa e caladinha, nada de contar nosso segredo, tome mais 50 reais.. fale: Tchau senhor.
– Tchau senhor – ela respondeu, já sendo uma putinha obediente..

E foi andando na frente, o melhor era saber que por debaixo daquele short atolado tinha um cúzinho todo doendo, cheio de porra e que aquela garganta ia ficar uns bons dias doendo. Eu me dei bem nessa, levei estherzinha pro mato fodi a boquinha e arrombei o cú, ainda gozei dentro dei 100 conto e mandei embora pra casa com o cú cheio de esperma kkkkkk, que delícia.. Mas eu não estava satisfeito ainda, tinha muito rabo naquele bairro ali merecendo rola, e com certeza ia enrrabar estherzinha denovo, muito gostosa e puta.. Mas tem outras irei fazer pior do que com Estherzinha RSRSRS..

CONTINUA…

Avalie esse conto:

(Média: 4,44 de 25 votos)