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Fetiche de Mulher 01 – Abusada pelo Papai

3040 palavras | 20 |4.21
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Fantasia sexual de uma adolescente de 16 anos: ter um namorado bem mais velho que aja como seu “papai” e abuse dela.

Converso com mulheres muito interessantes, que me chamam no Telegram para falar sobre seus fetiches. Elas têm vergonha de se abrir mesmo com amigas íntimas: muitas sentem-se culpadas por sentirem atração por coisas proibidas ou simplesmente mal vistas por outras pessoas. Sentem falta de conversar com alguém que as compreenda e que não vá julgá-las, contudo não têm coragem de tocar no assunto nem com psicóloga. Elas ficam mais à vontade conversando com alguém que também tenha fetiches estranhos, incomuns, que tenha um bom papo, trate-as com respeito e não fique pedindo nudes para uma punheta rápida. Quando leem meus contos, estas mulheres sentem firmeza para me chamar e pôr para fora seus desejos mais íntimos. Dessas conversas surgem ideias para novas histórias, como a que se segue (a personagem Amanda não se refere a ninguém específico, mas a uma coleção de mulheres que me procuraram para falar sobre suas experiências e fetiches).

Amanda tem 16 anos e teve seus primeiros momentos de descoberta sexual com um tio. Desde bem pequena, sempre que ficavam sozinhos esse tio a colocava no colo e fazia cócegas, apertava o bumbum, passava a mão nos mamilos e na pepeca. Com o tempo ela foi ficando mais interessada naqueles carinhos diferentes e ele foi ousando mais. Passou a enfiar a mão dentro da calcinha, tocando no clitóris e enfiando um dedo no cuzinho. Como o titio era carinhoso, Amanda adorava aquelas sensações e facilitava cada vez mais as investidas. Um dia, o tio pediu que ela tirasse a roupa para que ele pudesse ver como ela era bonita. Vaidosa, Amanda obedeceu e começou a gostar de se exibir. Ele aproveitou para tocar em todo o seu corpinho e fazer massagem na sobrinha, que se entregava como uma gatinha. O tio safado saboreou aquela criança, trazendo novas e mais intensas sensações à pequena Amanda. Ele chupou o grelinho com suavidade, fazendo com ela experimentasse seu primeiro orgasmo. O tio foi treinando o cuzinho, sempre elogiando a beleza da menina e reforçando o quanto era gostosinha. Aqueles elogios a faziam sentir-se uma mulherzinha, afinal o tio era gente grande e gostava de brincar daquelas coisas com ela.

O tio mostrou seu pau duro a Amanda, que ficou muito interessada. Ela já tinha visto pintos de meninos, mas nada se comparava ao pauzão duro do tio. Era lindo, cheio de nervos, tinha um cheiro convidativo. Ela não resistiu ao convite de tocar na piroca, sentir como era macia e quente. Aprendeu a masturbar o tio, afinal era justo que ela devolvesse o prazer que receba dele. A pequena foi descobrindo como a pica do tio era gostosa de tocar e apertar. Aprendeu a fazer carinho suave no saco, o que fazia seu tio gemer. Ela pegou gosto por dar prazer ao tio, por isso nem pensou duas vezes quando ele lhe pediu que pusesse o pau na boca. Amanda gostava de obedecer, por isso abocanhou a rola do tio e começou a chupá-la. Aos poucos foi combinando várias formas de sexo oral: chupava a cabeça, o tronco, passava a língua devagar por toda a extensão, lambia as bolas, colocava-as na boca e chupava devagar… Tudo para escutar seu tio gemendo e elogiando o que ela lhe fazia. A cada encontro eles repetiam o que haviam feito das outras vezes e ela aprendia algo novo. O tio sempre treinava seu cuzinho com dedo, plugs anais, pequenos legumes como cenoura e pepinos finos. Enquanto ela mamava na pica, seu cuzinho era laceado pela introdução de alguma coisa. Com o passar do tempo, ela própria passou a pedir por objetos maiores e mais grossos.

Aos 7 anos, a putinha do titio levou pau no cuzinho pela primeira vez. Claro que doeu, afinal a desproporção entre o ânus de uma criança e o pênis de um adulto é muito grande. Mas como o cuzinho dela havia sido trabalhado por um bom tempo, não foi tão dolorido e ela aguentou bem. Gemeu de dor durante as primeiras vezes, não conseguiu ter prazer algum sendo penetrada no cuzinho, mas isso não a fez desistir. Amanda já tinha o forte desejo de agradar ao seu macho, sentia-se submissa a ele. E como uma boa submissa, ela sentia que a satisfação de seu dono é fundamental para seu próprio prazer. Por isso Amanda aceitava que o titio metesse aquele pau grande, grosso e tão duro dentro do seu bumbunzinho. O tio a fez compreender que é delicioso enfiar coisas grandes em buracos pequenos, para que os buracos fiquem grandes também. Ele fazia elogios a Amanda que atiçavam ainda mais seu fogo de putinha, querendo ser uma amante cada vez melhor e capaz de aguentar aquele pauzão sem reclamar. Tornou-se para ela uma questão de honra agasalhar aquela rola linda no rabinho. Quando o pau entrava, ela sentia dor e vontade de cagar. Aos poucos, a dor foi cedendo e Amanda gostando dessas sensações.

O momento que ela mais gostava era quando o tio gemia alto, avisando que gozou. Isso a fazia sentir-se uma pequena mulher, orgulhosa de sua façanha e bem consigo mesma. Amanda foi crescendo e ficando mais experiente; o tio foi usando mais força na penetração, passou a dar-lhe palmadas e a puxar seus cabelos para mostrar quem estava no controle. Tudo aquilo era irresistível para Amanda, o prazer de gozar sendo feita de putinha era maravilhoso. A cada foda ela via como era incrível ser usada para o prazer de um homem. Aos 9 anos, Amanda questionou seu tio quando ele meteria em sua pepeca. Como ainda não menstruava e ela demonstrava desejo por receber aquela pica dentro da vagina, o tio resolveu atender ao desejo de sua jovem sobrinha. Antes, avisou a Amanda que ela sentiria mais dores do que no cuzinho, afinal a xoxotinha não havia recebido treinamento algum. Mas isso não a assustou, ela estava determinada a ser feita de mulher pelo tio. Amanda confiava nele, sempre foi bem tratada e sentia que se alguém deveria e merecia tirar sua virgindade, seria o homem que a ensinou tudo sobre sexo com carinho e paciência.

O tio também achou que já era o momento de Amanda ter sua virgindade removida. Isso seria um benefício para ele, afinal teria mais um buraco quente e úmido para meter sua rola (pensamento típico de macho escroto, que tanto excita homens dominadores e mulheres submissas). O início dos trabalhos envolveu muito sexo oral na pepeca para deixá-la louca de vontade. Depois, óleo de coco por dentro até onde o dedo alcançava; enquanto isso, Amanda dedicou-se a agradar seu macho com um belo boquete, para que o titio ficasse com mais desejo por ela. Depois de babar bem aquela linda piroca, Amanda deitou-se com um belo sorriso em seu rosto infantil e pediu para o titio meter nela. O homem estava com o pau muito duro, não tinha como voltar atrás. Passou um bocado de óleo de coco na rola, apontou para a entrada da rachinha e começou a forçar. Amanda soltou um grito, o tio empurrou mais e ela gritou de novo. Ele foi empurrando com força, pois sabia que com pena não se tira virgindade de ninguém. Deitou por cima dela, depositando seu peso sobre o frágil corpinho da menina e foi socando a rola, que entrava cada vez mais. Amanda gemia de dor e soluçava, lágrimas escorriam de seus olhinhos, mas ela foi corajosa. Não pediu para que ele parasse nem uma só vez, foi uma menina determinada a deixar de ser virgem.

A pica do tio havia entrado praticamente toda; ele parou de forçar por um tempo, para que ela se acostumasse com a presença daquele cacetão grosso dentro da xaninha. Durante a pausa, o tio a beijou muito, elogiou a beleza e a coragem da pequena sobrinha, acariciou seus cabelos, lambeu suas lágrimas. Contou piadas para que ela relaxasse e focasse em outras coisas, não tanto na dor que a fazia sentir-se sendo rasgada. Depois de uns minutos, o tio começou a fazer vaivém e assim Amanda sentiu pela primeira vez como é ter a bocetinha sendo fodida. Era uma mistura de sensações, dor e prazer juntos, não dava vontade de parar. Amanda abraçou o titio e cravou as unhas nas costas dele, que não parou de meter. O homem socava sua enorme pica naquela vagininha com força, como se estivesse fodendo uma mulher adulta. Ele a xingava de putinha gostosa, vadiazinha, piranha do titio, prostituta de 9 anos. A pequena Amanda arfava, sentia-se sendo comida como mulher e aqueles xingamentos a deixavam doidinha. Alguns minutos sendo fodida e a dor começou a dar lugar ao prazer. Uma sensação que ela já conhecia foi se formando, aumentando até que Amanda explodiu num orgasmo incrível, gritando que amava o tio, que ela era só dele, que ele podia comê-la sempre que quisesse. O tio também gozou, despejando sua porra quente no fundo do pequeno canal vaginal pela primeira vez. Ficaram abraçados por longo tempo e beijaram-se com muito amor. Amanda guardou aqueles momentos com carinho na memória. Ela deu sorte, nem toda menina tem uma história bonita como essa para contar.

Depois de ser penetrada pela primeira vez na xotinha, o sexo melhorou de uma maneira que Amanda não imaginava ser possível. O tio adorava causar muitos orgasmos na sua putinha, era um exemplo de homem que entende que o sexo é uma troca. Ele nunca foi egoísta e isso deixava Amanda apaixonada, sempre cuidava dela após cada transa. Ela foi ficando mocinha, começou a menstruar e passaram a usar camisinha na penetração vaginal. O tio passou a dominar sua sobrinha de maneira mais intensa, com tapas no rosto e torturas nos seios que começavam a despontar, humilhações como cuspe e mijo, castigos físicos… Amanda aceitava tudo de boa, adorava ser feita de gato e sapato pelo tio, pois no final tudo acabava em deliciosos orgasmos para ambos. Essas brincadeiras duraram até os 13 anos de Amanda, quando um familiar começou a desconfiar de algo e o tio resolveu mudar-se de estado, antes que alguém os flagrasse tendo intimidade proibida. Amanda ficou de coração partido, mas entendeu a necessidade do tio se proteger. Ela nunca o denunciaria, pois além de amá-lo, ele sempre a tratou muito bem, nunca fez nada contra sua vontade. Seu tio foi professor e cavalheiro durante todos os anos em que foram amantes. Amanda sentia-se uma moça sortuda por ter experimentado o prazer do sexo ainda na infância, o que é negado a muitas meninas por famílias de pensamentos retrógrados.

Conforme Amanda cresceu, foi aumentando seu interesse por relações incestuosas. Procurava vídeos pornô e contos eróticos que descreviam relações sexuais entre tio e sobrinha, pai e filha, padrasto e enteada, entre irmãos e similares. Hoje ela tem namorado, mas o cara nem pode sonhar com os fetiches de sua garota. Nem ela cogita contar, pois sabe que ele não tem mente aberta o suficiente para aceitar que sua namorada é capaz de ter gostos tão incomuns. Ela gostaria muito de contar tudo a seu namorado para terem deliciosas fantasias durante o sexo, mas sabe que ele a largaria se fosse honesta sobre seus fetiches. Homens como o namorado da Amanda são frutos de uma sociedade machista, na qual o homem pode fazer de tudo com mulheres que eles veem como “descartáveis”. Mas a mulher dele só pode fazer o que ele achar aceitável. Por isso, mais e mais mulheres estão em busca de homens safados, que lhes deem liberdade de experimentar e descobrir do que elas gostam. E por que não fazer isso juntos? Cumplicidade é tudo de bom.

Agora com 16 anos, Amanda sente um enorme tesão em incesto e os contos eróticos que mais lhe dão prazer são com pai e filha. Ela adoraria ter um “papai” como namorado que a tratasse como filhinha, fosse muito carinhoso, colocasse-a no colo, cobrisse-a de beijinhos com muito dengo e chamego. Só que esse papai seria pervertido: sentiria atração sexual pela filha adolescente, com aquele corpinho lindo de menina-mulher. Complexo de Electra é um conceito impossível para muita gente aceitar como fetiche, mas para Amanda é perfeitamente natural e a faz gozar intensamente durante a masturbação. Ela Imagina este papai namorado ensinando sua filha a beijar de língua, com muito carinho e paixão, enquanto diz que a ama. Ela derretendo-se de amores pelo papai e querendo pertencer somente a ele, seu macho lindo e gostoso. A cada vez um brincaria de seduzir o outro: ela quer provocar o papai, fazendo com que ele não resista aos seus encantos; ele usaria de sua autoridade sobre a filha, para obter prazer usando seu corpo jovem e delicioso. Amanda se imagine falando de um jeito dengoso, mostrando partes do corpo para atiçar o desejo de seu paizinho, enquanto ele, tomado pelo desejo por sua filha adolescente, deixa-se levar pelo instinto e ignora completamente a construção familiar.

Essa brincadeira de “filha que seduz pai que toma posse da filha” é bem divertida para Amanda. Às vezes ela imagina que ela e o papai fazem sacanagens escondido da mamãe, é o segredinho sujo deles. Ela fantasia chegando da escola, tirando a roupa e ficando só de lingerie, depois desfilando pela casa para instigar seu papai, enquanto a mamãe está fora de casa. A sedução é irresistível e o papai acaba cedendo aos encantos de sua filha gostosa e tarada. A ideia de pai e filha sendo um casal de amantes que faz tudo pelas costas da mãe a enlouquece. Ela fantasia que fica sem calcinha e mostra a bunda para o pai enquanto a mãe está na cozinha preparando a refeição. Outra de suas favoritas é o pai acordar de madrugada e assediá-la, enquanto a mãe dorme. Em outras ocasiões ela finge que a mamãe sabe de tudo, incentiva e acha lindo o amor e sexo entre pai e filha. Nessa versão, a mãe compreende que é direito do pai ensinar sua filha sobre os prazeres do sexo, pois é melhor aprender dentro de casa do que com algum estranho na rua. É muito prazeroso para Amanda imaginar que ela tem a liberdade de ser usada pelo papai a qualquer momento, poder conversar com a mãe sobre como foi a transa com o macho delas, trocar dicas etc. Nesse cenário, seria perfeito se mãe e filha não vissem uma a outra como competidoras pelo apetite sexual do macho da casa, mas como aliadas. A mãe tendo plena consciência da necessidade da filha em receber um bom aprendizado sexual, na segurança do lar. Assim, garantindo que nas relações com namorados, ela se entregue sem pudores e faça uma boa escolha de parceiro para a vida.

Amanda não fantasia apenas amorzinho carinhoso: em seus devaneios, ela se imagina sendo feita de puta pelo papai tarado. Ele a domina, bate na bunda e na cara, xinga e humilha do jeito que uma vagabunda merece. Na fantasia ela pede “Me bate machão, mostra pra essa puta quem é que manda”, sorri ao levar bofetadas, rebola a cada palmada como quem diz “É só isso? Judia mais do meu bumbum”. Ele enforca e xinga sua filhinha amada de vadia suja, porca nojenta, piranha imunda, puta de vários, prostituta barata e por aí vai. Suas humilhações preferidas incluem ser cuspida no rosto e dentro da boca, para ser obrigada a engolir; o macho escorrendo fio de baba bem devagar dentro de sua boquinha; chuva dourada (para quem não sabe, é levar banho de urina) pelo corpo todo, especialmente no rosto e dentro da boca, sendo forçada a engolir e achando delicioso. Quer que o papai tarado use sua boquinha como se fosse uma boceta, fodendo-a sem pena até engasgar e despejando seu precioso sêmen no fundo da garganta. Na mente pervertida de Amanda, é muito justo que o papai use seu corpinho para se satisfazer. Comer porra do papai é natural, afinal ela nasceu a partir daquela semente.

Essa adolescente tarada sonha com um sexo incrível com aquele homem que cuidou da filha durante a vida inteira, só que agora ele não resiste mais aos seus encantos femininos. Amanda imagina-se de quatro para ser enrabada e pede pro papai encher seu cuzinho de leite, dizendo que é direito dele comer a bunda da filha e que ela é sortuda por ter sexo dentro de casa com o papai. Em resumo, o fetiche de Amanda é o mesmo de muitas mulheres: ser feita de puta por um macho tarado, só que com o tempero de fingir que este macho é seu próprio pai. Nem todas as meninas sentem desejo pelo pai verdadeiro, por isso querem um namorado que seja seu papai substituto. Como elas não têm coragem de se abrir para o namorado, ficam fantasiando sozinhas.

Observação: alguns me criticam por escrever boceta. Eu escrevo de maneira coloquial, seguindo a norma culta. Sei que a maioria prefere “buceta”, porém esta forma é incorreta e eu prefiro escrever direito. Não se trata de pedantismo, só quero escrever bem em nosso idioma.

Se você é HOMEM, não me chame para conversar. Só me interessa conversar com MULHERES, pois de maneira geral são mais inteligentes, interessantes e desenvolvem melhor o papo. Já conheço as fantasias masculinas, quero conhecer o que ferve nas mentes femininas. Estou sempre interessado em trocar ideias com mulheres de mente aberta e bem safadas. Me escreva no [email protected] e Telegram @papaisafado

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20 Comentários

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  • Responder ID:fuor94v9b

    Você nunca escreveu sobre mim tio . Continua bob tio.
    Mas o conto mt bom . Beijinho de alguém q talvez vc se lembre

  • Responder . ID:bclxpqxccku

    todo pervo devia ter uma putinha pra botar pra chorar fodendo igual um animal

  • Responder Anônima ID:81rdwn3hrj

    Não entende nada de menina. Duvido que converse com mulher muito menos meninas que vc não respeita.

  • Responder Bru ID:gsudr8209

    Tenho um namorado e 22 anos, mas cara de 15. E ele tem 31, mas parece ser mais velho por já ter, inclusive, cabelos e a barba grisalha. Vivemos 24/7 nesse fetiche. Só chamo ele de papai, inclusive na rua já acharam que ele era realmente meu pai. Deixo ele fazer tudo comigo, e quando me fode sempre me chama de “filhinha safada, putinha do papai”, ou que vai dar leitada dentro de mim só para eu dar outra filinha putinha para ele. É muito bom.

    • Papai Safado ID:xe2tfmnh

      Quero um relacionamento assim!

    • Paizaosafado ID:g3jc2akzl

      Nossa bru que deliciaa de relação adoraria uma namorada ou esposa asim toda ninfa p ser unha filhinha na rua e na cama a filha vadia do papai usando roupinha de menina e tudo me chama no telegran @ carxavier

  • Responder Davi, filho pródigo. ID:g3jgueuhl

    Nunca mais escreveu nada. Faz um conto novo, por favor. Quem sabe até com um menino.

  • Responder Papai Safado ID:6tgrorsk0c

    É impressionante a inveja de algumas pessoas. Dão nota 1 só para diminuir a quantidade de estrelas dos contos. São pessoas mortas por dentro.

  • Responder Armando ID:muiq6owm0

    PS,

    Lindo como sempre. Fantasia de fantasias… Ou desejos e vivências em forma de prosa.

    Aí fiquei imaginando o oposto: um pai saindo com novinhas pra fantasiar que é filha. Alguma prosti teen ou pré-teen, apresentada como filha à sociedade, amigos, sócios… Sempre bem vestida, ou seja: bem provocante. Aí passeios, parques, lanches… Mas ao final a “filhinha”, princesa do papai é arregaçada e usada como se fosse uma puta arrombada…

    Mas voltando ao texto. Linda e inusitada fantasia. Sempre um prazer de leitura e imaginação…

    Armando.

  • Responder Fernanda. ID:xe2oc99q

    A Amanda parece uma garota que conheço, rs 😉

    • Papai Safado ID:2qlyunqra

      Tem uma adolescente de 16 anos chamada Fernanda que mora na Bahia e foi uma das moças que usei como inspiração. Se for você, beijo!

    • Nogueira ID:8310091mzi

      Olá tudo bem, gostaria de conversar com você um pouco, sobre esse assunto.
      Tenho uma filha e sinto q ela também ela sente , mas é acanhada pelo que foi ensinado a ela.
      Como diz no conto, tem muitas garotas que vem seus pais como macho mas tem medo pelo que a família vai dizer.
      Espero que aceite meu convite
      [email protected]

  • Responder babygirl ID:xe2oc99q

    Tenho certeza que se a “Amanda” existisse, seria uma mocinha adorável e atraente. Beijinhos.

  • Responder anônima ID:1se3fnm0

    Mais um conto incrível e impecável, senti um enorme tesão do início ao fim! Parabéns

  • Responder Gatofetichistabh ID:gqaz4nxi9

    Delícia ter uma filha que logo cedo já sente tesão e se interessa por sexo… Seu desejo começou quando? Me conta no Telegram
    @tt7552020

  • Responder Nath ID:8cipcwnzrj

    Meu deus… Parece que você leu minha mente e transcreveu oq se passa nela!!!
    Infelizmente nunca tive um macho desses quando era pequena, então hoje em dia só me resta fantasiar como seria… 🙁
    O conto foi perfeito: MUITO bem escrito e o decorrer das coisas foi super realista, um tesão absurdo!!! Obrigada pela obra prima, com certeza lerei mais vezes <3

    • Papai Safado ID:gp1eptfic

      Oi Nath, fico feliz que tenha gostado. Muitas meninas passaram por situações parecidas na infância e cresceram gostando demais da experiência. Por conta da sociedade moralista, não podem contar a ninguém demonstrando que foram experiências deliciosas. Elas crescem mantendo esse segredo e raramente encontram alguém com quem se abrir. Se quiser, pode me chamar para conversar, meus contatos estão ao final do texto.

    • Paizaosafado ID:g3jc2akzl

      Ola naty adoraria ser da sua família concerteza seria seu tio ou pai mais safado e teríamos muitos segredos me chama no telegran @carxavier

    • Cheirador de calcinhas da ID:xe32aim0

      Isso e verdade meu de 67 na época chuva minha filha de qu e minha namorada deixava ele gozou em cima da minha filha fui no banheiro a minha namorada tava limpando o leite mandei ela passar a boca e fiquei punhetando meu pai te27 cm

    • Lucasbigk ID:1daiccfvqj

      Oi, Nath, pode manter contato pra conversarmos sobre isso, procuro alguém que tenha esse fetiche, abraços.