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Finalmente gozou!

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Ela abriu os olhos impressionada, pois se via na mesa do seu chefe rodeada por todos os seus colegas de trabalho nús, todos de paus duros.

Foi quando ela ficou de cócoras em cima do meu pau, subiu e desceu algumas vezes, a calcinha vermelha puxada para o lado roçava em minha pica, quando repentinamente gemeu e praticamente mijou no meu pau, sua buceta jorrava e aquele líquido quentinho escorria em direção as minhas bolas, não, ela não fez xixi, aquela foi sua quarta gozada naquela noite e o corno, o corno apenas olhava enquanto enfiava um consolo no próprio cu.
Rosa, estava passando sérios problemas em seu casamento, o seu marido não conseguia satisfazer-la, não que ele fosse mau comedor, ou tivesse pinto pequeno, na verdade o seu pau era bem maior que o meu, porém devido a alguns traumas, ela quase sempre não conseguia gozar, infelizmente muitas mulheres passam por isso e não preocuram ajuda por medo do olhar das pessoas, porém, a Rosa e o Elísio eram diferentes, já tinham tentado de tudo, todas as fantasias possíveis e nada, a gozada era coisa rara.
Até que a Rosa falou sobre mim ao Elísio e do tratamento como hipnotransapia.
Recebi um convite para jantar na casa do casal, tive a oportunidade de explicá-los sobre tratamento, voltei lá outras vezes, estreitamos os laços de amizade e cumplicidade, eles me contaram todo o caso e marcamos a tão esperada sessão de hipnotransa.
A hipnotransa é uma variação da hipnose sexual.
Quando eu toquei aquela campainha não esperava que ela me recebesse vestida daquele jeito, abriu a porta já pronta pra guerra, um perfume enloquecedor, meias três quartos, salto alto, calcinha fio dental e espartilho, aquela era a lingerie vermelha mais linda que já vi.
Meio escondida de lado no portão, me puxou pela camisa rapidamente, foi entrando e sentando no sofá, o corno me serviu uma bebida e nós começamos a sessão.
Ela sentou-se confortavelmente em uma poltrona, nossa, aquelas coxas e seios fartos deixavam a cena ainda mais sensual, detalhe, a calcinha desenhava toda a fenda daquela buceta enxadinha, aquele rosto lindo era como a cereja do bolo, realizei uma indução hipnótica e ela entrou em transe rapidamente, fizemos uma regressão mental e voltamos a momentos vividos por ela no passado, foi emocionante, foi como se ela curasse aquelas feridas abertas.
Depois de ressignificarmos os traumas daqueles momentos, todos os problemas desapareceram e fomos para o que nos interessava, a nova programação mental da Rosa, nossa, reprograma-la mentalmente foi a coisa mais deliciosa do mundo.
Em transe e sentada naquela poltrona eu perguntei:
-Rosa, em qual cenário você desejaria trepar gostoso, mas nunca trepou ?
Ela respondeu:
-Adoraria trepar no meu trabalho, em cima da mesa do meu chefe!
– Rosa, quando você abrir os olhos, você estará no seu trabalho, na mesa do seu chefe, vestida exatamente assim, vou contar até três e você abrirá os olhos e estará lá 1, 2, 3… Olhos abertos!
Ela abriu os olhos impressionada, pois se via na mesa do seu chefe rodeada por todos os seus colegas de trabalho nús, todos de paus duros.
-Rosa, só faça aquilo que você quiser, aproveite a oportunidade e divirta-se.
Este foi o meu comando, a Rosa levantou-se naquela sala onde estávamos eu e o seu marido, porém ela via seus colegas e o seu ambiente de trabalho, começou a dançar sensualmente, tocar os seus seios, enfiar os dedos na buceta, a calcinha já estava toda ensopada, ela foi tirando a parte de cima, “meu amigo!” ,Que seios durinhos, mamilos douradinhos e ela os tocava de uma maneira que nos fazia morrer de tesão.
O corno me olhava e fazia gestos com a cabeça, como quem diz: “Ataca!”
Então, eu dei um novo comando à Rosa:
Rosa, agora você também verá seu marido e eu na cena, nos vamos interagir com você, seremos parte do seu sonho, você aceita?
-Demorou! Respondeu com uma cara de safada.
Veio em minha direção, abriu meu ziper e chupou meu pau freneticamente, enquanto se tocava, colocou seus dedos no meu nariz e disse:
“Sente o cheiro do meu cuzinho!”
Que tesão louco ouvir aquilo, foi quando ela sentou-se sobre minha pica, enfiado toda naquele cu saboroso, que delícia de rabo, o cheirinho de cu tomava conta, ela não estava lubrificada, então tive medo de machuca-la, dei o comando durma para que ela apagasse, pedi ao corno que trouxesse algo para lubrificar, além de trazer um óleo de morango, trouxe também um consolo, eu trouxe a Rosa de volta a ação, ela quicava como louca até gozar com meu pau todo enfiado em seu cu.
Ela jorrava muito, minha barriga ficou ensopada, ela beijava a minha boca e sem nenhum intervalo, tornou a me chupar, eu não poderia gozar, pois estava conduzindo a sessão, isto atrapalharia, então pedi ao corno que a fodesse, ela ficou de quatro, e o corno enfiou aquela begala na xoxota dela por mais uns quinze minutos, finalmente os dois gozaram, mas a Rosa estava insaciável, o transe contribuía para isto, tive que come-la mais uma vez e novamente ela gozou.
Resolvi tira-la do transe para testarmos os resultados.
Ela me disse que havia adorado tudo aquilo, para ela tudo parecia tão real, parecia que de fato estava na sala do seu chefe e todos os seus colegas se masturbavam vendo ela dançar e fuder loucamente.
Tivemos um pequeno intervalo, tomamos mais uma bebida e agora fora do transe a Rosa pediu para ser fodida só mais uma vez, o corno olhou para mim e disse:
-Agora é com você!
Foi mais vinte minutos da mais pura alegria, enquanto o Elísio enfiava aquele consolo no próprio rabo.
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